Clínica vazia, madrugada fria e mais um plantão de 12 horas.
A enfermeira fazia suas rondas normalmente, como todas as outras vezes, até que avista um jovem, novo na enfermaria, estava em observação desde o plantão anterior.
A enfermeira entra no quarto e quando se apresenta ao jovem, imediatamente sente um desejo incontrolável. O jovem, esperto, observa o belo decote que a enfermeira esconde por baixo do jaleco branco, que deixa sua "morenidade" exposta.
No momento em que a enfermeira afere a pressão do jovem, ele segura em sua mão e diz nunca ter visto mulher mais linda, ela agradece com um sorriso malicioso, e sua fértil imaginação numa incrível velocidade, aliada à voz grossa do rapaz, a faz sentir uma leve latejada em sua b*.
Ao terminar a aferição e informá-lo que sua pressão estava normal, a enfermeira se preparava pra sair do quarto, o jovem segurou em seu braço, olhou em seus olhos como um caçador olha a presa e disse que precisava de ajuda pra ir ao banheiro.
A enfermeira sorriu maliciosamente, mais uma vez, como se quisesse dizer "Menino, você não me conhece!!
O jovem levantou e a enfermeira o ajudou a caminhar até o banheiro.
Chegando lá, ela tentava conter o furacão que se escondia em seu interior, enquanto o jovem, sem ao menos esperar, tirou o roupão e a enfermeira sentiu sua b* latejar pela segunda vez, ela não conseguia tirar os olhos da p* daquele jovem.
Imediatamente ela fechou a porta e num beijo quente, molhado e cheio de línguas, começou a esquentar àquela madrugada fria.
Ela o beijava segurava seu mastro latejante de desejo, enquanto ele à despia...
O banheiro era pequeno para o tamanho do prazer.
Ao tirar o jaleco, calça e blusa da enfermeira, o jovem ficou louco ao avistar seu conjunto de roupas íntimas, uma mini calcinha e um sutiã, ambos na cor vermelha, incendiando ainda mais aquele momento.
Ela, sem perder tempo, encharcada de desejo, colocou o jovem sentado no vaso sanitário e como uma desesperada faminta, caiu de boca em sua p*, chupava, lambia e mordiscava, enquanto ele sussurrando de tesão puxava seus cabelos...
A enfermeira de maneira selvagem, levantou, colocou a calcinha pro lado e sentou de uma vez naquela p* que naquele momento estava dura como uma pedra.
Ela cavalgava como uma louca, enquanto ele tirava seu sutiã.
Os peitos dela eram enormes e cheios de leite, já que, ainda amamentava, o jovem lambia o biquinho e chupava com força ao mesmo tempo, enquanto ela escondia sua p* naquela caverna quente e apertada, ambos seguravam o gemido, ela rebolando e quicando, ele se perdendo naqueles belos seios fartos.
A enfermeira puxa ele pelo cabelo, o beija ardentemente e levanta, senta na pia, abre as pernas e pede para que o jovem a chupe, ele imediatamente levanta e começa chupar aquela b* extremamente molhada e excitada. Seu grelinho em riste, ela com o corpo trêmulo de tanto prazer, não consegue se segurar e num misto de sensações goza abundantemente na língua dele, que cheio de tesão lambe tudo, como um cachorro com fome, enquanto ela se contorce.
O jovem levanta e penetra sua b* sem ao menos esperar que a enfermeira se recupere.
Ela ainda desfalecida, sente a p* do jovem a penetrar, socando profundamente, os dois se beijam, as pernas dele tremem, ela já sem fôlego, sente que um jato de porra percorre pela p* dele, e já sem conseguir se conter, e sem avisar, aumentando o ritmo das estocadas, o jovem goza como nunca gozou antes, ambos não conseguem conter o gemido alto libertador... E explodem de tanto tesão.
A enfermeira ainda sem forças, começa a procurar suas roupas pra se recompor, enquanto o jovem tá caído, sentado no vaso, ela volta, beija sua boca e diz para guardar segredo, e que voltaria em breve com nova medicação.
Fim 😈