É a primeira vez que escrevo aqui, espero que apreciem a história.
Morei muito tempo num conjunto habitacional até que quando estava na segunda série o meu pai acabou a ser promovido na empresa que trabalhava tendo assim melhores condições de lidar com os seus gastos, aproveitou o UNO que tinha e era seu xodó, juntou um dinheiro e comprou uma casa num bairro em expansão na cidade, logo que chegamos eu e o meu irmão nos tornamos amigos das crianças da rua, eu jogava bola com os garotos e o meu irmão se tornou melhor amigo de um dos vizinhos da frente, graças a amizade deles ele passou a frequentar a nossa casa, ambos eram efeminados e isso nunca foi problema para ninguém éramos todos muito jovens, eles viviam a brincar juntos e depois de algum tempo de amizade o menino começou a posar aqui. No início tudo normal eles brincavam juntos e eu preferia o vídeo game, mas numa dessas noites que ele ia posar aqui, quando deitamos no quarto para descansar, eu numa cama de solteiro, o meu irmão em outra e ele num colchão no meio das duas, já estava quase dormindo quando percebi que ele insistia em repetir alguns barulhos no colchão e respirava alto em alguns momentos como se quisesse chamar a minha atenção, eu quase que instintivamente respondi, repetindo os sons, assim fizemos por alguns minutos até que pude escutar o seu cobertor se mexer foi quando olhei na direção do chão e fiquei perdido com o que via, ele tinha afastado a coberta do quadril, abaixando as calças e podia ver perfeitamente o seu rabo, aquilo excitou-me de forma intensa, ele fazia questão de mexer o seu quadril empinando na minha direção. Eu queria e muito colocar o meu pau dentro daquela bunda, era só o que passava na minha cabeça, mas pela completa inexperiência e como nunca tinha vivenciado algo assim o fato dele ser um menino bugava a minha cabeça de uma forma como nada antes, apesar das insinuações dele, continuei deitado e não fiz nada, como disse era confuso, mas o prazer era inegável. Os dias se passaram depois disso e nada aconteceu até que em outra noite como éramos extremamente amigos da vizinha e os seus filhos, ela convidou a gente para posar lá, vários jovens, iríamos precisar dividir as camas. Ele prontamente convidou-me que quando fosse deitar que me deitasse com ele, eu concordei, mas desta vez a minha cabeça não foi inocente, eu pensava naquele maravilha que eu vi, era grande, redonda, e tudo que eu queria era ao menos tocar nela e depois de uma noite de muita brincadeira e risada, fomos convidados a deitar para dormir e assim foi normalmente, quando me deitei ele já fica de lado e de costas para mim, mas até ali não havia acontecido nada, porém não por muito tempo, não demorou para que ele começasse a se projetar na minha direção e de repente senti que a bunda dele tocava o meu pau, estávamos vestidos, mas aquilo era muito prazeroso e eu sentia desejoso intenso mesmo que inexperiente a cabeça deixava claro o que eu queria para mim mesmo, logo respondi, ele empinava o rabo e eu roçava devagar, assim ficamos se esfregando até que ele levou uma das mãos ao meu pau e rapidamente, começou a acariciar, continuou por alguns segundos e logo colocou a mão dentro da minha cueca, aquilo deixou-me a ferver e eu sem pensar duas vezes coloquei a mão dentro das calças dele atrás e dentro, sem necessariamente ter pensado nisso levei o dedo bem no meio dela, pude sentir o cuzinho dele, estava tão molhado quanto o meu pau!
Do jeito que coloquei a mão acabei descendo um pouco das calças dele, mas não tinha sido a intenção, de qualquer forma ele gostou, com a outra mão abaixou as minhas calças, colocou o meu pau para fora e deixou tocando essa parte da bunda dele que apareceu, o (tesão) era forte, eu fiquei um pouco trêmulo, mas era de prazer e sentir aquele rabo no meu pau era uma delícia e eu não conseguia negar isso, não tinha dúvidas, eu ia comer ele ali mesmo sem pensar duas vezes, ele devia querer tanto quanto eu porque logo que sentiu o meu pau não demorou para abaixar as calças e foi como se a bunda dele saltasse para fora, eu podia sentir ela inteira-me tocando e nesse momento a rola de forma natural deslizou no meio dela foi quando ele colocou uma das mãos na minha nuca e aproximou a cabeça dele da minha, ainda de costas e baixo pude escutar nervoso, mas tão excitado quanto eu uma frase que era só o que eu precisava ouvir.
_ Me come.
O meu sangue ferveu levei uma mão na cintura dele e com a outra arrumei o pau e ele entrou no cuzinho dele quase como se fosse sabão, estava tão melado que não ouve nenhuma dificuldade, a cabeça entrou fácil, ele apertou o meu antebraço e devagar ia empurrando a bunda, tremendo de prazer, ele empurrava contra o pau, era quente era uma delícia, pouco a pouco fui preenchendo aquele rabo dele com o pau, ali foi o nosso primeiro sexo, foi rápido os dois eram virgens, foi intenso de mais, segurar o prazer era impossível, gozei sem falar nada, dentro dele, a sua reação foi arrepia inteiro e eu também, depois disso ninguém falou nada, ele levantou as calças e dormiu como se nada tivesse acontecido. Dali pra frente se ele posasse na minha casa, ele ia-me dá, eu acordava com ele já me masturbando e me chamando para o seu colchão com as calças já abaixadas, ela não precisava falar nada, os toques falavam por si só e eu ia sem dúvidas de que queria comer ele de novo. Assim foi por dias, até que algo aconteceu, deitamos no novo quarto do meu irmão, lá havia uma cama de casal que era a cama antiga dos meus pais um lado encostava na parede e outro não, ele estava lá, já havíamos nos encarado nas brincadeiras, já sabíamos o que ia acontecer, bom ele certamente já eu não esperava aquilo… deitamos, eu e o meu irmão na cama de casal ele num colchão na beirada, o meu irmão ao canto eu na beira, mal apagamos a luz e escutei ele levantando-se no colchão, pensei que viriam os toque e o chamado, mas quando menos esperei ele abaixou as minhas calças e eu pude sentir os seus cabelos no meu peito, antes mesmo de perguntar-me o que estava a rolar, ele colocou o meu pau na sua boca, aquilo foi loucura, mal tinha apagado a luz, certamente o meu mano estava no mínimo ouvindo e era impossível não ouvir, ele estava a babar de prazer, chupava-me como se tivesse esperado por aquilo há muito tempo, mas foi rápido logo ele manteve a mão no meu pau, saiu da coberta olhou-me e disse.
_Vem.
Respondi rápido e sem nem pensar, enquanto levei a mão no cabelo dele.
_Mais um pouco.
Sem responder só voltou para baixo da coberta e chupou com ainda mais vontade, estalava a boca no oral, deixou o meu pau molhado como nunca havia ficado, sentia os seus lábios deslizando, subindo e descendo a molhar mais e mais, ele aproveitou e como já estava acostumado a brincar com ele, aguentei cada investida gulosa que ele deu, ele deliciava-se, passava a língua, beijava e algum tempo depois ele saiu da coberta e repetiu, mas desta vez ainda mais certo do que queria.
_Vem me comer, Ron.
Ele pediu e chamou o meu nome, se já experimentou isso deve saber o quanto é prazeroso, rapidamente desci no colchão e ele já virou de costas e abaixou as calças, não precisava pedir ele queria tanto quanto eu, lá ia o meu pau entrando sem pena naquela bunda, abrindo caminho todo melado naquela cuzinho quente, cada socada fazia aquele som delirante de molhado de pele com pele de calor humano, ele respirava fundo e empurrava, era regra, eu ia encher de leite aquele cuzinho, era o que ambos esperavam e depois de alguns minutos nesse entra e sai meloso e barulhento foi o que fiz, arrepiados juntos, aquele rabo experimentava mais uma vez como era ser preenchido.
Depois disso as próximas vezes que dormiu aqui, comecei a acordar com ele já me chupando, cada vez ele abusava mais, parecia não ter medo de que ninguém visse, uma vez apaguei no sofá, o meu irmão também em outro e ele no colchão no chão. Já era dia no começo da manhã, nessa noite não tinha acontecido nada, fomos até boa parte da madrugada assistindo todos juntos, foi quando acordei e mal tomei o raciocínio quando lá estava ele chupando-me na sala, qualquer um que acordasse iria ver, mas eu estava tão excitado que não liguei e só observava e pedia mais, parecia um vídeo porno, se deleitava, chupava por inteiro de baixo a cima e até as bolas fazia questão de pôr na boca, quando comecei a tomar um pouco da consciência, falei.
_Vamos para o quarto.
O meu irmão bem ali ao lado, não tive coragem, sem esperar só levantei fui até a cama e sentei, ele veio rápido em seguida sem falar nada, se ajoelhou entre as minhas pernas e continuou, o que havia começado, não pediu e nem falou nada só continuava e intensificava, foi aí que eu não resisti e diante dos sinais que sentia, já disse.
_Assim vou gozar.
Ele tirou o pau da boca só para deixar claro o que eu ainda não havia entendido.
_Pode goza.
Voltou a chupar dessa vez ainda mais intenso e mais fundo, o prazer era de agarrar ao colchão e a beira da cama, eu arregalava os olhos, não resisti e gozei bastante, ele tinha realizado um desejo, engolia com calma me olhando no fundo dos olhos, quando terminou de engolir, tirando da boca devagar sem parar de me olhar, assim que o pau saiu fez aquele barulhinho, os seus lábios estavam molhados, encarando e sem mudar a sua expressão ele só disse.
_Nossa.
Foi ao banheiro, dali em diante isso se tornou mais frequente que o sexo, várias vezes nas situações mais inusitadas possíveis ele começava a acariciar-me e se eu fosse ao embalo ele chupava até tomar o que ele tanto queria.
Isso durou anos, atrás da casa, outras noites que posava até que comecei a sair mais e mais nas noites.
Sem perceber nos distanciamos, depois de um tempo nem se olhávamos mais, e assim foi, eu não pensava mais naquilo ele não posava mais em casa e se posava eu não sabia.