GIL E CICINHO NO QUARTEL

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4634 palavras
Data: 29/06/2020 18:13:55

Enquanto Leia mamava agradecida a pirocona de Vadão, dentro do táxi de seu empresário, Madalena procurava se beneficiar dos efeitos da visita da viadinha. Ela mesma tinha se excitado com a jovem bonequinha adolescente, e sabia que seu amante, Gustavo, também tinha ficado ouriçado.

A loura chamou o companheiro pra cama, e o beijou meio burocraticamente, num gesto automático. Era justamente a monotonia de anos de relação, o que ela queria quebrar.

Ainda durante o beijo, com os dois deitados e vestidos, Madalena começou a alisar a jeba do mulato, sob cueca e calça, e depois, sabendo que Gustavo tinha babado pela bichinha que tinham acabado de conhecer, perguntou sem tirar a mão da jeba:

- Que que tu achou do viadinho?

- Huuummm... Acho que Vadão nunca arrumou um boiolinha tão bonito. E novinho, né?

- É porque tu num viu a Carla, uma boneca que trabalhou pra ele há uns anos. Hoje faz programa em São Paulo.

- Era novinha assim?

- Não... acho que Vadão pegou ela um pouco mais velha. Mas era mais bonita... e toda gostosinha. Toda feminina e natural. Sem silicone. Passava por mulher fácil, fácil...

- Esse viadinho daí também engana fácil. É só se montar que passa...

- Tu bem que ficou de olho no rabo do boiolinha, né, safado? Eu bem vi!

- Qué isso, Madá? Combinamos que posso pegar, né não? Só sexo... e de camisinha... Amor mesmo, de verdade, tu sabe que guardo só pra tu.

Os dois se beijaram, agora com mais tesão, e Madalena sentiu a rola do amante já toda dura sob a roupa dele. Deu um apertão forte no pau do homem, e continuou em tom sacana:

- Mas essezinho daí é um tesão mesmo... tu tem que ver peladinho...

- Tu botou ele peladinho?

- Foi...

- E aí? Conta!

Madalena começou a abrir lentamente a braguilha, e depois cinto e botão da calça de Gustavo, demorando de propósito enquanto ia descrevendo Leia:

- Tu tem que ver as tetinhas! Uma graça!... Lindinhas mesmo!... Naturais de hormônio... São grandinhas, já... E a bicha se derrete todinha se tu toca ali.

- Tu mamou as tetinhas do viado, Madá?

- Mamei foi o piruzinho dele. Fofo!... Coisinha piquixita... Um brinquedinho. Todo cheirosinho e lisinho... Né isso aqui não, ó!

Madalena botou a tora cor de café com leite pra fora, e deu uma abocanhada boa, engolindo até a metade e depois chupando forte, segurando pela base. O pau de Gustavo era grosso por igual, uns seis centímetros de largura, com mais de 20 de comprimento, e ligeiramente curvo pra cima e pra esquerda. A cabeça da piroca era da mesma largura do tronco, ligeiramente pontuda, mas com a glande pequena.

Madalena gostava de segurar na base da rola de Gustavo com a mão cheia, cinco dedos no talo, e ver que mesmo assim ainda sobrava pica pra ela dar com o pau do amante na própria cara.

A ex-puta tinha escolhido Gustavo pra amante fixo porque era obediente, educado, e fiel ao dinheiro dela, e também por causa daquele caralho gostoso e, coisa rara num homem caralhudo assim, porque Gustavo sabia usar a rola direitinho, numa fêmea. Mas agora ela queria provocar o macho mais um pouco, antes de fuder. Largou da jeba e sentou na cama, falando enquanto o homem tirava a própria roupa:

- Espia! Tu nem imagina o que o viadinho contou que faz, com o namorado e mais uma amiga!

- E ele tem namorado, é? Né só Vadão que come, não?

- Ele tem namoradinho... e parece que é apaixonadinho... mas o que tu não sabe é que o namorado pega ele e uma amiga piranhazinha, tudo junto!

- Sério? Filhos da puta!

Gustavo já tinha se sentado de novo na cama, e Madalena viu a rolona dar um pinote, denunciando o interesse do amante na conversa. A empresária voltou a pegar no caralho do mulato, punhetando lentamente, e falando:

- E o viadinho contou que eles fazem trenzinho sempre... o namorado come ele, e ele come o rabo da amiga...

Gustavo deitou, de barriga pra cima, e Madalena, ainda de vestido vermelho, se ajeitou na cama pra voltar a mamar a rola do amante. Agora, com o amante nu, ela abocanhava à vontade a piroca, gemendo de boca cheia e acariciando o saco raspado do macho. Entusiasmado pela conversa, o felatado comentou:

- Ele deve mamar bem... haaammmm... todo viado é bom de boquete... Hummmm... mas aposto... que não chupa uma rola... hummmmmhhh... não chupa... tão bem quanto tu chupa... e aposto... haaammm... aposto que teu cuzinho também ganha do dele...

Madalena interrompeu a gulosa pra exercer seu poder de mando sobre o macho:

- Num vem, que num tem! Tu não me enraba tão cedo! Grosso! Tu deixou meu fiofó todo estropiado, na sexta!

- Poooxa, Madá!

- Até parece que num sabe comer um cu! Égua! Que que te deu?

Madalena sabia muito bem o que tinha provocado o amante a meter em seu cuzinho de um jeito brusco, na sexta. O sexo anal tinha rolado logo depois de um telefonema de Vadão. Foi quando a empresária soube de Leia e combinou com o taxista a visita daquela terça. E quando ela contou pro macho que eles receberiam um viadinho novinho, Gustavo ficou tão excitado que pediu pra comer seu cu. Só que o tarado se descuidou e enfiou a tora em Madalena de uma vez só.

A loura não lubrificava o cuzinho pra dar. Dizia que “perdia o melhor da festa”. Madalena gostava da dor de dar o cu, mas até certo ponto. Na sexta, entusiasmado pela notícia da visita, Gustavo tinha passado desse ponto, e tinha doído muito. Lembrando com gosto daquela pegada, mas voltando a sentir dor nas pregas assadas, só de lembrar, a empresária segurou com paixão a piroca do amante e falou pra ele rindo:

- Mas fica tranquilo que logo, logo, tu vai poder comer o cu daquele viadinho, à vontade... sei que tu gosta... e eu é que vou me dar bem!

- Mas é como? Comé que tu vai se dar bem?

- Égua! Tu não me ouviu, não, teu leso? Tu come ele, e a gente faz um trenzinho...

- Trenzinho... antão... Madá! Gostei... tu deixa ele meter no teu cuzinho, enquanto eu meto no buraquinho dele, e...

- Isso... assim...

- Hummm... bom... Mas espia!... ele mete em tu, só pra te afofar... que daí... daí, depois eu meto no teu cuzinho também!

- Abusado! Talvez eu até deixe... se tu se comportar direitinho... mas tem mais... tu nem sabe... vou me dar bem de outro jeito, também...

Madalena já tinha soltado o cinto que prendia seu vestido, e falou enquanto tirava a peça e se deitava na cama, ao lado do macho, só de sutiã:

- Tu tava sem calcinha, é, danada? Tem mais o que, minha dona?

- Tu também pode comer ele, enquanto ele me chupa a xavasca... aquele putinho novinho sabe chupar uma buceta direitinho!

- Égua! E o viadinho gosta de xibiu?

A fêmea já dedilhava o próprio grelinho, e respondeu arreganhando as pernas:

- Se gosta, não sei. Mas que chupa como uma mulher... ah, isso chupa... ishiiii...

Gustavo não gostou daquilo. A única coisa nas artes da cama em que ele se sentia inseguro, era na hora de cair de boca na buceta de Madalena. Ele tinha tesão naquilo, mas a amante não demonstrava gostar muito da chupada dele.

Gustavo meio que esfriou seu tesão, com a novidade do viadinho lambedor de buceta. O mulato parou um pouco e pensou no boiolinha que tinham conhecido. Fazia tempo que Madalena não trazia mais alguem pra cama, com eles. Mas ela nunca tinha feito isso com alguém que tivesse acabado de conhecer. Madalena era cuidadosa, e valorizava muito a confiança. Curioso, Gustavo perguntou:

- Madá! Por que, que tu tá fazendo isso?

- Isso o que, Coração?

- Trazendo esse viadinho assim. Tu acabou de conhecer o boiola. Sabe de nada da vida dele, e já tá colocando o putinho na nossa cama...

Madalena respondeu brincando:

- Pra te arranjar um cuzinho novinho, Coração!

- Fala verdade, Madá! Num foi pensando em mim!

Madalena viu o pau de Gustavo baixando a meia bomba, e entendeu que o amante tinha ficado inseguro. Ela queria aquela rola em sua buceta, logo, mas sabia que primeiro teria que inchar o ego do macho. Pegou de novo na pica cor de café com leite, e iniciou uma punheta lenta, se inclinando sobre Gustavo e o beijando, para depois explicar, olhando-o de pertinho.

- Esse viadinho é especial. Não é mais uma boneca burra de Vadão. Tu mesmo viu que o garoto é esperto. E ele quer sair da vida de piranha.

- Tu vai ajudar um putinho de Vadão a trair Vadão? Tu num é disso!

- Que trair o que, pimbudo? Quero que ele continue com Vadão... por enquanto... mas gostei do boiolinha... e... sei lá... senti que daqui a um ano ou dois ele pode ser uma pessoa muito boa pra agência...

Gustavo ensimesmou de vez. Madalena, por seu lado, sabia que o amante ia se abalar com sua intenção de aproveitar Leia na agência, e exatamente por isso preferiu contar logo. Seu companheiro de cama e de vida sempre tinha desejado se meter na agência, e Madalena não deixava. Agora ela acabava de conhecer um viadinho virando travesti, e já pensava em chamar a bicha pra virar empregado na agência!

Um travestizinho adolescente... nem travesti direito, ainda... conseguia em uma hora aquilo que ele não conseguia em quase dez anos comendo Madalena! A loura sabia como funcionava a cabeça do amante, e tava preparada pra lidar com o ciúme.

- Madá! Tu sabe o que tá fazendo? Tu nem conhece o puto. E ele sabe dos esquemas dos gringos que tu coloca com Vadão e os outros! Tu vai confiar num coisinha desse? Assim?

- Coração de Madalena! Tu já me viu errar sobre uma pessoa? Tu é dono junto comigo, porque é meu homem. Mas quem manda lá sou eu. Quem escolhe gente e tira gente sou eu. E a gente não vai mudar isso! Por que onde...

Gustavo recuou. Sabia que Madalena tinha resolvido, e quando ela resolvia uma coisa, nenhum dinheiro do mundo a fazia mudar. Meio resignado, e querendo mergulhar nos braços de sua amante bonita, gostosa e inteligente, que ele admirava de verdade, completou a frase que já tinha ouvido centenas de vezes:

-... se ganha o pão, não se come a carne... tá certo...

- por falar em comer... – Madalena falou sensualmente, voltando a bater punheta na rola gostosa do macho, ainda não completamente dura - a gente tem esse um ano ou dois pra ir espiando o viadinho... e a gente pode brincar com ele aqui... na nossa cama... tu vai gostar... e num tem teste de emprego melhor do que na cama... e eu... sabe?... tô gostando muito da ideia de ficar de lado... só espiando tu comer o boiolinha... meter naquele cuzinho novinho...

Madalena se curvou sobre a cintura do mulato e de novo abocanhou a piroca. Gostava muito daquela jeba, e de como Gustavo sabia tocar em lugares especiais com ela, bem dentro de sua buceta. Gemeu de boca cheia, chupando o caralho e pensando no que aquele torpedo ia fazer dentro dela em minutos.

Gustavo já tava em ponto máximo de dureza, quando comentou com tesão:

- Se ele passar no teste... huuummmm... putaquepariu, amor... adoro tua boca... tu vai ser a primeira de Belém... huuummm... a ter um travesti... como agente de viagem...

A loura, rindo animada com a dureza da piroca, tirou o pau da boca e respondeu já se virando pra deitar de barriga pra cima e pernas abertas:

- E tu acha que num pensei nisso? Os europeus vão amar!... agora vem cá e me fode... tô precisada!... bota uma camisinha nesse teu piruzão gostoso e vem me fuder!

Naquela mesma noite, em casa, em Terra Firme, Leia descobriu que tinha gozado suave e femininamente, só de Vadão esporrar em sua boquinha.

Quase na mesma hora, em Nazaré, Gustavo comia Madalena cheio de tesão, com o casal curtindo a inspiração provocada pela visita de Leia.

E, poucas horas depois, já na madrugada, Gil e Cicinho fodiam, no quartel.

Desde o início da semana os amigos aproveitavam cada momento a sós pra uma passada de mão rápida, uma pegada na rola do outro, uma insinuação alegre. Mas era difícil conseguir um lugar pra ficar à vontade, sem que alguém visse.

Foi Cicinho que deu a ideia de onde fuder. O vestiário e banheiro do alojamento era num galpão enorme, dividido em seis corredores paralelos, cada metade formando um conjunto de três corredores. E só uma metade era usada, com a baixa lotação do quartel.

Cada metade do banheirão e vestiário tinha um primeiro corredor com velhos armários de aço e bancos de madeira, que era o vestiário, em si. O segundo corredor tinha as pias de um lado e os reservados de privadas do outro. E o terceiro corredor era só com os chuveiros, de um só lado. No fim do corredor dos chuveiros, da metade que estava em uso, havia um portão de grades de aço, trancado, que impedia o acesso ao primeiro corredor da outra metade. Essa outra metade sem uso, igual à primeira, também tinha uma porta de acesso para o alojamento, porta que também ficava trancada.

Todas as paredes desses seis corredores iam até uns dois metros de altura, ficando um metro de espaço livre entre elas e o teto de galpão que cobria tudo. E como tudo era azulejado de branco, quem falasse qualquer coisa acima de um sussurro, no último corredor, o dos chuveiros da metade sem uso, seria facilmente ouvido no primeiro corredor, o de vestiário da metade em uso, com o silêncio da madrugada. Mas era a única hora em que eles podiam pensar em foder ali.

Os dois combinaram de ir pro fim do banheiro sem uso. Teria que ser tudo na surdina. Tinham que pular a parede, ao lado do portão, sem tocar nas barras de aço, porque a grade do portão faria barulho. Mas era um obstáculo bobo pra dois jovens de 19 anos e muito tesão.

Cicinho foi primeiro, em meio à escuridão, e Gil uns 15 minutos depois. Gil desceu do lado sem uso já levando os chinelos na mão, pra evitar qualquer barulho, e sentiu na sola dos pés a poeira grossa do banheiro trancado. No quase breu do final último corredor, ele viu Cicinho, a camiseta branca contrastando com a pele negra.

Assim que chegaram perto um do outro, Cicinho segurou amorosamente a cabeça de Gil e lhe beijou a boca com muito tesão. O irmão de Gilda correspondeu, mas ainda estranhava o beijo. Gil tinha mais tesão no pau do amigo, em pegar na rolona preta de Cicinho, do que no beijo. Acostumado a beijar Leia e Gilda, Gil passava pelo aprendizado do beijo entre machos.

Logo os dois já tinham arriado os calções, e se beijavam com um punhetando a jeba dura do outro. Cicinho foi o primeiro a se acocorar e abocanhar a pica do amigo. Tinha ficado com tesão por aquele portuga branquelo, peludo e forte, desde que o vira no primeiro dia de serviço militar. Tinha feito uma demorada aproximação indireta, e ficado amigo, até pegar Gil bêbado na primeira vez, naquela sexta em que o namorado de Leia a decepcionara. Desde então Cicinho não via a hora de abocanhar de novo aquela piroca grossa.

Cicinho curtia o cheiro natural de pica e saco de macho, e já tava absolutamente apaixonado pelo pau de Gil. E além da fome de rola não tinham muito tempo. O negro abocanhou a jeba com uma vontade danada, desde o início punhetando a base da piroca em velocidade de gozo.

Gil se apoiava na parede atrás de si, com uma mão nas costas pra não sujar a camiseta nos ladrilhos empoeirados, e se concentrava pra não gemer. Achava que podia gozar a qualquer momento com aquele boquete desesperado. E o tesão acumulado, de fato, era tanto que em menos de cinco minutos de mamadas Gil encheu a boca de Cicinho de porra, segurando com força a cabeça do negro, e mordendo os lábios pra não urrar.

Cicinho engoliu feliz parte da gala de Gil, lambeu o pau atrás de qualquer restinho, e repetiu o que tinha feito no beco, na noite do primeiro boquete. Se levantou e beijou Gil com restos da própria porra de Gil na boca. E Gil, como sempre, se excitou com o gosto do próprio esperma. Teve a mesma reação de tesão de quando Gilda, ou Leia, o beijavam com porra na boca, depois de mamarem sua rola até a esporrada. Com aquilo a pica de Gil não deu sinal nenhum de baixar, e ele já queria mais. E, naquela madrugada, aquele negro gostoso e pirocudo era todo dele.

Sem que sussurrassem nada, um com o outro, Gil se abaixou e começou a lamber o caralho negro de Cicinho. Agora não tinha a desculpa de ter bebido, como da primeira vez. Fazia porque adorava levar boquetes, tinha gostado de gozar na boca do amigo, e queria retribuir. E fazia imitando Leia, lambendo a pica por todos os lados, da base até a cabeça, e aprendendo a gostar dos cheiros, do sabor, da textura da piroca do negro. Em pouco tempo Gil abocanhava a manjuba, curtindo com a língua o veludo da glande, e batendo uma punheta curtinha na base da rola.

Gil se excitava mamando a trozoba do amigo. Sentiu que sua própria pica, sem ser tocada e logo depois de ter gozado, tinha ficado tesa como nunca ficava sem que pegassem nela, sem as mãos de Leia, de Gilda, ou dele mesmo. Entendeu que gostava daquilo, e que poderia ficar chupando a jeba de Cicinho pelo resto da madrugada. Mas queria comer aquele cu!

E foi pensando em meter no negro que pouco depois Gil parou de mamar, e ficou só punhetando a piroca do amigo, enquanto descia para lamber o saco raspado de Cicinho.

Gil mudava de posição, acocorado, e sua própria pica grossa dava pinotes, de tão excitado. Segurando com uma mão a coxa musculosa de Cicinho, Gil foi lambendo todo o saco do amigo e como num balé ensaiado sua língua foi explorando da base do pau até o períneo do negro. Enquanto isso Cicinho passava lentamente uma perna sobre a cabeça de Gil, e arreganhava uma nádega, oferecendo o próprio rego pra língua curiosa do branquelo peludo.

Logo Gil já lambia ao redor do cu de Cicinho, arregaçando o rego com as duas mãos, e tentava penetrar a olhota com a ponta da língua, pra desespero do negro, que a muito custo segurava os gemidos. Ficaram um tempo nisso, Gil linguando rego e cuzinho de Cicinho, ao mesmo tempo em que batia com gosto uma bronha naquela piroca escura, comprida e dura. Mas pouco depois Cicinho não aguentou e tentou puxar a cabeça de Gil pra cima, atrás de si, sussurrando um “vem” apaixonado.

Gil se levantou segurando forte nos quadris de Cicinho e roçando a pica dura nas coxas lisas do amigo. Cicinho só tinha pelos nas axilas e na genitália, e esses ele raspava. Com carinho o comedor de Gilda e de Leia foi inclinando o tronco do negro pra baixo, e puxando o rapaz pela cintura pra colocar a bunda na altura certa. Cicinho colaborava. Queria aquela piroca grossa e branquela em seu cuzinho. E queria muito! Há semanas! Mas assim que ele apoiou as mãos na parede, se preparando pra levar rola, ouviram um barulho.

No outro extremo do enorme galpão, na metade em uso pelo grupo de recrutas dos dois amantes, alguém acendera as luzes e entrava pelo primeiro corredor, caminhando de um jeito que arrastava os chinelos.

Gil entendeu logo que, fosse quem fosse, não iria pular pra parte onde eles estavam, na metade fora de uso. Era só alguém que ia usar o banheiro no meio da madrugada. Eles só correriam risco se fosse a sentinela, ou o suboficial de serviço, numa inspeção surpresa que poderia flagrar suas camas vazias e começar a procurar por eles. Mas aí o ruído de passos seria com som de botas, e não com chinelos, e eles ouviriam as vozes de alguns dos outros recrutas, que já teriam acordado.

Cicinho, porém, não pensou em nada disso. Só sabia que vinha alguém, e congelou, concentrando-se pra ficar em silêncio. E por isso tomou um susto grande quando, no exato momento em que ele tentava ficar quieto, Gil começou a pincelar seu rego com a cabeça de sua rola duríssima.

Cicinho ficou desesperado de medo de ser pego dando o cu, e fez sinal pra Gil parar. Mas Gil arreganhava seu rego com uma mão e pincelava ainda mais, com a outra mão comandando a piroca. O negro sinalizava freneticamente pro amigo parar, mas aquilo só excitava Gil, que encaixou a ponta da cabeça de sua pica no cuzinho, e começou a meter.

Cicinho, ainda tentando ficar quieto, resolveu fazer força pra fora, pra facilitar a penetração e fazer menos barulho, mas não resistiu e soltou um leve gemido. Pra sua sorte foi no exato momento em que o usuário do banheiro, do lado oposto do galpão, começava a soltar um mijadão, fazendo um barulho bem mais alto na privada. Mesmo assim Gil ainda fez um “xiiiiii!” baixinho, pedindo silêncio a Cicinho, e passou a acariciar o lombo negro com uma mão, segurando forte o quadril do passivo com a outra.

Gil metia de seu jeito, tentando enfiar a piroca naquele buraco quente e aveludado o mais lentamente possível. E Cicinho delirava! Dava o cu há anos, mas nunca tinha sido comido com tanta habilidade e tão lentamente. Parecia que nunca mais ia parar de entrar pica!

Gil ainda não tinha terminado de enfiar a rola no cu de Cicinho, quando os dois ouviram o mijador dar descarga e sair do banheiro arrastando os chinelos. E logo depois a luz apagou. Então o irmão de Gilda passou a segurar com as duas mãos os quadris do amigo, de um jeito que fez Cicinho achar que o comedor finalmente ia meter de uma vez só, com pegada forte. Mas o branquelo peludo continuou a penetração em câmera lenta, até meter tudo. Aí Gil parou.

Parado em silêncio, com a piroca grossa toda enterrada em Cicinho, Gil só passou a bombar depois que o negro ameaçou rebolar em sua pica, sinalizando que já tinha se acostumado com a jeba toda dentro.

Logo a força que Cicinho tinha que fazer, pra não gemer de prazer, passou a ser enorme, porque seu comedor mostrava toda a habilidade que tinha em comer um cu em silêncio, com um trote curto e gostoso. Gil mantinha o púbis e coxas colados na bunda musculosa do negro, pra evitar os barulhos dos tapas entre os dois corpos. Mas mesmo assim conseguia fazer um entra e sai contínuo, que levava Cicinho às nuvens.

Continuaram por um tempo, e quando Gil começou a sentir que podia gozar, parou e mudou de posição, se dobrando um pouco sobre Cicinho e abraçando a cintura do amigo. Queria pegar aquela rola negra e a achou tesa como uma barra de ferro. Recomeçou a foda, agora masturbando a ponta do caralho do passivo.

O tesão era tanto que Gil coordenava os dois movimentos com facilidade, sem nem pensar. Queria sentir o leite de Cicinho na mão, ter certeza de que o amigo gozava dando o cu pra ele. E ao mesmo tempo delirava com seu próprio pau entrando e saindo, curtinho e rápido, nas entranhas de Cicinho.

Mas Gil tinha outro motivo, mais racional, pra querer que Cicinho gozasse sendo enrabado. Sem terem conversado muito sobre a vida sexual um do outro, Gil não sabia que o amigo na verdade preferia ser passivo, e tinha medo de que o negro o quisesse enrabar. Não se imaginava dando o cu para aquela pirocona comprida. Mamar a rola, sim, tinha descoberto que gostava. Mas ser comido ainda era muito pra sua cabeça.

Já tendo esporrado na boca de Cicinho, agora Gil se controlava pra fazer o amigo se acabar. E, orgulhoso, queria também dar um trato inesquecível no rabo do negro. Pra isso lembrou de Leia, e da técnica que a viadinha tinha usado com ele, sem saber que sua bichinha, por sua vez, tinha aprendido com o negro Zuca, num barraco imundo.

No primeiro momento em que, por leves gemidos quase inaudíveis de Cicinho, Gil achou que o amigo ia gozar, ele parou tudo, punheta e bombadas. E tirou o pau lentamente, até ficar só com a cabecinha de sua rola no cu do negro. Cicinho reclamou, quase mudo, chegando a querer engolir a piroca numa bundada. Mas o namorado de Leia tava preparado e, com a mão livre, segurou forte o quadril do passivo, imobilizando, ao mesmo tempo em que inventava, sussurrando:

- Xiiii! Quietinho! Tá chegando gente!

Os dois ficaram parados por quase dois minutos, que pareceram uma eternidade para Cicinho. Mas ele nada ouviu. Não tinha ninguém chegando. Então Gil recomeçou a foder, de início lentamente, mas logo naquele trote gostoso e silencioso, em que os corpos ficavam colados e a pica deslizava pelo reto do amigo, curtinho e rápido. E em menos de 10 minutos Gil achou de novo que Cicinho ia gozar, e de novo parou, só a cabeça lilás do caralho enfiada na olhota do negro.

Dessa vez Cicinho se exasperou com a frustração e deu um soquinho silencioso no azulejo empoeirado da parede, para prazer maior de Gil, que riu silenciosamente, contente com os efeitos de sua maldade. O comedor deu-se por satisfeito com aquele gesto, e passou a foder para gozar. E não demorou muito.

Gil conseguia bater a bronha na rola preta do amigo exatamente no ritmo que metia, muito rápido e curtinho. E logo esporrou nas entranhas de Cicinho, mantendo seu pau parado o mais dentro possível do reto quente do passivo, ao mesmo tempo em que acelerava alucinadamente a punheta no caralho do negro, para pouco em seguida sentir a porra de Cicinho melar sua mão.

Gil apertou com força a piroca duríssima de Cicinho, dirigindo os jatos de porra pra baixo, enquanto o negro urrava baixinho, de boca fechada, controlando a vontade de gritar que o imenso prazer que sentia provocava. Gil sentiu o cu de Cicinho morder sua pica com as contrações, e ficou lá, rola toda enfiada no parceiro, esperando o fim do gozo do comido.

Logo Gil soltou da pica melada de Cicinho, e tirou sua própria rola delicadamente do cu do negro. Preocupado, limpou sua própria mão da porra de Cicinho como pôde, esfregando o próprio saco. Não podiam tomar banho, porque alguém iria acordar.

Cicinho se aprumou, limpando as mãos empoeiradas no próprio corpo, e quando se virou viu que Gil já tinha subido cueca e calção. Tentou beijar Gil, mas o namorado de Leia se esquivou do beijo, sussurrando pra voltarem pro alojamento:

- Bora voltar. Já tamo aqui um tempão!

Sem se incomodar com a rejeição ao beijo, com a qual já tava acostumado, Cicinho segurou o braço de seu comedor, e pediu baixinho:

- Péra! Deixa te falar uma coisa!

Gil temia que o amigo agora pedisse pra comer seu cuzinho, e se colocou na defensiva, sussurrando:

- Espia! Num vou deixar tu meter essa rola compridona em mim não! Boquete, tudo bem! Mas num deixo tu me comer não!

Cicinho riu de Gil. Até tinha pensado nisso. Mas isso foi antes de comprovar na prática que Gil sabia comer um cu como ninguém.

- Maninho! Se tu continuar a me comer do jeito que tu me comeu... eu é que não vou querer te comer mas é nunca! Ô portuguinha gostoso... roludo!

Cicinho deu um beijo rápido, de estalinho, em Gil, e ele mesmo comandou:

- Vai tu primeiro pra cama. Depois de um tempo, eu vou.

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