Negão decidiu que serei irmã de coleira de sua mulher Melissa.

Um conto erótico de Myron
Categoria: Homossexual
Contém 893 palavras
Data: 03/06/2020 22:28:24

Numa sexta-feira, depois que o samba acabou no boteco do Arco da Lapa, Melissa, Negão e eu , Mayron – viado com desejos de mulher, vocação de fêmea e instinto de puta, fomos pra casa, como já era hábito depois da primeira noite quando me conheceram alguns anos antes na roda de samba da Praça XV. Na Lapa, o pagode rolava numa varanda e a predominância da negritude era absoluta. Melissa sempre elegante, tinha uma gargantilha com a inscrição I love ("amor" representado por um coração vermelho)Negão, que achei lindo, pois lhe dava um toque bem feminino e bonito que realçava e a tornava mais sedutora. Seus cabelos até os ombros e bem tratados estavam esboaçantes pela brisa da madrugada. A lua estava brilhante e iluminava o ambiente. Ela me apresentou ao coordenador da roda de samba, um negão elegante, trajando com terno de linho branco, bem cortado, um lenço vermelho na lapela, e por baixo do paletó um camisa listrada branco e vermelha, sapatos duas cores - branco e vermelho, claro!, um sorriso de dentes brancos perfeitos e brilhantes e rosto de traços finos. Alto e corpo definido, me fez imaginar que ele calçaria bem meu bumbum guloso... depois das apresentações, Melissa sussurrou, como se tratasse de um segredo: – AfroRei é ALPHA...

Chegando em casa, Melissa disse que ia tomar banho e sugeriu que bebêssemos alguma coisa. Negão foi ao pequeno bar-balcão, serviu duas doses de uisque, deu o primeiro gole e me passou o copo para eu beber. Negão lembrou que eu tinha sido adotada como seu viado-fêmea porque Melissa tinha simpatizado comigo e ele Negão tinha aprovado meu bumbum empinado e minha boca sedenta.

Negão adorava me botar mamando seu caralho junto com Melissa. E quando ele enterrava seu bastão leiteiro na minha cucetinha, Melissa o beijava ardorosamente. Eu ficava de quatro, Negão se ajoelhava atrás de mim e enfiava o caralho, e Melissa montava nas minhas costas e sentada sobre mim de frente para Negão, começavam a se beijar apaixonadamente. Havia vários pufes de diversos tamanhos e formatos para atender as necessidades do momento. Também tinha uma 'cadeira' erótica no formato de um lombo equino. Para eu não me curvar com o peso de Melissa nas minhas costas, tinha um pufe redondo sob minha barriga. Ela era uma mulata grande bunduda mas não era pesada. O pufe também servia para não perdermos o equilíbrio já que as socadas de Negão eram firmes e fortes, como eu gosto. Com seus 23 cm de caralho grossão e cabeçudo atolado na minha bunda me sentia segura, presa pela cucetinha, que sempre apertava aquele músculo quando Negão atolava seu caralho no meu ventre.

Quando Melissa se aproximou, enrolada na toalha na altura das axilas, com os seios cobertos, mas suas longas e grossas coxas à mostra, Negão deu o copo para ela, passou o braço na cintura da gostosa, puxou-a, colou o corpo dela no seu e falou: – Olha, minha putinha, Melissa e eu já aprovamos Vc como minha amante. Vc já é irmã em sexo de Melissa. E por isso receberá sua coleira. Um pouco diferente da que ela usou hoje, como acontece em ocasiões especiais, como a de hoje, porque decidimos que Vc será também minha propriedade - oficialmente - como ela é. Vcs serão minhas duas putas e, como ela, Vc terá que assumir diante da irmandade sua condição já comprovada de minha puta. Negão falava acariciando o bumbum de Melissa, mas mantinha a serenidade e autoridade na voz. – Só que terá outras obrigações para comigo, que serão reveladas naturalmente, depois do seu batizado no lupanar dos prazeres da Tríade ALPHA 'ômegas Ds...

Negão tirou a roupa ali mesmo para tomar banho, enquanto falava. Nu na minha frente não esperei para agradecer pela sua aprovação e decisão e me ajoelhei diante de seu caralho e comecei a beijá-lo com paixão, lambê-lo e ele foi se avolumando, intumescendo, me obrigando a abocanhá-lo... Melissa tratou de fazer sua parte e beijava os lábios grossos e sensuais do nosso macho, que são proibidos para mim. Negão enfiava o dedo grosso na sua buceta, que ficou ensopada de umidade e ela beijava ele gemendo de tesão. Estávamos num momento de tesão insaciável que só deu trégua aos nossos corpos crispados de desejo enquanto fui tomar banho, reacendendo o tesão quando me juntei a eles no nosso ninho king-size.

Mesmo o êxtase que me dominava não evitou uma preocupação... 'só não quero perder minha autonomia de puta disponível para todos os machos que tornaram meu instinto de puta uma realidade... e assim suas expressões de tarados por cucetinha desfilaram como num filme em cenas de fodas inesquecíveis como Lobo e seus pedreiros (minha primeira gang bang), Antero, Rodolpho, Cavalão (cafetão da Lapa que organizou a lista negra com meus 15 negros fudedores fixos - que dependem da minha moral, entendem?), Tindiba, Andrade, Ravi, Marcão e, outros que volta e meia retornam ao ninho de suas anacondas para mergulhar em busca do tesouro do prazer na profundezas do meu íntimo de puta. Essas histórias estão por aí nos sites de contos...só que mais do que contos são a verdadeira história da minha vida secreta de viado-fêmea que só é feliz fazendo meus machos satisfeitos como depósito do néctar de amor e sexo que ejaculam na minha gulosa e na minha Cucetinha. Alimento indispensável para que minha vivência sexual faça sentido.

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