Eu e minha namorada Sabrina partimos da capital de São Paulo as 6 da manhã de uma segunda feira nesse fatídico 2020 rumo a praia de Cambury, no litoral norte de São Paulo. Depois da fase crítica da pandemia ( período que ficamos afastados ) resolvemos alugar uma casa pelo airbin por duas semanas na praia e nos isolar um pouco. A saudade era muito grande. Tinha muita energia acumulada.
As 9h30 chegamos na casa que ficava em uma rua bem arborizada a 10 minutos andando da praia. Era enorme e tinha uns 2 quartos. A cozinha americana era separada por um balcão de mármore que forma uma espécie de bar. Tinha até umas taças penduradas e uns banquinhos altos. A sala era repleta de sofás largos e confortáveis e até me peguei imaginando a gente dormindo ali em vez do quarto, e era ali que ficava o aparelho de televisão também e tinha netflix, bem sabia a importância hoje em dia. Uma escadinha no canto dava em direção ao quarto de cima.
Uma coisa que ganhou bastante notoriedade foi as duas redes na lateral da casa. Escolhemos o quarto de cima pra ficar e subi as duas mochilas. Preparamos um café da manhã e combinamos em seguida ir pra praia matar a saudade de longos meses sem essa visita.
Durante o café confesso que me passou pensamentos de após acabar pular pro sofá e se atracar com ela. Ainda mais que ela estava naquele lindo biquini amarelo que eu adorava. No auge de seus 24 anos ela era esbanjava beleza. Era poucos centímetros menor que eum), pele clara, estava na fase do cabelo meio loiro com castanho, olhos castanhos, seios médios e uma bunda , que sempre me impressionava . Mas a euforia deu lugar a vontade de ver o mar e sentir um pouco da liberdade por muito tempo perdida com a pandemia.
Já na praia conseguimos um guarda sol alugado. Ficamos ali olhando o mar e refletindo uma série de coisas. Depois embaixo do guarda sol começamos a ler os livros que levamos. Era muito bom a brisa do mar pra ler, e a gente era muito viciado, além do mais a sensação era muito boa de ler naquela paz, vantagens de ir a uma praia segunda feira. Estava bem absorto no livro e um acontecimento me distraiu do meu intrigante livro: a Milena resolveu levantar pra buscar um açaí. E virou- se pra me avisar e perguntar se queria algo. Ela estava na cadeira e eu deitado em uma toalha. Eu ia responder apenas e retornar meu livro, mas um impulso me dominou e quando ela se virou novamente pra levantar meus olhos se prenderam no movimento e aquele quadril largo e muito próximo logo me atraiu, aproveitei que ela não estava olhando e fixei o contorno das nádegas e a parte que o bikini amarelo enterrado no meio daquela bunda carnuda. Até me esqueci que estava na praia e até fiz um movimento pra ajustar meu membro no shorts querendo dar sinal de vida. Eu namorava ela a dois anos, e tinha uma irresistível paixão por aquela bunda ( ela bem sabia que era tarado). Até peguei pensando e rindo por dentro " como passo bem ali " Parece até que ela leu meu pensamento mesmo de costas e começou a andar de forma mais requebrada. Óbvio que a areia fazia com que ela fizesse aquele movimento , mas na minha cabeça era pra mim, ainda mais quando ela parecendo perceber o bikine enterrado com um movimento ajustou, meu pensamento até foi para a casa mais tarde quando estivéssemos a sós . Ela não olhou pra trás. E so mudei o olhar quando o livro caiu da minha mão na areia. Confesso que ri e olhei em volta timidamente pra ver se alguém fisgara aquela minha taradisse, mas realmente a praia estava quase deserta e pensei. " Toda essa praia pra mim e essa gostosa da minha namorada. " Demorei um tempo a me concentrar novamente no livro.
Ela voltou com seu açaí e deixei o livro um pouco de lado pra conversar um pouco. Eu não era muito chegado em açaí, mas a olhava devorando, ela parecia estar sentindo bastante prazer e a língua muitas vezes circulava a beirada do copo e meu pensamento ia longe com aquela língua. Não sei se ela fazia de propósito e aproveitando a praia vazia ficava me provocando ou realmente aquela cena fazia parte. Meu membro já apertava o shorts, e ela só não percebeu porque que eu estava deitado sobre os cotovelos de frente pra ela. Acho que ela percebendo meu olhar fixo, até ofereceu. E eu recusei:
Quero não! Tá interessante ver você lambendo esse açaí.
Ela rindo, disse :
Seu safado! - e passou a língua novamente me olhando com carinha de safada. - tá muito gostoso!
Vou te mostrar onde ele vai ficar gostoso! - as coisas começaram a esquentar. - te sirvo bem na boquinha. Não ia precisar nem dessa colherzinha aí.
Ah é? - ela começou a entrar no joguinho, e com a colher presa na boca rodando lentamente com as pontas dos dedos numa grande demonstração oral, em seguida tirou e aquela babinha no ar aguçando a imaginação. - vai colocar o açaí na minha boca?
Até a última gota! Mas só se você passar a língua que nem fez com o copo.
Se acha que vou desperdiçar esse açaí tão gostoso.
Minha vontade era baixar o shorts bem ali, mas não tinha como, no meio da praia. E aquela provocação toda me perturbou. Ela me cortou o pensamento dizendo:
Será que um dia acharemos uma praia só pra nós dois?
Seria um grande sonho, mas ainda tenho esperança.
Já imaginou? - ela começou a olhar o mar longe pensando sei lá o que.
Nem me fala, já imaginei cada besteira!
Rimos muito e ela disse:
Se acha que não te conheço! Mas calma que nossa hora vai chegar.
Preciso de uma cerveja!
Vai lá amor que você tá precisando. - ela disse isso quando eu me levantava, apontando justamente para o meio das minhas pernas. - vai lá que tá precisando baixar um pouco isso aí.
Aí caraio! Espero que quando chegar ali no mercado já tenha baixado. Nao tinha quiosques abertos e fui comprar algumas cervejas e sminorfs.
Ela riu. Dei uma beijo na boca gelada dela de açaí. E escorreguei a mão no meio das pernas dela. Ela já estava preparada e interferiu rapidamente.
Aqui nao!
Eu sempre insistia e ela sempre preparada pra determinadas situações. Semelhante a quando estávamos em uma cama, sempre que ela levantava pra pegar algo eu lascava a mão naquela bunda. Dificilmente perdia uma oportunidade. As vezes ela ficava brava e eu dizia que não tinha jeito. Eu era apaixonado.
Voltei do mercado um pouco mais relaxado com a cerveja gelada e o restante coloquei em um cooler. Terminando de tomar a longneck fomos tomar um banho de mar. Ficamos um tempo conversando sobre o tempo de quarentena que havíamos enfrentado separados e de como era bom estar juntos de novo. A gente sentia muita falta um do outro. Ficamos nos beijando muito tempo ali na água, e por incrível que pareça sem segundas intenções. Era de estar juntos. Em seguida saímos da água e decidimos ficar mais um pouco. Abri mais uma cerveja e ela tomou uma sminorf. Estava um dia bem agradável e a gente não estava muito preocupado com a hora. Sem crise. Ela estava bem relaxada sentada na cadeira com a perna aberta. Em um relance rápido e disfarçado notei que o bikini amarelo dela molhado transparecia um pouco aquilo que deveria esconder. E em olhares rápidos pra que não percebesse minha nova aventura consegui ver o desenho certinho daquela bucetinha carnuda que ela tinha e seus raros pelinhos no topo. Consegui por um bom tempo disfarçar. Ela já quase acabando sua bebida contava uma história animadamente e eu pego de surpresa distraído com o olhar hipnotizado escutei:
Você nem está ouvindo.
Dificil prestar atenção com essas perninhas abertas bem na minha frente, ainda dá pra ver o formatinho?
Ela riu e olhou pra baixo entre as próprias pernas e riu:
Nossa nem tinha notado que tava um pouco transparente. - disse fechando a perna.- nossa ainda bem que a praia está vazia. Tomar cuidado com esse bikini.
Relaxa, não dá pra ver nada, isso que tô bem próximo. Vi quase nada.
Ela olhou para os lados então e reparando que não havia ninguém abriu de novo a perna para se certificar novamente. Agora que ela estava consciente de que eu estava olhando fiquei mais excitado ainda. E disse:
Realmente não dá pra ver muito, só de muito perto e ainda com o olhar muito fixo.
Por que você não coloca o bikini um pouco pro lado pra eu ver a diferença?
Tá louco Leonardo. A gente está em público!
Louco por que ? Meu suas pernas tão apontadas para o mar e as pessoas mais próximas estão a 30 metros e ainda por cima distraídas, elas não conseguem olhar no meio das suas pernas pelo ângulo e distância que estão.
Você é muito safado, olha a argumentação que usa , tudo só pra dar uma espiada no meio da minhas pernas.
Se acha que vou perder as oportunidades? Minha vontade era que você colocasse ela de lado e eu caísse de boca aqui mesmo. Mas como não somos os únicos a frequentar uma praia.
Acho que ela nem esperava um tipo de resposta dessa. Tive até a impressão que ela abriu um pouco mais as pernas involuntariamente. Ela deu uma risadinha me chamando de safado novamente. E olhou para os lados. Já ia me contentando com o conformismo da situação quando sem nem estar olhando pra mim ela prendeu os dedos na parte lateral do bikini e arrastou para o lado expondo aqueles lábios vaginais carnudos e molhados ( acho que embora ela estivesse tensa, talvez no fundo aquilo a excitava) e o fato de ela estar distraída olhando para os lados pra fiscalizar um possível curioso me deu liberdade pra aproximar a face e olhar bem de pertinho aquela grutinha. Assim que percebi que ela ia fechar a exposição me antecipei com a ponta do dedo indicador e médio e pressionei bem no pontinho acima da entradinha. Ela tomou um susto e olhou pra mim.
Leonarso era só pra olhar. Chega!
Só vigia.
Ela receosa voltou rapidamente a olhar para os lados com medo e com uma das mãos tentava afastar a minha mão, e meus dois dedos já faziam movimentos circulares tentando desarmar aquele medo. A mão dela a princípio firme apenas segurava a minha agora. Aproveitei pra dizer:
Assim você chama a atenção. Ninguém consegue ver minha mão aqui.
Para mor! Aqui não.
A voz dela já não era tão firme. O dedo anelar que não estava participando do toque até iniciou uma entrada na grutinha. Logo ele estava molhado e quente. Enquanto dois dedos brincavam no botaozinho o outro sozinho adentrava a perdição. A minha outra mão tateou o cooler e pegou outra sminorf e entregou a ela:
Toma aí e só relaxa.
Ela aceitou e nem segurava minha mão mais. Tomou um gole e voltou a vigia. A resistência inicial foi saindo. E por incrível que pareça ela mesmo afastou um pouco mais o bikini facilitando meu trabalho sem vergonha e demonstrando o lado promíscuo dela, finalmente ela tinha entrado no jogo, e depois que se solta esse lado, a gente perde um pouco da razão. Eu como bom observador percebi o líquido transparente e branco escorrendo e entre aqueles lábios rosados. Ela já fazia sinais faciais denunciando uma excitacao um pouco incontrolável. De repente tirei minhas mãos dela e vi seu desespero com tal ação:
Porque parou? Agora que tava bom.
Calma. Não quero chamar atenção.
Eu peguei um livro com a mão livre e o segurei apoiado a meia altura fingindo que lia.
Não quero que ninguém desconfie.
Botei a mão de volta na bucetinha dela e senti o calor que ela emanava. Ela dava mais um gole em sua bebida e entre uma olhada e outra pela praia começava a gemer baixinho. Eu escutava apenas aquele gemido e o som das ondas do mar. Minha grande vontade era lambuzar toda minha cara no meio daquelas pernas molhadas, mas realmente era indevido naquele lugar. E não dava pra cortar o barato dela pra irmos pra casa. Eu gostava de vê lá se contorcer. E embora meu pau estivesse até dolorido de tão duro naquele shorts eu podia esperar chegar em casa.
Mor tá vindo gente.
Eu tirei a mão um pouco e fingi ler o livro. Ela ajustou o tecido e fingia tomar sua bebida pensando na vida. Passou um casal correndo pela praia. Até pensei " um sol de quase meio dia era só pra estragar o momento". O casal passou e pra minha surpresa ela balançando as pernas ansiosa disse:
Continua! Acho que eles vão correr até o fim da praia e voltar, mas deve demorar ainda.
Dessa vez quem se surpreendeu com a argumentação foi eu, e depois de ver ela colocando o bikini de lado, sem perder tempo voltei a molestar aquela bucetinha inchada e molhada. Agora desafiado, pois o casal provavelmente passaria ali de novo em alguns minutos e não queria interromper de novo. Ajustei os dedos no ponto mais sensível e comecei a acariciar em um ritmo constante. Ela se contorcia um pouco e gemia. Por um momento até esqueceu a vigia e se entregou de vez. Assumi o controle da vigia enquanto ela soltava espasmos incontroláveis e apertava minhas mãos com as pernas, e eu sabia que não era o fim, ela gemia ainda e parecia esquecer que estava em público ( louco esse descontrole em tais situações) finalmente ela tirou minha mão e eu sabia que havia acabado. Ela olhou pra mim:
Caralho que gostoso! Tô muito relaxada.
Eu ainda coloquei a mão próximo ao nariz e cheirei e em seguida coloquei na boca. Debaixo do meu shorts meu membro inconformado aguardava sua vez, e eu sorria sabendo que daqui a pouco ele estaria em boas mãos.
Fomos embora da praia em seguida. O sol a pino e a fome se aproximando. Calmante ia levando as coisas tomando minha bohemia me sentindo foda. Enquanto ela ia relaxada curtindo aquela sensação pós orgasmo. Chegando em casa, guardamos as coisas em seus devidos lugares e nos encontramos na cozinha. A gente ia fazer uma massa para o almoço. Eu ia preparar o almoço enquanto ela tomava banho. Mas a verdade é que meu pau ainda tava latejando e cheio de leite. Eu queria dar uma aliviada mas sem forçar nada. Acho que ela ia tomar um banho e mais tarde depois do almoço rolava algo. Mas na hora que ela ofereceu ajuda no preparo do almoço eu lancei uma piada brincando:
Preciso de uma mãozinha aqui. - disse descaradamente esfregando o pau por cima do tecido.
Ela com sua sminorf na mão olhou pra pra onde eu esfregava e sorriu. Na minha cabeça eu tinha certeza que ela ia virar e se retirar dizendo que mais tarde resolvia esse problema. Mas pelo contrário,ela se aproximou com uma cara de safada. Agachou bem na minha frente. E disse:
Vou te ajudar, e preciso mesmo de algo pra recuperar energia, enquanto a comida não fica pronta.
A mão dela já escorregava pelas minhas coxas e já apalpava o membro. Por cima da calça e quando ela puxou o tecido ele se desvencilhou e o susto dela foi perceptível, pois apesar de ela conhecer bem aquele pau, o volume sempre a impressionava. Eu aproveitei enquanto ela se distraia soltando o membro do shorts e me estiquei pegando no cooler o que havia comprado. Assim como havia dito na praia, eu ia dar na boquinha dela açaí e quando ela ainda impressionada com o pau duro e pronta pra abocanhar viu o açaí na minha mão abriu um sorriso.
Eu não perdi tempo, e enchendo uma colher passei bem na cabeça do pau já molhada. E quando ele ia escorrendo por efeito da gravidade ela muito atenta se lançou a frente abocanhou boa parte do pau e do açaí junto. Senti a mistura, uma boca quente e um açaí gelado. Gostava de ver ele sumir naquela boca, metade! Tinha que ir com calma, aquela boca linda de lábios carnudos abria bem e recebia bem meu membro, mas o volume era considerável como ela mesmo dizia. Ela começava devagar conseguindo colocar metade na boca, ia e voltava e olhava nos olhos. Eu sempre na torcida pra ela ir mais longe. Ela mesmo assumiu o controle dessa prática. Imagina, adorava açaí e adorava chupar meu pau e isso era bem nítido. Então deixe ela bem a vontade , inclusive deixei de lado as coisas do almoço e fiquei ali apreciando ela se acabar com o açaí e meu pau. Acho que um momento as pernas dela cansaram e ela me puxou da cadeira pro sofá e me fez deitar. Até pra mim foi mais confortável. Ela abandonou o restante do açaí no balcão e ficou concentrada em tentar avançar meu pau inteiro na boca. Eu achava aquilo o máximo, dava pra sentir tocando a garganta, e embora visse a dificuldade dela, pois quando passava da metade ela já começava a engasgar. Ela era muito esforçada e eu achava aquilo o máximo. Acho que no fundo ela sabia que eu gostava. Inclusive quando eu tentava me intrometer na ação e ela já no limite , eu ainda segurava a cabeça dela e forçava mais, dava pra sentir ele tocando a garganta e ela tentando sair. As vezes eu até me achava meio maldoso, ela então saia e antes mesmo de se recuperar completamente eu já encaixava de novo. Aquilo me fascinava. Então a princípio eu deixava ela ir com calma de novo. E ela mesmo pela tentativa anterior já adquiria uma capacidade maior e ia mais longe e engasgava sozinha. Era bonito de ver o esforço dela. Depois ela tirava um pouco, acho que pra recuperar um pouco do ar, ela gostava de cuspir nele( nessa hora a achava bem putinha) ela tinha todo um ritual pra isso, cuspia e lambia, sugava, mamava, engasgava, cuspia de novo deixando ele todo melecado. Subia e descia. E então para " descansa-lá" um pouco, a coloquei deitada de lado com a cabeça apoiada no sofá com o rosto apoiado e então começava de fato a penetrar naquela boca. Metia mesmo. As vezes até esquecia que era a boca No fundo eu achava que ela queria me satisfazer e que eu gozasse e eu já meio descontrolado ficava naquele ritmo frenético parando as vezes quando ela engasgava. Mas ela mesmo em seguida com uma das mãos já direcionava ele dentro da boca e em seguida segurava meu quadril. E eu metia com gosto, sem noção. Ela devia saber que eu estava alucinado, minha mão já segurava a cabeça dela puxando a meu encontro e eu já nem sei o que dizia, a xingava tanto. Só imaginava encher a boca dela. E talvez ela queria ver meu pau jorrando dentro da boca dela pra eu sentir o que ela sentiu naquela cadeira da praia. O ritmo aumentava e eu socava um pouco mais rápido quase o pau inteiro. Minha respiração começou a aumentar e comecei a gemer, estava próximo e acho que ela percebeu, pois começou a forçar um pouco mais. Eu então em um acesso de loucura que não tem explicação lógica gritei algo intraduzível e me contorcia e senti meu pau soltar líquidos dentro daquela boca quente, e sabia que era muito. Ela segurava ainda determinada, era muito leite, jatos fortes. De repente foi cessando até que ela tirou ele pra fora e para grande surpresa um jato atrasado não tão forte foi bem no meio do rosto dela. Ela se assustou e com o esperma escorrendo por uma das bochechas começou a rir:
Puta merda, esse não esperava. Achei que tinha acabado já.
Ainda tinha e tem um pouquinho. - disse apertando ele com a ponta dos dedos e ela ainda veio sugar.
Nossa eu tomei muito, nem sei como consegui engolir tanto de uma vez, acho até que uma parte passou direto.
Ela realmente engoliu grande quantidade e isso era raro. Era a terceira vez que ela engolia. Ela então mostrou a língua, realmente tinha engolido tudo. Lembro tantas vezes que ela saia correndo pro banheiro e cuspia na pia. Foram muitas e muitas conversas pra convence lá a engolir. Eu gostava daquilo, parte de mim dentro dela. Ela se levantou com um pouquinho de espema descendo pelo canto do labio. Ela então foi em direção ao banheiro pra tomar seu banho. Eu juro que ainda dei uma olhada naquela bunda.
Iniciei os preparativos do almoço bem relaxado. Concentrado na prática culinária nem vi o tempo passar, e 30 minutos depois ela apareceu na cozinha banhada e com uma roupa que segundo observação da minha mente tinha intenções levianas. Usava uma saia branca e preta que mal lhe cobria as coxas grossas. Vários pensamentos pecaminosos me passaram pela cabeça, todos sem serem comunicados. Talvez minhas expressões me denunciasse, mas eu tentava disfarçar e certo de que ela sabia o efeito daquilo, mesmo porque ela a vontade em casa por estarmos a sós não se preocupava muito em tentar esconder a elevação da saia em alguns movimentos se abaixando. Eu com olhar disfarçado , porém sempre atento não perdia uma oportunidade de olhar aqueles deslizes sensuais. E imaginava diversas sacanagens. O impulso primitivo quase me dominou quando em um desses momentos vulneráveis dela ( talvez proposital e provocativo ) ela agachou para verificar uma gaveta rente ao chão e então percebi que ela estava sem calcinha. Ela até me pareceu demorar enquanto expunha agachada meio de lado aquela mesma visao que tive na praia do meio de suas pernas, e até acreditei vê lá mais a vontade não estando em público. Em pé meio paralisado com uma visão privilegiada pude observar bem os lábios se projetando a mim como fazendo um convite. Meu pau que a pouco se esvaziara naquela boca carnuda logo retomou atividades pulsantes. Ela procurando lá nem sem mais o que naquela gaveta transmitia uma inocência que não existia, o fato de imaginar que ela não sabia que eu estava praticamente babando com aquela visão causava mais excitação. Achava aquele método de sedução bastante eficaz e por pouco não a arrastei daquele chão e a arremessei naquele sofá com as pernas bastante abertas. O desejo que me tomava era de sugar aqueles lábios inferiores e extrair aquele líquido todo que escorria daquela vagina até minha língua cansar . As vezes eu pensava que aquele joguinho dela era pra testar meus limites. Finalmente ela levantou com algo na mão que nem cheguei a prestar atenção no que era, e até percebi que os olhos delas tinham se direcionado por um tempo disfarçadamente ao meu membro destacado. Pude reconhecer o risinho malicioso que se formou no rosto dela e confirmou a má intenção. Eu já tomado pelo desejo ardente, mas ciente que deveria tomar um banho antes de qualquer ato pedi a ela que pegasse algo em minha bolsa no andar de cima. Era realmente desnecessário naquele momento o item que solicitei, mas a mente as vezes fantasia cada coisa e minha intenção era ver ela subindo aquelas escadas com aquela minúscula saia. Ela então foi em direção ao andar de cima ciente da minha fantasia. Até acho que ela tentou facilitar minha trama pois andava devagar e chegou a parar no meio da escada mexendo no celular no momento crucial que eu avistava a polpa daquela bunda avantajada. E a essa altura torcia pra ela não olhar lá pra baixo e ver eu alisando descaradamente meu pau em meio a cozinha naquela cena bizarra. Mas a sensação de ser pego em flagrante também excitava de alguma forma. No fundo queria que ela soubesse que eu tava com muito tesão por ela e que iria foder muito, socar! Aquele oral de minutos atrás que descarreguei grande quantidade de leite armazenado do saco na boca dela e que ela bem engoliu era só o começo.
Depois que ela desceu novamente fui rapidamente tomar banho com a intenção de logo voltar para aquele jogo. Depois de uma rápida ducha coloquei um shorts leve apenas, sem cueca e dei risada lembrando que ela estava sem calcinha. Voltei pra cozinha ela estava mexendo nas panelas terminando o almoço.
Não perdi tempo e fingindo curiosidade me aproximei por traz dela no fogão e sem cerimônia a encoxei. Senti o calor do corpo dela e a pressão na traseira dela. Ela sentiu rapidamente a má intenção e sutilmente se aconchegou no meu membro cada vez mais animado. Eu já com mão esquerda no quadril dela já tentava controlar o movimento de encontro ao meu. Passei o queixo por cima do ombro dela e olhei a comida por cima elogiando e na volta percebendo aquele pescoço branco e macio exposto lasquei um beijo que a arrepiou um pouco. Era uma mão segurando o quadril a outra já se apoiava na coxa direita e a língua e o lábio alternavam movimentos quase sempre circulares no pescoço e descendo até o ombro. No princípio ela até tentou resistir alegando que tínhamos que olhar a comida, mas acho que fazia parte do charme e eu já sem me preocupar com nada além daquele corpo apenas indiquei que ela desligasse. Ela então girou os botões, mas não se virou. Era o sinal pra continuar e interessante como não corremos para o sofá ou quartos. Aquela cena ali em pé de costas pra mim e vulnerável fazia parte daquilo e o calor das panelas se juntava com o fogo do nosso ato. Embora ela soubesse que eu estava ali atrás dela roçando o pau em sua retaguarda , abusando daquela posição, percebi que não resistia, e quando minha mão esquerda abandonou o quadril, que já nem era precisava forçar, e alcançou o seio descendo um pouco a parte de cima da saia, expondo aquelas tetas aparentemente mais volumosas e aqueles bicos agora pontudos, vi que ela queria aquilo, estava adorando ser encoxada. O pescoço se entregava ainda mais e as mãos dela seguravam por cima meus cabelos. Aproveitei com as duas mãos aqueles seios descobertos e comecei a apalpar com as mãos e roçar aqueles bicos. E já não aguentando apenas com as mãos, passei minha cabeça por baixo de um dos braços a virando um pouco só, para não deixa lá de continuar a encoxando e lasquei aquele seio na boca chupando com vontade. As vezes até exagerava na força um pouco, mas em seguida aliviava e lambia levente a pontinha. Ela iniciava uma gemidinha leve e eu aproveitando aquele estado ainda mamando aquela teta aproveitei e coloquei os dedos da mão direita na parte interna da coxa e fui subindo os dedos rumo ao inevitável. O calor atrai meus dedos e a assim que toquei a bucetinha a senti enxarcada. Comecei os movimentos e a vi gemer. Ela então já meio fora de si puxou minha cabeça de suas tetas e começou a me beijar de língua. Era muito bom aquela sensação de alisar a xota ensopada dela, encoxar aquele rabo grande e ver ela totalmente entregue beijando desesperadamente minha boca, era um dominio total. Então parei de repente, peguei a pelo braço.
-Vem cá.
Ela com os seios a mostra e vestido levantado obedeceu e foi levada até o sofa. A acomodei em meio as almofadas, ela seguia minhas orientações e já abria as pernas em uma posição que expunha bem a xota. Da pra ver bem o líquido transparente e branco bem no meio dos lábios. Eu adorava lamber aquilo. Ela então com aquela carinha de puta que já conhecia naqueles momentos abriu bem a xoxotinha com os dedos e me ordenou:
É pra lamber tudo.
Então depois que lambi por um tempo tive uma ideia.
Vem cá!
A puxei para o quintal. A casa era bem fechada, e não dava pra ver em volta. A levei para a rede. Nunca tínhamos transado em uma rede. Eu então deitei. E fiquei com o rosto em um nível bem baixo.
Passa a perna aqui.
A princípio ela não tinha entendido minha intenção, mesmo porque o mais óbvio era ela já sentar gostoso no meu pau, uma vez que estava bem molhada. Mas eu queria primeiro lamber mais um pouco, e gostava da ideia de que ela poderia esfregar no meu rosto. A gente fazia isso algumas vezes com ela ajoelhada em cima de mim, mas no chão. Dessa vez queria testar em pé com mais liberdade as pernas dela. Uma vez que entendeu já passou a perna por cima e vi aquela buceta se aproximando do meu rosto. Deu tempo ainda de ver o risinho de felicidade dela. Uma vez que eu já tinha judiado dela mais cedo socando meu pau na garganta dela sem escrúpulos e fazendo ela tomar uma grande quantidade de esperma. Agora era oportunidade dela se vingar. E percebi então que estava vulnerável quando ela apoiando as mãos na parte alta da rede se posicionou e cravou buceta no meio do rosto. E esfregou em tudo, até meu nariz ficou molhado. Minha língua logo subiu tentando lamber e até invadir aqueles lábios. Mas percebi então que ela estava no controle. Até mesmo quando minhas mãos apalparam aquelas nádegas grandes, vi que não tinha controle algum. No começo era sutil seus movimentos, as vezes ela até parava em uma posição que minha língua então encontrava seu clitóris e lambia de um lado a outro. Entre gemidos e palavras de baixo calão ela se empolgava. Parecia até esquecer que estávamos em um quintal.
Lambe seu cachorro…
Estava tomando uma surra de buceta literalmente na cara, e ela se empolgando as vezes me deixava sem ar:
Seu troco!
Realmente ela se aproveitava agora. Então de repente ela se levantou. Me fez subir um pouco. Então veio de volta e foi mirando meu pau naquela buceta ensopada. Entrou facinho tamanha lubrificação. Normalmente tinha que ir com jeitinho e tal. Mas acho que o tesão era tanto que ela sentou de uma vez. Até o talo. Gemeu gostoso. Ela realmente parecia meio fora de si e começou a subir e descer alucinada. Eu fiquei preocupado com a rede não aguentar e até disse:
E se essa rede soltar?
Cala a boca.- ela então deu um tapa na minha cara e começou a praticamente pular no meu pau.
Resolvi ficar quieto, era bonito ver ela possuída. Começou a fazer umas caras incomuns de prazer. Eu sabia que no fundo ela estava soltando tudo aquilo que tinha reprimido. O rangido da rede aumentou muito. Eu não querendo perder aquilo por nada até passei a gostar da ideia do perigo de cairmos. As vezes eu me sentia meio filho da puta. Porque a via daquele jeito e atiçava ainda mais:
Mostra pra mim o que tem aí dentro. - dei um tapa na bunda dela.
Mas ela realmente tinha assumido um papel de descontrole e deu mais um tapa pra eu ficar quieto e acelerava. Ela soltava uns gemidos diferentes. Ela sentava sem dó. Ela então cansou um pouco da posição e virou-se:
Me fode de 4.
Era sua posição favorita. Só queria ver se ia dar certo na rede ou se ela ia precisar ficar em pé. Essa cena foi engraçada, pois ela teve que se equilibrar na rede com os joelhos. E acabou sendo instável, então ela teve a ideia de apoiar uma perna no chão e um joelho na rede. Então funcionou e o controle da situação mudou, dessa vez eu estava do poder e para constatar essa posição até dei um forte tava naquele rabo grande. Ela pedia então que eu metesse com força. Eu as vezes usava uma mão no ombro dela puxando o corpo dela pro pau deslizar mais fundo e as vezes eu abria as nádegas dela forçando assim a abertura maior da vagina e assim ia mais fundo. Depois de um bom tempo fudendo assim e ouvindo aqueles gemidos resolvemos trocar novamente a posição.
E então em seguida ela deitou na rede de forma que eu ficasse do lado de fora. Ela então abriu bem as pernas e pediu pra eu socar fundo. Eu em pé em uma altura bem confortável comecei a socar então e com dois dedos alisava o clitóris dela.
Aí caralho! - ela começou a gemer mais.
Enquanto o pau ia e voltava os dedos esfregavam continuamente. Ela pedia pra aumentar a velocidade das estocadas. Seu rosto ia se alterando e soltando gemidos mais fortes. Então ela foi perdendo o controle.
Não para caralho!
Vi então seus olhos se revirando, em seguida suas pernas se contorcendo em espasmos. Ela então havia gozado e ainda sim continuei metendo gostoso um pouco mais. Em seguida parei. Ela estava meio desfalecida e com as pernas bambas. Eu segurei meu gozo. A gente não confiava em anticoncepcional. Ela então preocupada com minha satisfação também perguntou se eu tia gozar… eu disse a ela com a maior cara de safado que mais tarde… e no fundo, bem no fundo ela sabia o que eu tinha em mente….
Continua….