Isabela olhou para os pulsos sangrando …, o sangue escorria em profusão …, logo, a perda de sangue a faria perder os sentidos e tudo estaria acabado …, todo o sofrimento e toda a ausência …, nada mais importava …, ela perdera tudo! “Como seria bom se vivêssemos em um mundo de super-heróis…, sempre haveria alguém para nos salvar!”, ela pensava, enquanto ainda mantinha a consciência …, e nesse clima de abandono de si mesma, Isabela passava pela experiência de pré morte, ao ver sua vida passar por sua mente, como um filme.
A primeira vez em que viu Bruno foi como um sonho; ele era um homem adorável, encantador e muito charmoso; jamais passou pela mente dela que um homem como aquele poderia ter sua atenção um minuto sequer. Todavia, naquela manhã, na loja de departamentos, ele, um dos proprietários, aproximou-se dela e perguntou seu nome. Ela mal conseguiu balbuciar, e o viu abrir um sorriso, o que a deixou ainda mais encabulada.
-Tudo bem …, vamos começar novamente – ele disse com um tom carinhoso – Meu nome é Bruno e o seu é Isabela, certo?
O que aconteceu a seguir foi tão frenético quanto inexplicável …, Bruno passou a aproximar-se cada vez mais de Isabela, que por sua vez, sentia-se atraída por ele de modo contra o qual ela não conseguia resistir …, e nem sabia se queria fazê-lo. Havia receio, temor, desejo, excitação …, tudo ao mesmo tempo. E uma certa tarde, ao final do expediente, a gerente veio até ela e disse que Bruno queria que ela fosse até o escritório central.
Sentindo um frio na barriga e as pernas bambas, ela mal conseguiu responder, limitando-se apenas a acenar com a cabeça. O edifício que abrigava os escritórios da corporação que administrava a loja não ficava muito longe dali, e Isabela caminhou até lá, imaginando milhares de coisas, exceto aquela que realmente fazia seu corpo pulsar. Ao entrar no enorme saguão, viu-se perdida ante tanta opulência de forma e requinte. Identificou-se e foi orientada a subir ao andar indicado, acompanhada por um segurança que parecia aguardá-la.
Na recepção uma mulher loira lindíssima a aguardava exibindo um sorriso sereno. “Venha, o Doutor Bruno está a sua espera”, ela disse para Isabela, segurando-a pelo braço e conduzindo-a através do corredor até a sala do diretor. Isabela entrou enquanto a loira fechava a porta atrás dela; sentado atrás da enorme mesa com tampo de vidro, Bruno estava de costas, olhando através da ampla janela que exibia uma vista imperdível da cidade.
-Venha até aqui, Isabela – disse ele, quebrando o silêncio que pesava no ambiente sóbrio e formal.
Sentindo seu corpo tomado por uma tremedeira involuntária, ela caminhou até próximo da mesa, ali permanecendo, imóvel e silenciosa. “Mais perto, Isabela …, venha até mim!”, disse ele em tom autoritário e com alguma impaciência. A jovem, mal conseguindo manter-se de pé, foi ao encontro de Bruno, e assim que ficou próxima, ele se levantou e tomou-a nos braços, enquanto sua boca procurava pela dela. Ele a beijou com tanta voracidade que Isabela pensou que perderia os sentidos; foi algo tão intenso e eloquente para ela, que pela primeira vez na vida, era beijada por um homem de verdade!
O beijo prolongou-se até que lhes faltasse o ar; Bruno, em dado instante, libertou-a dos seus braços que, a pouco, haviam cingido com força o corpo esbelto e insinuante de Isabela, afastando-se como se quisesse compreender o que estava acontecendo. Os olhares eram ambíguos; de um lado a jovem Isabela, extasiada pelo homem, e de outro, um homem sequioso de possuir aquela mulher linda!
-Ouça, Isabela – disse Bruno com um tom açodado – Quero você! Quero-a para mim …, quero ser teu dono …, queres ser minha fiel submissa?
Mesmo sem compreender muito bem o que aquilo significava, Isabela abriu um tímido sorriso, aquiescendo com um aceno. Bruno abriu um sorriso resplandescente …, e foi como tudo começou. No início, tudo era novo e delicioso …, um aprendizado ao qual Isabela se dedicava de corpo e alma. Nas primeiras semanas, ela acordava pela manhã ao som do toque do seu celular, ansiosa pelas mensagens de seu dono, e assim que as lia, ficava exultante pensando: “Ai! Que bom! Ele ainda me quer!”. Naquela manhã, em especial, ela ficou arrebatada com a mensagem. “Quero que venha trabalhar sem calcinha e com um vestido!”, dizia a mensagem de voz, também a primeira que ele enviava.
Isabela, mesmo surpresa, ficou exultante; correu para o banheiro e tomou uma ducha; voltou para o quarto e olhou, desolada para seu guarda-roupas, pois, além pobre em variedade, também o era no tocante a vestidos. Não viu alternativa, senão usar aquele que mais lhe agradava; era um vestido bordô com um decote um tanto abusado, mas nada excessivo. Aprontou-se e seguiu para o trabalho. O envolvimento com Bruno lhe proporcionara também uma guinada profissional, pois, agora, ela trabalha no escritório central, muito próxima de seu amor.
Pouco antes do almoço, a secretária de Bruno foi até seção onde Isabela trabalhava; ela já a conhecia, pois fora ela que a recepcionara da primeira vez. “O Doutor disse que, antes de almoçar, vá até sua sala”, disse ela com um tom discreto; Isabela acenou com a cabeça e tentou ao máximo disfarçar sua excitação. Assim que todos saíram para almoçar, Isabela subiu para o andar da diretoria; sempre fazia isso, valendo-se das escadas para não ser percebida em sua escapadela.
Discretamente, Isabela entrou na sala de Bruno que estava sentando em uma larga poltrona de couro marrom. Assim que ela se aproximou dele, Bruno a puxou pelo braço fazendo com que ela caísse sobre seu colo; imediatamente, ele meteu a mão por baixo do vestido até tocar a vagina que já estava quente e úmida; Isabela sentiu um calafrio gostoso ao toque da mão de Bruno.
Impetuosamente, Bruno meteu dois dedos na vagina apertadinha de Isabela e começou a simular uma penetração, dedicando-se também a apertar com o polegar seu clítoris inchado; a excitação da jovem era tão intensa que ela sentiu o orgasmo se avizinhando …,mas, sem aviso, Bruno meteu os dedos mais fundo, e a jovem sentiu a explosão de um gozo intenso que varreu todo o seu corpo!
Ela quis gritar, mas Bruno a impediu; sacou os dedos lambuzados de gozo e aproximou-os dos lábios de Isabela, oferecendo-os a ela. “Lambe! Lambe teu gozo, minha vadiazinha!”, disse ele, em tom de exigência carinhosa. Fixando seu olhar no dele, Isabela começou a beijar os dedos de Bruno e, lentamente, ela foi envolvendo-os com seus lábios, até que eles estivessem dentro de sua boca; passou, então, a sugá-los como se fosse um delicioso sorvete!
Bruno cerrou os olhos e jogou a cabeça para trás, denotando que o prazer do gesto de Isabela inundava seu ser de prazer; ela sentia-se realizada atendendo ao pedido do seu “dono”; era a única razão de vida que ela encontrara para sufocar a sua solidão e sua carência afetiva. A carícia prolongou-se por algum tempo, até que Bruno desse fim a ela, levantando-se e obrigando Isabela a fazer o mesmo.
-De joelhos! Me sirva! – exigiu ele em tom autoritário.
Isabela não perdeu tempo, ajoelhando-se e abrindo a braguilha da calça de Bruno, pondo para fora seu enorme membro duro e trazendo-o para dentro de sua boca, iniciando uma mamada esmerada em seu parceiro, que, imediatamente, começou a gemer de tesão.
Isabela aprimorara-se em saborear seu homem; ora lambendo o membro com se fosse picolé, ora fazendo-o desaparecer no interior de sua boca com tanta voracidade até sentir a glande tocar sua glote, e depois cuspindo-o todo babado de saliva, arrancando gemidos insanos de Bruno que sentia-se dominado pela boca abusada de sua submissa.
Sabedora de que o tempo era escasso, Isabela não perdia tempo, apurando a felação até que Bruno, beirando a insanidade, acabasse por ejacular volumosamente; e bem que a garota esforçou-se, como sempre, para reter a carga de sêmen dentro de sua boquinha, porém, novamente, isso não foi possível, e o excesso escorreu pelos cantos de sua boca, impactando ainda mais o olhar extasiado de Bruno. Ao término, Isabela procurou recompor-se da melhor maneira para voltar ao seu trabalho.
Habitualmente, Bruno não esboçava nenhuma reação enquanto ela preparava a sua retirada, porém, desta vez foi diferente; ele a tomou e envolveu em seus braços, beijando-a apaixonadamente. “Não consigo mais, viver sem você, minha putinha linda!”, disse ele, entre um beijo e outro ainda mais prolongado. E quando ele, ao final, a soltou, Isabela ficou fitando seu rosto, encantada com o que acabara de ouvir e sensibilizada pela doçura do momento.
Ciosa de sua situação, ela sorriu para ele e correu porta afora, retornando ao seu local de trabalho; porém, pelo restante da tarde, Isabela não conseguiu tirar da mente a frase dita por Bruno; ele jamais dissera algo de tal magnitude e com tanta sinceridade. Para ela, era um presente, embora não nutrisse esperanças de que um dia pudesse compartilhar sua vida com a dele …, mesmo assim, era algo muito bom de ouvir.
Nas semanas seguintes, o ritual do horário do almoço, prosseguiu sempre com uma intensidade crescente, o que, de um lado, deixava Isabela feliz e alegre, mas, por outro, também a preocupava imaginar que, um dia, aquilo teria fim! Ela tinha plena consciência de que ambos pertenciam a mundos diferentes e distantes. Mas, para sua surpresa, numa sexta-feira, após a diversão sensual, Burno segurou Isabela pelo braço e lhe disse em tom assertivo: “Quero você …, amanhã, em minha casa …, venha no fim da tarde!”.
Isabela, naquele dia, foi para casa com a mente atribulada por preocupações de toda a sorte; guardava enorme receio que esse avanço pudesse representar um retrocesso, ou mesmo, uma perda; e ela não estava preparada nem para um e nem para outro …, não queria passar por isso, pois nada mais importaria em sua vida, caso perdesse o seu Bruno!
A manhã de sábado foi uma tortura para a jovem que não sabia o que fazer; mas, acabou por seguir seu instinto e seu desejo. Quase no fim da tarde daquele dia, Isabela saltava do carro de aplicativo bem em frente ao luxuoso edifício onde Bruno residia; a respiração estava acelerada e o coração pulsava insano dentro do peito; assim que se aproximou da portaria, o portão foi aberto e um segurança apresentou-se à sua frente. “Boa tarde, dona Isabela …, por favor, me acompanhe que o Doutor Bruno está a sua espera”, disse ele, em tom cortês, indicando a direção a seguir.
Isabela, acompanhada do segurança, tomou o elevador, descendo em frente a porta de entrada do apartamento de Bruno. Indicada pelo segurança, Isabela avançou em direção ao seu encontro, enquanto o elevador fechava-se atrás dela. Antes que pudesse tocar a campainha, a porta se abriu e Bruno surgiu.
Ele usava uma bermuda larga e tinha o peito largo a mostra, acendendo ainda mais o desejo de Isabela, que olhava aquele homem bonito e sensual seminu como a resposta para todas as perguntas de sua vida. Ele, gentilmente, estendeu a mão trazendo-a para dentro. Assim que a porta se fechou, Bruno agarrou Isabela e ambos selaram um longo beijo, recheado por carícias e apalpações sem fim.
Subitamente, Bruno soltou Isabela e foi sentar-se em uma confortável poltrona; ele exibiu os pés desnudos e olhou para ela com uma expressão provocante. “Venha aqui, minha cadelinha …, venha e beije meus pés!”, exigiu ele com um tom impositivo. Isabela olhou em seus olhos e sorriu; pôs-se de quatro e começou a engatinhar na direção dele …
-Não! Espere! – disse Bruno em tom alterado – Antes tire a roupa …, quero vê-la nua pra mim!
Isabela curvou a cabeça em sinal de obediência e ficando de pé, despiu-se com o cuidado de fazê-lo como uma exibição particular para Bruno. Nua, a jovem, novamente, ficou de quatro e engatinhou até a poltrona; segurando um dos pés de Bruno, Isabela começou a cobri-lo com beijos carregados de avidez, fazendo o mesmo com o outro, sempre espiando o rosto de Bruno a fim de certificar-se de que ele estava apreciando o gesto.
-Safada! Chupa meu dedão …, vamos minha vadiazinha! – disse ele, com a voz embargada e um olhar de puro êxtase.
Sem titubear, Isabela envolveu o dedo com seus lábios, fazendo-o escorregar para dentro de sua boca …, a reação de Bruno foi instantânea revelada em um gemido seguido de outros ainda mais intensos; a medida em que Isabela chupava o dedo do pé de Bruno, este reagia como se ela estivesse fazendo-o com seu pênis, demonstrando o grau de prazer que ele sentia.
Da mesma forma intempestiva de sempre, Bruno empurrou Isabela que desequilibrou-se e caiu no chão; ele a levantou como se fosse uma boneca e tomando-a em seu colo, caminhou em direção ao quarto; jogou-a sobre a cama e fê-la ficar de quatro, exibindo seu traseiro para ele; Isabela olhou por cima do ombro e percebeu que Bruno se livrara da bermuda e preparava-se para penetrá-la; com uma única estocada, ele enterrou seu mastro grande e grosso na gruta apertadinha de Isabela, que mesmo lambuzada por seus próprios líquidos, sentiu uma fisgada de dor.
Ela não gritou, limitando-se a gemer alto, enquanto Bruno dava início a movimentos de vai e vem, golpeando com vigor seu membro rijo na pequena vagina da garota; Isabela deleitou-se ao sentir o ataque viril de seu homem, possuindo-a com imensa voracidade, estocando com mais e mais força e profundidade. O gozo, para ela, veio como uma enxurrada de prazer tão entusiasmado que ela não conseguiu segurar o grito que explodiu em sua boca, seguido de longos gemidos que denunciavam o quanto Bruno estava a lhe proporcionar em prazer orgásmico!
A cópula prosseguiu por tempo ilimitado, demonstrando a enorme resistência física de Bruno, assim como, também, sua cobiça por Isabela. E muito tempo depois, ele sacou o a rola da vagina da garota e exigiu que ela prosseguisse concedendo uma deliciosa sessão de sexo oral naquele mastro imponente; Isabela não perdeu tempo, pondo-se de joelhos e segurando a rola pela base, envolvendo-a em seus lábios e fazendo-a desaparecer dentro de sua boca sequiosa de sentir o membro enorme preenchê-la por completo.
Bruno divertia-se com o jeito guloso que Isabela sugava seu membro, e a certa altura, ele segurou-a pelos cabelos imprimindo mais velocidade ao gesto, mesmo sabendo a aquela boquinha não era capaz de reter em seu interior um membro tão imenso; Isabela, por sua vez, esforçava-se o quanto podia para servir sua boca como se fosse uma vagina para o prazer de seu Bruno. Após um grito animalesco, Bruno gozou, ejaculando violentamente, inundando a boca e lambuzando o rosto de Isabela que adorava servir ao prazer dele.
-Ora, ora, ora …, quer dizer que começaram sem mim? – ecoou uma voz feminina no interior do quarto, surpreendendo os amantes.
(PARTE DOIS): Isabela, ajoelhada na frente de Bruno, com o rosto lambuzado de sêmen, olhou para a porta do quarto, vislumbrando a inesperada visitante, que ela não demorou a reconhecer: era Helen, a loira escultural que chefiava assessoras e secretárias do escritório de Bruno. A jovem sempre achou Helen uma mulher deslumbrante, e ao mesmo tempo, assustadora, dada sua personalidade austera e imponente.
Sem se preocupar com o que acontecia naquele quarto, Helen entrou e despiu-se com absoluta naturalidade, tomando o cuidado de exibir-se ante os olhos brilhantes da pequena Isabela, provocando-a de um modo inquietante. Ela ficou ao lado de Bruno e depois de beijá-lo, tomou na mão o membro ainda endurecido, massageando-o com certo vigor. “Não me diga que vou ficar a ver navios com vocês dois já saciados?”, perguntou ela, com um tom provocante.
Isabela ficou atônita não apenas com o comportamento de Helen, mas também com a ausência de reação de Bruno, que demonstrava uma certa excitação com o que acontecia. “Então, meu querido, me proporcione a chance de vê-lo em ação, enrabando essa putinha vadia!”, insinuou Helen, atiçando ainda mais a excitação do macho, cujo membro não demorou a corresponder às carícias que recebia da mão hábil da loira estonteante.
-Sobe na cama e fica de quatro, piranhazinha! – ordenou Bruno, abraçando Helen pela cintura.
Mesmo sem compreender a razão de tudo aquilo, Isabela obedeceu, pois o que ela sentia por Bruno era muito mais que apenas desejo …, era a imensa vontade de pertencer a ele e atender a todas às suas necessidades. Ela olhou por cima do ombro observando Helen trazer Bruno como se fosse um macho reprodutor pronto para cobrir a fêmea novinha, apontando seu mastro na direção do pequeno selo intocado dela. Antes de mais nada, Helen inclinou-se e sugou o mastro de Bruno, tomando o cuidado de deixá-lo bem babado de saliva.
Em seguida, ela aproximou-se de Isabela, entreabrindo suas nádegas e mergulhando seu rosto entre elas e lambendo o selo e seu entorno; Isabela, que jamais sentira algo parecido, enlouqueceu de excitação ao ver-se sob o domínio da língua da fêmea, cuja destreza era impressionante; ao dar-se por satisfeita, Helen pôs-se ao lado, conduzindo a vara em riste de Bruno na direção do intocado buraquinho de Isabela.
Ele golpeou com força, fazendo com que a glande, assemelhada à cabeça de um cogumelo, rasgasse as pregas, invadindo o rabinho de Isabela, que, imediatamente, reagiu com um grito de dor, porém sem recuar de sua posição. Aos poucos, Bruno esperou que ela se acostumasse com o invasor, e, em seguida, prosseguiu, enterrando aquele membro descomunal nas estranhas da garota, que ao seu turno, resistia o quanto lhe era possível, mesmo contorcendo-se por dentro pela dimensão da dor que sentia.
Deliciando-se com a cena, mordiscando os lábios e impaciente, Helen conteve-se o quanto pôde, mas, não demorou a buscar sua parcela de prazer; subiu sobre a cama, tomando posição de tal modo que sua vagina ficasse ao alcance da boca de Isabela. “Vem, vadia! Me chupa gostoso, que eu adoro uma língua na minha buceta!”, disse ela em tom exasperado. Isabela temendo que sua negativa pudesse acarretar consequências impensáveis, pôs-se, então, a lamber e chupar a vagina lisa de Helen.
Percebendo que a loira regozijava-se com a sensação proporcionada pela língua de Isabela, esta tratou de esmerar-se ainda mais, não demorando a colher êxitos, sinalizados pelos gemidos e gritinhos de Helen, denunciando que seu gozo se avizinhava; Isabela sentiu o líquido verter pela vagina de Helen e não negou-se o direito de desfrutar de um novo sabor em sua boca, sorvendo avidamente o gozo feminino que escorria copiosamente, ao som de mais gritos e gemidos.
Observando a cena luxuriosa que se descortinava ante seus olhos, Bruno golpeou com vigor, enterrando sua vara no interior do cuzinho deflorado de Isabela, passando a intensificar ainda mais o ardor de seus movimentos, enfiando e sacando seu membro com rapidez e profundidade, o que resultou em uma mudança de sensação para a jovem que viu a dor desaparecer na mesma medida em que o prazer tomava conta de seu corpo.
O que se sucedeu foi algo aparentemente irreal para Isabela, que prosseguia lambendo e chupando a vagina de Helen, ao mesmo tempo em que era enrabada por Bruno, que mais parecia uma máquina de sexo insaciável e descontrolada …, ele aproveitou para inclinar-se sobre Isabela, aplicando um dedilhado em sua vagina que seguiu-se de uma sequência de dedadas bem abusadas, mas que também resultaram em um gozo empolgante!
Tudo teve fim quando o macho, suando às bicas, soltou um grito primal, golpeando com mais velocidade e atingindo seu ápice, ejaculando nas entranhas de Isabela, que sentiu-se preenchida por uma onda quente de esperma viscoso, ao mesmo tempo em que Helen afundava a cabeça dela em sua vagina. Restaram gritos, gemidos, respirações arfantes e corpos exauridos, que ante a derrota contundente, acabaram por desabar sobre a cama, desfalecendo inertes.
Em meio a escuridão da madrugada que tomava o ambiente, Isabela acordou; sentia-se ainda exausta, mas também tinha uma sede enorme; engatinhando pelo quarto ela dirigiu-se até a cozinha, que demorou a encontrar, buscando por uma garrafa de água dentro da geladeira. “Que bom que acordou, vadia! Acho que sabes que chegou a hora de ir embora!”, disse Helen que também viera para a cozinha.
-Assim que amanhecer, peço ao Bruno para me levar – respondeu Isabela, inocentemente.
-Acho que você ainda não entendeu, não é, sua puta? – respondeu Helen, elevando o tom de voz – Você não é mais necessária aqui …, serviu ao nosso propósito …, agora, pegue seus trapos e suma daqui! Não espere comiseração …, muito menos dele!
Um soluço foi reprimido no peito de Isabela que não conseguiu segurar as lágrimas …, então ela fora usada como um objeto? Imediatamente, Isabela largou a garrafa de água sobre o balcão e correu para o quarto, pegando suas roupas e desaparecendo porta afora …, agora tudo era passado! O que lhe restava era o abandono de si mesma, vendo a vida escapando de seu corpo na mesma medida em que seu sangue vertia pelos cortes em seus pulsos …
Ao longe ela parecia ouvir gritos e outros sons provenientes, talvez, de sua imaginação; mas, logo, os gritos tornaram-se palavras …, e as palavras tornaram-se frases …, ela olhou para a porta do seu quarto e percebeu um vulto se aproximando. “Não! Não se vás! Não agora!”, foram as últimas palavras que ela ouviu antes que uma escuridão fria e solene cobriu-lhe os olhos e a mente.
Repentinamente, um suspiro a fez voltar à vida; entreabriu os olhinhos ainda embaçados examinando o seu redor; estava em um leito de hospital, com ataduras cobrindo os cortes que ela mesmo impusera e uma agulha enterrada no braço alimentando-a com algum tipo de medicação. “Oi, minha vadiazinha! Ainda bem que voltou a si!”, disse a voz masculina de alguém sentado ao lado da cama. Ao olhar naquela direção ela não acreditou no que via …, era Bruno! Tinha os olhos marejados e uma expressão destroçada; ela mirou o rosto dele e sorriu.
-Não importa o que aconteça …, nunca mais faça isso! – disse ele com um tom misto de severo e afetuoso – Você é minha para sempre! Jamais vou te perder! Entendeu?
Isabela abriu um enorme sorriso e estendeu a mão para ele, que a segurou com firmeza.