Tive uma sexta-feira muito boa, tudo certo no trabalho, cheguei mais cedo e tomei um bom banho antes de ir para a faculdade. Fui até o ponto de ônibus feliz da vida e fiquei aguardando meu motorista chegar. Entrei e o Nico me cumprimentou animado:
— Dormiu bem, Miguelzinho?
— Dormi como um anjo, seu Nico! Também, depois daquela aliviada... — Respondi com uma cara safada.
— E eu dormi com o traseiro ardendo. — Respondeu com uma cara mais safada ainda. E perguntou:
— Então, como faremos amanhã? — Eu respondi:
— que tal irmos no hotelzinho de ontem?
— Acho melhor não, aquele lugar de dia chama muito atenção. Vou pensar em alguma coisa aí combino com o vigia e, na volta te explico como faremos.
— E qual é a do vigia? O que ele gosta de fazer?
— Olha, ele disse que quer me comer, mas eu conheço esse tipo e eu acho que ele tem uma queda por você.
— O problema é que você já me conhece e sabe do que eu gosto!
— Tranquilo. Se ele quiser algo vai ter que ser do jeito que você quiser.
— E você não gosta de possuir também ou só curte ser possuído?
— Eu sou um homem de sorte, garotão! Eu curto de tudo desde que o parceiro seja um cara gostoso como você. — Ele riu fazendo-me rir também.
O ônibus começou a lotar e seguimos viagem. No intervalo fui até a cantina tomar um café e o encontrei por lá. Me aproximei e ele contou as novidades:
— está tudo certo. Tudo combinado. Eu te espero no ponto de ônibus com meu carro às 14:30 e, vamos até a casa dele. Ele mora sozinho e disse que é bem tranquilo e com privacidade.
— Muito bom! — Respondi com uma piscadela e voltei para minha aula.
Como sempre, me encostei na mureta da entrada da faculdade esperando o ônibus encostar para ir embora. O vigia se aproximou e, discretamente, puxou conversa:
— falou com seu amigo motorista?
— Falei sim. Está tudo certo para amanhã, correto?
— Eu sugeria minha casa pois é bem tranquila. Tudo bem para você?
— Claro! Se isto não criará problema para você...
— Quanto a isto, não se preocupe. Não é nenhum problema, ao contrário, facilita muito para mim.
Nisto o ônibus encosta e eu faço um sinal de “positivo” para ele e entro no veículo. Seguimos nossa rotina até chegarmos próximo do último ponto, onde eu descia e Nico me perguntou:
— Paro no ponto?
— Que tal você me dar um presente antes de embora? — O motorista sorriu pra mim e falou:
— um presente pro meu gatão saindo! – Parou o ônibus em uma praça que fica um pouco antes do ponto.
Ele trancou ônibus e apagou as luzes, vindo até o meu assento, empurrou meu corpo para traz, me deixando deitado com a cabeça apoiada na lateral da janela. Ele abriu a minha calça e tirou meu pau para fora e me deu uma mamada bem gostosa. Eu fiquei ali olhando para o teto do ônibus e acariciando a sua cabeça enquanto ele me fazia sentir prazeres deliciosos. Ficamos nisso até que eu ejaculei em sua boca. Ele se levantou e foi se sentar no seu assento, Ligou as luzes novamente e deu partida no ônibus, parou no meu ponto e abriu a porta para eu descer.
— Tenha uma boa noite, senhor Miguel! Espero que isso te ajude a dormir. — Falou com uma cara safada E um sorriso no rosto.
— Uma excelente noite para o senhor também, seu Tonico também! Com certeza dormirei muito bem depois deste presente. Amanhã nos veremos novamente e se prepare pois você vai ter que encarar dois!
— Não vejo a hora! Falou rindo.
Fui para minha casa contente, esta semana estava indo muito bem e ela se fecharia com chave de ouro. No sábado, aproveitei para dormir até mais tarde e estudar um pouco até o horário do almoço. Depois do almoço me banhei e fui ao encontro dos novos amigos.
No horário combinado, Nico encosta o carro e eu entro. Ele pergunta entusiasmado:
— Então, Miguelzinho, animado?
— Muito animado! Estou pensando nisso a manhã toda... E você sabe chegar lá?
— Sim, ele me explicou e parece ser muito fácil. Mas ele deixou o telefone da casa E, qualquer problema, telefonamos para ele.
Não foi muito difícil encontrar o local, entramos numa rua e na metade do quarteirão já o vimos na calçada, esperando com os portões da garagem abertos. Prestando atenção nele à luz do sol, notava-se que era um homem muito atraente. Ele usava uma camisa polo branca, que nos deixava ver seu tronco robusto, e uma bermuda que lhe caía bem, acentuava sua bunda roliça e marcava a mala que portava entre as pernas. Ele também pareceu animado em nos ver, chegou até a janela do motorista e falou:
— Entre com seu carro na garagem que eu fecho o portão.
Descemos do carro e entramos numa sala com móveis coloniais bem lustrosos e um jogo de sofá muito confortável. Nico foi o primeiro a falar:
— Parabéns pela sua casa, Jair, ela é muito boa! — Foi então que eu fiquei sabendo o nome do nosso vigia.
— Muito obrigado! Foi construída E decorada durante muito tempo. Mas quando pensei que eu e minha esposa iríamos aproveitá-la, ela se foi para junto de Deus.
—sinto muito, seu Jair! — Disse eu, sinceramente, e continuei:
— Mas vocês criaram algo bonito que você sempre terá muito orgulho. — O vigia me olhou e, assim como eu o estava conhecendo agora, ele também estava começando a saber quem eu era. Então, fazendo papel de anfitrião, nos falou:
— Sentem-se, por favor! E sirvam-se! – então notamos na mesinha da sala uma bandeja com café, água, suco, copos e xícaras. Numa outra bandeja haviam sanduíches e biscoitos doces.
Percebemos que o anfitrião estava meio sem saber como começar a brincadeira e, como eu estava sentado ao lado do Nico, passei meu braço sobre seus ombros e, ele encostou a cabeça no meu peito. Jair mostrou que estava se excitando com o que via. Percebendo isto, eu comecei a beijar meu parceiro na boca, enquanto acariciava sua barriga ele, passando o seu braço atrás das minhas costas começou acariciar meu pau sobre a calça, fazendo com que eu ficasse excitado. Jair viu aquilo e se sentou ao lado de Nico e começou a acariciar timidamente suas costas. Aos poucos sua mão foi até a barriga de Nico e ele começou a segurar a minha mão, de forma que Nico ficou entre os dois homens que ele davam um carinho.
Nico se ergueu e tirou sua roupa, ficando somente de cueca. Veio até mim de quatro, abriu a minha calça e a puxou até o joelho, revelando meu mastro endurecido. Ele começou a me chupar daquele jeito gostoso que ele sabia fazer. Jair se aproximou de mim e passou seu braço sobre meus ombros, começou acariciar minha barriga e a cabeça do Nico, então se aproximou de mim e me deu um beijo na boca. Eu olhei pra ele e pedi para que tirasse a roupa. Como suspeitava, ele revelou um corpo muito atraente, peludo e rígido além de um instrumento bastante avantajado que não estava totalmente endurecido.
O motorista, ao ver o vigia sentado nu ao meu lado, moveu sua cabeça para mamar o novo brinquedo, que agora ficava maior e mais duro. Eu fui atrás do Nico e abaixei sua cueca, começamos a beijar e lamber seu traseiro. O motorista gemia e rebolava a bunda na minha cara enquanto mamava o vigia, que segurava a cabeça do Nico e gemia mais forte ainda.
A brincadeira começou a ficar animada. Eu peguei gel e camisinhas que estavam na minha calça e coloquei em cima da mesinha da sala. Jair observou meu movimento e, antes que eu besuntasse o motorista, ele fez um sinal para que eu esperasse e, carinhosamente afastou a cabeça do Nico de seu colo e foi até o traseiro do motorista para experimentar o que eu fazia com ele. Eu me sentei no sofá junto a eles e fiquei observando o sexo anal/oral que eles praticavam. Nico estava com a cabeça apoiada no assento do sofá e gemia muito, Jair enfiava toda sua língua no buraquinho do amigo, parecia nunca ter feito isto e estava adorando. Eu comecei a acariciar as costas de Nico e a cabeça do Jair que, depois de um tempo lambendo o traseiro do motorista veio para o meu colo e começou a me chupar de forma alucinante.
Nico veio até mim e se sentou ao meu lado, passando a me beijar e, então, foi a vez de Jair pular do meu colo para o do Nico e mamar com vontade.
Naquela posição que os dois estavam, me deixavam livres para outras aventuras, então passei o gel no meu dedo e comecei acariciar o anel do Jair. Que, tentou se afastar mas Nico, que observava, com carinho segurou sua cabeça em seu colo e Jair aos poucos foi cedendo aos meus carinhos.
Realmente Jair era virgem e fiquei na dúvida se ele gostaria de ser penetrado mas, todavia, não fugiu do meu dedo e, depois do susto inicial, me deixou acaricia-lo a vontade. Eu fui enfiando um dedo e, quando ele parou de reclamar comecei a enviar dois. Então Jair, com educação e carinho, foi se desvencilhando de mim. Nico para não deixar a brincadeira esfriar me colocou sentado no sofá e começou a me mamar. Jair aproveitou a oportunidade e voltou a brincar com o traseiro do Nico. Ele fez massagens com os dedos para sentir o calor que emanava do traseiro daquele homem sensual e, olhando pra mim com olhar de quem pede algo, me fez crer que ele queria foder meu amigo. Eu fiz um sinal afirmativo e ele pegou uma das camisinhas da mesa e começou a penetrar o Nico.
Nico estava gostando da brincadeira, sentindo meu pau em sua boca e Jair a penetra-lo e caprichou ainda mais na mamada e rebolava sua bunda para deixar Jair mais excitado. Eu estava gostando daquela brincadeira mas não queria que os dois coroas gozassem logo, então depois de um tempo nessas carícias, Me desvencilhei do motorista que continuou apoiado no sofá enquanto era possuído pelo vigia. Eu me aproximei de Jair e comecei acariciar seu peito e barriga enquanto beijava sua boca, além de lamber e mordiscar sua orelha e pescoço.
Ele foi se entregando a essas carícias até que comecei a beijar suas costas, ele continuava metendo no Nico mas não se queixava das encoxadas que agora eu lhe dava, esfregando a cabeça do meu pau no seu cuzinho virgem até que eu fui um pouco mais atrevido e coloquei a cabecinha, só pontinha de forma que não chegou a machucar mas o deixou curioso com esta nova sensação. Foi difícil manter meu alto controle e, instintivamente, acabei forçando e a cabeça do meu pau entrou naquele buraquinho virgem inexplorado, isso fez com que ele se assustasse e se afastasse de mim.
Mas o mais equilibrado de todos era o Nico. Ele foi até o Jair que estava em pé. Deu-lhe um beijo e o acalmou, perguntando:
— você se incomoda de irmos para uma cama? Ficaremos mais confortáveis lá...
— De forma alguma! Venham comigo. — Os três homens seguiram nus para o quarto. Nico se deitou com barriga pra cima e chamou Jair, que empurrou suas pernas para trás e começou a penetra-lo novamente enquanto eu fui até a cabeça de Nico e dava-lhe meu pau pra ele chupar novamente. Jair começou a prestar atenção no meu pau na boca do Nico e olhou pra mim, dizendo:
— Me deixa experimentar de novo? — Eu fiquei em pé na cama com uma perna de cada lado do corpo do Nico e ofereci meu pau para o Jair que o abocanhou instantaneamente. Aquilo estava bom demais!
Eu o deixei mamando por um bom tempo até que ergui sua cabeça para que me olhasse e me abaixei até a sua boca e a beijei com lascívia. Ele gemeu, gemeu e acabou falando:
— eu te quero! Mas não devo... — Eu olhei nos olhos dele falei:
—você deve fazer o que quiser, não perca a oportunidade. — E dei um novo beijo em sua boca. Então sai de cima dos dois e Nico o puxou até que se deitou sobre o corpo do motorista, ainda com metade do seu pau enfiado em seu traseiro e passou a beijar sua boca. Ao ver aquela cena do Jair como traseiro escancarado para mim e o seu pau enfiado No Nico não resisti e cai de boca no traseiro do Jair que no começo tentou se desvencilhar mas, em pouco segundos, relaxava e aproveitava o carinho enquanto Nico o beijava.
Esta era a melhor chance que eu tinha e não ia desperdiçar. Vestir uma camisinha passei gel na camisinha e fui para cima de Jair. Nico, percebendo movimento, abraço o Jair com força e passou a beijar a boca dele selvagemente e, então, eu entrei no vigia que, pela primeira vez, experimentava sensação de ser possuído por um macho. No começo, o homem se rebelou, tentou escapar mas nós não deixamos. Assim que eu entrei dentro dele me imobilizei, para ele se acostumar o mais rápido possível, o que deu certo. Pouco a pouco Jair foi se acalmando e voltando aos carinhos do Nico.
O motorista falou baixinho no ouvido do vigia: “Quando estiver pronto, avisa! Enquanto não falar nada iremos esperar.” O vigia fez um sinal afirmativo com a cabeça e ficou gemendo baixinho submisso aos carinhos de Nico e subjugado pelo meu corpo sobre o seu. Alguns minutos depois ele abraçou a cabeça de Nico e falou: “sou todo seu, tira a minha virgindade!”. Aquilo foi tudo que eu precisava para ter um grande orgasmo, comecei a socar lentamente e fui aumentando a velocidade até chegar a um dos melhores orgasmos que tive em toda minha vida. Saí de cima dos dois e me deitei ao lado de Nico. Jair se ergueu e foi para o banheiro, sem falar nada. Nico tirou minha camisinha e a mostrou pra mim, cheia com meu leite mas toda suja de sangue por fora. Eu nada falei...
Jair voltou alguns minutos depois. Ele tinha tomado um banho e estava com uma toalha na cintura. Nico o convidou para deitar-se ao nosso lado, ele aceitou e Nico voltou a lhe fazer carinhos. Quando ele foi penetrado por mim, seu pênis perdeu a ereção, Algo muito comum mas Nico começou a dar-lhe carícias e, depois, a mamar o pênis flácido até que voltou a ficar firme como mastro.
Nico subiu em cima de Jair e começou a galopar em sua vara. Jair começou a passar a mão no meu peito, para demonstrar que estava tudo bem e eu fui até ele e passei a beijá-lo e acaricia-lo como Nico estava fazendo antes. O homem começou a respirar fundo, seus gemidos foram aumentando até que ele gozou. Nico desceu de cima de Jair E veio ficar ao meu lado.
Minha ereção já tinha voltado quando comecei acariciar Jair. Nico percebeu isto e falou que estava na hora dele gozar também. Eu me ergui da cama e o coloquei de quatro, ele disse que queria tudo e abaixou o seu peito até os lençóis e ergueu seu traseiro para o alto - eu sabia o que ele queria: subi na cama e entrei dentro do Nico me sentando em cima do seu traseiro, eu socava com força e Nico, mais acostumado, gemia com prazer e não precisou muito para eu gozar de novo. Assim que eu gozei eu desci da cama e puxei o Nico em minha direção, entrando novamente dentro dele mas dessa vez para que ele tivesse seu orgasmo, ergui seu corpo contra o meu e passei a acariciar seus mamilos enquanto mordia suas orelhas e ele se masturbava loucamente. Então Jair, que assistia tudo atônito, tomou uma decisão que era nova para ele e foi até o colo do Nico. Ele o chupou até receber o leite em sua boca.
Caímos exaustos na cama. Não falamos nada por alguns minutos, cada um de nós perdidos em seus próprios pensamentos. Até que Jair se manifestou, olhando para o teto:
— não foi nada daquilo que eu esperava. — Olhamos para ele, que continuou:
— foi muito melhor. Foi inesquecível... — Então os três riram, pois foi muito bom para todos.
Jair, que se sentia muito solitário, encontrou, em nossa companhia, uma forma de seguir a vida em frente. Nós três continuamos nos encontrando durante muito tempo.
Minha história com Nico possuiu muitas aventuras, uma delas foi a lição que demos ao Laércio, que já há muito tempo se intrometia em nossas vidas.