A virgem e o grande cão fudedor
Conto de Marcela Araujo Alencar
Liliana, a Lia como gosta de ser chamada é uma jovenzinha na flor da idade. Por onde passa, é cobiçada por olhos famintos pela beleza de seu corpo juvenil. Sapeca, Lia sabe disso, mas gosta que a olhem a cobiçando, mesmo sem que nenhum homem a tenha tocado. Ela é tão pura como nasceu; a pequena virgem ainda tem a libido adormecida.
Lia mora com a mãe viúva e que para as sustentar, trabalha de segunda a sábado, como faxineira num grande supermercado localizado na região central da cidade, enquanto elas residem num bairro afastado. Com tudo isso, Marcela fica ausente de sua filhota a maior parte do tempo.
Lia não se importa com isso, gosta de sua liberdade de ir e vir, sem a supervisão de sua mãe. A única coisa que a chateia é não ter quase nunca um centavo na bolsa e assim não fazer o que quase todas suas colegas do colégio fazem, perambular pelos shoppings, fazer lanches, comprar quinquilharias e ir aos cinemas e paquerar rapazes.
*****
Lia tinha vaga lembrança do homem distinto que parou o carro ao seu lado, quando ia para a escola. Lhe parecia que sua mãe o levou num final de semana em sua casa e que eles passaram a noite fazendo sexo, no quarto bem ao lado do dela.
Sim... sim, era ele mesmo, como podia ter esquecido sua cara, não fazia nem três semanas. Foi ele que presenteou sua mãe com quinhentos reais antes de ir embora, muito mais do que o homem da semana anterior, que só deu uma merda de cem reais e saiu sem ao menos se despedir dela.
- Como vai Liliana? Tem lembranças de mim, pequena? Eu a acho tão bela como tua mãe. Entre aqui no meu carro, que eu quero que você converse com ela, pois gostaria de passar outra noite na tua casa, nos braços de tua mãe.
- Ora, senhor, então vá no próximo sábado à noite lá em casa! Quinhentos paus bem que virá a calhar.
- Não dá pra ir assim de supetão, lindinha... pois pode ter outro visitante e aí fico na pior.
- É... o senhor tem razão, mas se quiser eu falo com ela e digo para reservar o sábado para o senhor.
- Me diga, bonequinha, você sabe o que tua mãe faz na cama com os seus visitantes?
- Ela faz sexo com vocês e ganha dinheiro com isso?
- Você não se incomoda?
- Lógico que não, ela é bonitona e os homens gostam dela e pagam para ficar com mamãe, Ela ganha salário mínimo onde trabalha e é com o dinheiro extra que pode pagar o aluguel e todo o resto lá de casa.
- Você já tem um corpinho lindo demais e sei que sabes disso.; porque não ajudas tua mãe.... podes ganhar muito mais dinheiro que ela.
- Sei disso, moço; mas eu sou virgem e tenho medo. Nem todos os homens que vão lá em casa são como o senhor, bonzinho e bonitão. Alguns deles até me assustam.... nem sei como mamãe os suporta.
- Então você me acha bonzinho e bonitão! Então vou lhe fazer uma proposta, você pode ganhar muito dinheiro e o mais importante, não vai ter de se deitar com nenhum homem, isso eu lhe garanto.
- Como isso pode ser... é mágico por acaso?
- Não sou não, Lia. O negócio é o seguinte: Eu conheço alguns senhores podres de rico, eles tem dinheiro até sair pelo ladrão. Eles são velhotes, para lhe dizer melhor, todos os três passam dos oitenta anos. O que quero lhe dizer é que você pode ganhar num dia, uns dois mil só para se exibir para os velhotes... é só isso, nenhum deles tem condições de te foder, essa fase já passou na vida deles. Eu te levo lá na mansão deles, você se deita nua numa cama bem macia e se exibi para eles.
- Que coisa mais louca! Fico nua e eles só olham e não fazem nada comigo, nem me tocam e com isso eu ganho essa fortuna? E quando pode ser isso?
Pode ser amanhã, quando sair para a escola, eu te espero e te levo para a mansão dos velhotes. Ficar um dia sem aula, não vai te fazer muita falta. Posso te esperar, na esquina, pois não quero que me vejam perto da tua casa?
- Pode sim, mas tens de jurar que nenhum deles vai querer fazer coisas comigo.
- Juro, sim... nenhum dos velhotes vai encostar a mão em você. Tome aqui... teus dois mil adiantados e mais quinhentos meus, isso é por você ser tão boazinha comigo, coisinha linda e é também para que não fale nada pra tua mãe a respeito de nosso encontro.
*****
Lia, arregalou os olhos, quando viu tanto dinheiro, se sentia milionária com dois mil e quinhentos paus no bolso. Só não tinha ideia de como dizer a mãe de como pode ter ganho aquela fortuna.
Na manhã seguinte, como combinado, o senhor distinto, Godofredo, me esperava com seu carro na esquina perto de minha casa. Eram pouco antes da oito horas e mamãe a muito já tinha saído para o serviço. Ele pediu para me sentar no banco de trás, não fiquei muito contente, pois queria ir ao lado dele, apreciando a paisagem. Como todas as janelas estavam cobertas com insulfilm de modo que só podia olhar pelo vidro frontal.
Rodamos por quase uma hora, e confesso que fiquei assustada por ir tão longe de casa e eu nem sabia por onde estávamos indo. E o senhor Godofredo nada dizia, nem quando eu lhe perguntava se ainda faltava muito para chegarmos.
Fiquei impressionada com o tamanho e o luxo da mansão e ainda mais quando vi que eles tinham muitos empregados. Cinco ou seis mulheres, todas com o mesmo uniforme azul claro e três homens mulatos, acho que seguranças. Pelo menos pelo que vi enquanto passava pelo enorme salão e subia as escadarias, sempre guiada pelo senhor Godofredo. O mais assustador era que os três mulatos, capangas nos acompanhavam.
Por um comprido corredor seguimos até entrarmos num amplo quarto, onde finalmente encontrei os três velhotes que me pagariam uma nota preta só para me verem nua. Os três me examinavam como se fosse uma peça rara e confesso que não gostei nem um pouco deles. Um sexto sentido me dizia que apesar de velhos, eles não eram confiáveis. Vi luxuria e maldade nos olhos deles. Eles se apresentaram. Lafaiete, Rafael e Alfredo, irmãos gêmeos.
- Senhores, conforme combinamos, aqui está a garota que lhes falei. Lia conforme podem ver é de uma beleza encantadora e como me pediram, ela é virgem. Estão satisfeitos?
O que se chamava Rafael, se aproximou e com o auxílio de uma bengala e a dois palmos de meu rosto, indagou se eu era realmente virgem. Confirmei com um aceno de cabeça e ele se virou para os outros dois e simplesmente disse que eu servia.
- Godofredo você explicou a ela o que pretendemos que faça e já lhe deu o dinheiro?
Com a confirmação dele, Alfredo ordenou:
- Por favor, retire suas roupas e se deite na cama, com o rabo pra cima, putinha
Ficar nua na frente de sete homens, não era nada daquilo que pensei e confesso que naquele momento eu me acovardei e vi a burrada que tinha feito. Os modos rudes e arrogantes deles, tinham me assustado de tal maneira que falei ao senhor Godofredo, tremendo de medo, que eu estava desistindo de tudo e pedi que me levasse de volta para a minha casa.
– Você concordou comigo, Lia, agora não é mais possível desistir.
Ele deixou de ser o homem bonzinho e educado e sem que esperasse me deu um forte tapa no rosto e meu grito de dor, foi cortado quando ele aplicou um potente soco no meu ventre. O ar me faltou e caí no piso atapetado gemendo de dor.
Lafaiete, se aproximou e com a sua bengala deu uma forte pancada nas minhas costas, que doeu até na alma.
- Você recebeu o nosso dinheiro, putinha de merda e agora nos pertence e não há como desistir. retire suas roupas e se deite na cama, com o rabo pra cima, vadia. Caso contrário vamos te entregar aos meus seguranças e eles vão te arrombar até o olho da cara.
Um olhar para os capangas deles me disse que eles faria exatamente isso, estavam sorrindo e vi os volumes enormes formado por baixo das calças.
- Por favor, deite-se,
Alfredo voltou a mandar, apontando para a cama. Eu tremendo de medo e olhando apavorada para eles, segui as instruções do velhote e posicionei-me de costas sobre o colchão com a cabeça apoiada em um travesseiro e minhas coxas separadas.
Por alguns minutos fiquei ali, de olhos fechados, acabrunhada, coberta de vergonha, sabendo que todos estavam vendo minha xoxota e meu bumbum. Bem... se eles tinham me pago para me ver assim, tudo bem... só que não esperava que a “plateia” fosse tanta assim. Tudo em silêncio em minha volta e aquilo já estava me dando nos nervos.
Até que escutei o ranger da porta ser aberta. Abri os olhos e de lado vi quando, guiado por um dos mulatos, um cão entrou no quarto. O animal é muito grande, não sei sua raça, mas fiquei impressionada com o seu tamanho. e ele balançava sua cauda, acho que contente.
Na hora, um pressentimento me veio à mente, me apoiei nos cotovelos e perguntei ao Godofredo:
- Para que é o cão?
Ele riu e sentenciou:
- Como lhe prometi, nenhum homem a tocará, pelo menos por enquanto; mas nada falei sobre um animal, não foi?
Demorou algum tempo até eu entender o que o homem queria dizer com isso.
- você está dizendo que...que.... minha nossa... Isso não!
Ele acenou com a cabeça.
- Isso mesmo, querida. Eles querem que faças sexo com o cão.
Não acreditei. Me mostrar nua para eles era uma coisa, mas perder a minha inocência para um animal era algo que eu sabia não seria nunca capaz.
Mas então um dos velhotes disse algo que me convenceu.
- Está bem menina, tu não quer ser lambida pelo nosso cão. Então, tu vai ser fodida pelos três seguranças e vai ser agora mesmo.
Olhei para os três mulatos que já estavam se despindo e chorando, murmurei:
-Tudo bem... tudo bem, vou deixar o cão me lamber.
Melhor permitir ser lambida na xoxota por um cão do que ser estuprada pelos enormes mulatos, perder minha virgindade assim, acho que morreria.
Os velhotes fizeram alguns comentários a respeito do meu corpo, mas eu estava tão nervosa que não me lembro das palavras exatas. Acho que teve algo a ver com a minha bunda, dos meus seios e da minha xoxota fechadinha.
O cão saltou. Subiu na cama, em obediência a um comando. Meu coração foi a mil quando ele se aproximou da minha buceta e seu focinho ficou a menos de centímetros dos meus lábios. Ele cheirou algumas vezes, então estendeu a língua e deu uma lambida.
Eu tremia de tanto medo e expectativa. Depois senti nojo com a língua grossa do bicho deslizando através de meus lábios. Ela percorreu toda a minha fenda antes de chegar ao meu clitóris. Não esperava que o animal fosse capaz disso, mas acho que ele foi bem treinado, pois começou acariciando meu clitóris, excitando-me como nunca pensei poder ficar. No início, os golpes de língua do cão eram sensuais, mas aos poucos, foram gradualmente se intensificando. Em pouco tempo, o medo e a repulsão desapareceram.
Em seu lugar, agora eu estava com muita excitação. Parte de mim sentiu vergonha, mas o resto foi simplesmente prazer. Quanto mais excitada eu ficava, mais deliciosa sentia minha primeira experiência sexual. embora fosse incrivelmente nojento isso, fechei meus olhos e comecei a gemer suavemente com o cão burilando meu clitóris.
Os velhotes ficaram claramente impressionados, porque eles ordenaram ao cão um momento de pausa, depois que os primeiros gemido saíram dos meus lábios.
Não, não... ele pode continuar, eu pedi, entre gemidos. Com a língua do cão entrando na minha fenda, mais profundo e mais profundo até que cada centímetro dela estava dentro de mim. Eu estava mais molhada do que nunca estive. Não tinha maneira de saber se era um resultado da excitação que me tomou de assalto ou os movimentos da língua do cão. O bicho continuava dentro e fora de mim com intensidade crescente. Em segundos meus gemidos se intensificaram. Logo depois meus membros começaram a tremer. Afinal, não é todos os dias que uma virgem sente a língua de um cão invadir sua xoxota.
O fato de que o senhor Godofredo, os três velhotes e seus capangas estarem observando cada movimento meu, de alguma forma fez a coisa toda mais agradável. Talvez tenha sido a incrível perversidade da situação ou o conhecimento de que o meu desempenho significaria a diferença entre sofrer horrores nas mãos dos mulatos.
Não sei quanto tempo demorou, mas não poderia ter sido mais de um par de minutos. Meu corpo começou a tremer. Minha cabeça foi empurrada para trás e minhas costas arqueadas. Os meus gemidos intensificaram-se. Eles eram agora tão potentes que eu não podia ouvir mais nada. Na verdade, eles me dominaram tão totalmente que eu não entendia imediatamente o que estava acontecendo. Então minha vagina se apertou em volta da língua do bicho e finalmente eu explodi, como nunca pensei pudesse sentir. Então eu perdi o controle e os únicos sons que escaparam da minha boca foram poderosos gritos de êxtase.
O cão, alheio a mim, continuou impulsionando sua língua dentro e fora de mim, trazendo mais excitação para o meu corpo com cada nova linguada e tudo quilo novamente me tomou de assalto.
Quando os tremores pararam, eu estava tão exausta que mal conseguia ficar acordada. Graças a Deus eu estava deitada ou eu teria caído. Toda a força que eu tinha se esvaiu, com os meus gozos.
Eu gritava, minha voz de repente retornou. Eu acho que tinha algo a ver com o pau dele deslizando profundamente e mais profundamente na minha buceta. Senti dor, muita dor quando meu selinho foi rompido. Ainda no amortecimento do clímax, senti-me tão cheia que não pude deixar de Gemer. Mas o êxtase foi apenas momentâneo. Dentro de pouco momento da penetração, o nó do cão estava sendo forçado a entrar em mim. O animal excitado começou a se mover dentro de mim, antes que eu pudesse compreender completamente o que estava acontecendo. Quando percebi que estava sendo fodida por um cachorro, já era tarde demais.
O bicho montou-me como uma besta selvagem, perfurando a minha grutinha como se eu fosse uma cadela. Sua intensa batida foi tão esmagadora que senti a excitação de volta para o meu corpo. Eu mal tive tempo para descobrir isso antes de gemidos começarem a sair da minha boca.
Fiquei chocada e enojada, mas também totalmente despertada. Sem mencionar que o bicho tirou toda minha capacidade de reação. Não havia maneira de eu lutar com uma besta tão faminta de sexo.
Eu estava amando cada segundo deste encontro bestial. Na verdade, sabendo o quão errado era, só tornou mais agradável. Então eu fiz a única coisa que podia. cedi às penetrações vigorosas do animal e comecei a gemer sem parar. Estava chegando a outro clímax e logo outro orgasmo cresceu dentro de mim. Acho que ceder à atração da besta me fez insaciável e me senti, novamente, a quase desmaiar.
Infelizmente, o cão não estava prestes a parar. Na verdade, ele intensificou os movimentos com o orgasmo crescendo sempre presente dentro de mim. Em pouco tempo, ficou tão grande que não conseguia pensar em mais nada. Eu só gemia e gemia até que finalmente cheguei ao ponto de não voltar e perdi os sentidos. Quando voltei ele continuava se movendo dentro de mim. Mas o tempo importava pouco. A única coisa de verdadeira importância era que eu tinha gozado muitas vezes com um cão. A única desvantagem foi que os meus orgasmos foram tão intensos que eu apaguei momentos após o esguicho dele escorrendo dentro de mim.
Depois disso ele ficou preso em minha vagina, com o nó não deixando que saísse. Eu senti o nó enorme lá no fundo de minha grutinha e ele forçando a saída, me delatando toda e a dor foi tão intenda que acho apaguei de modo que sequer percebi o membro do cão deslizar para fora de mim.
Não sei quanto tempo demorei a me recuperar. Eu só sei que o bico tinha lambido todas as últimas gotas de esperma que tinha saído de minha fenda. Esperava sentir muito repulsa pelas minhas ações. Embora sentisse uma certa quantidade de vergonha, Agora que minha força havia sido restaurada e a maior parte da dor tinha desaparecido, era hora de eu pensar no depois.
Muita coisa mudou quando abri os olhos. Primeiro, eu não era mais virgem. Em segundo lugar, a excitação que tinha sentido desapareceu, e com ela o meu sentido do certo e do errado. Agora percebi como tudo aquilo estava errado. Sem mencionar ilegal. Ainda com o cão no meio de minhas pernas, agora lambendo apenas minhas coxas. Escutei o velho Alfredo falar:
- Chupa o pau dele.
Demorou alguns segundos antes de encontrar as palavras certas para expressar como me sentia.
- Senhor não quero e não vou fazer isso, nem que me surrem muito.
- Muito bem, ele concordou. Você quis assim, garota!
Eu não sabia o que ele queria dizer com isso, mas compreendi
quando vi os mulatos, já com os enormes membros de fora, vindo em direção à cama.
- Não, não... parem! Por favor, não.... parem!
Eu implorei, e tentei rolar na cama pra fugir deles, mas de nada adiantou e os três mulatos, com grande facilidade me imobilizaram e então sofri o mais abominável dos estupros, sendo penetrada em meus três acessos, Eu não sei quanto tempo durou, pois a todo momento eu desmaiava , sentindo eles me rechearem com seus gozos. Engoli uma quantidade enorme de esperma e fui muito judiada, também pela buceta como pelo ânus.
*****
Acordei dentro do carro do senhor Godofredo, estirada no banco atrás dele. Estava vestida e penteada e todo meu corpo doia como se estivesse sido atropelado ou coisa parecida. Mas o que mais me doia era a região genital, meu bumbum, minha xoxota, meus seios e mês labios, onde eles tinham mais me fragelado.
Com dificuldade consegui ficar sentada e percebi que estava na estrada. Minha barriga parecia estar em polvorosa e tinha enorme vontade de defecar. Ele me disse que estava me levando para casa e quando olhei o relogio do painel , vi que já passava das dezessete horas, então, com horror, percebi que tinha sido estuprada pelo cão e pelos três mulatos durante grande parte do dia.
Godofredo me deu um vidrinho com uns comprimidos e disse para eu engoli um de hora em hora até as dores do meu corpo passarem. Depois me entregou um envelope fechado e disse que era um presente dos velhotes para mim. Quando vi o que estava dentro, fiquei estarrecida. Eram doze mil reais e um bilhete:
“Você foi uma putinha deliciosa e perder o teu cabaço para o nosso cão, foi por demais excitante. Você mereceu este dinheiro. Pague ao teu motorista dois mil e fique com o restante. Aproximadamente daqui a trinta dias, ele voltará a te procurar para que venhas nos divertir novamente com o “Tigrão” e com os meus rapazes, tal como hoje”.
- Por todos os santos, eles querem eu volte lá, senhor Godofredo!
- Eu sei disso, linda... foi assim que combinei com eles. Você pode embolsar muito dinheiro se fizer as vontades daqueles velhos tarados e pode até ficar com os meus dois mil, se permitir que eu te foda, afinal você já não é nenhuma virgem, não é mesmo?
O homem é um cara muito nojento e safado, disso não restava dúvida e ele ganhava dinheiro levando garotas para os velhotes.
*****
Godofredo me deixou perto de cada e caminhei rápido e tão logo entrei fui guardar os dez mil. Fiquei alguns dias ruim da barriga, acho que por ter engolido muita porcaria dos três negros, mas depois tudo bem. Telefonei para o senhor Godofredo e lhe disse que topava voltar à mansão dos velhotes podres de rico e perguntei se a oferta de me dar os dois mil ainda estava de pé, e ele disse que sim. Vibrei com isso. Acho que em pouco tempo teria uma grana preta e então poderia sair desta vida miserável que levava.
Trinta e seis dias depois, Godofredo veio me buscar e no trajeto, estacionamos num lugar fora da estrada e dentro do seu carro, eu ganhei mais dois mil.
Na mansão dos velhotes, foi tudo diferente do mês passado. Fiquei impressionada com o grau de sadismo deles. Eles queriam que eu fosse fodida pelo enorme cão, mas queriam mais, queriam que me parece com uma cadelinha. Eu mesmo sem saber como poderia ser isso, lhes disse que tudo bem, desde que me pagassem.
Me senti como se fosse uma boneca de pano, com os três negros me despindo e realmente eles começaram a me transformar numa cadela. A primeira coisa foi colocar uma coisa que nunca vi igual, era uma espécie de fantasia só que de couro que aparentava ter a textura da pele de cachorro, na cor cinza escuro. Eles me vestiram com aquela fantasia, que ia do pescoço até os tornozelos. Demoram bastante para colocarem aquilo em mim, pois pelas costas eram onde podiam fechar a fantasia, eu imaginava que seria um tipo de fecho para roupas, um zíper ou algo similar, mas não foi nada disso, eles estavam fechando a roupa de couro, usando cola, dava para sentir o cheiro, tipo cola de sapateiro. Conforme eles iam me “selando” na fantasia de cachorro, comecei a ficar com medo, pensando de como iriam conseguir me tirar ali de dentro.
Pelo espelho de uma cômoda, pude me ver e fiquei impressionada com a perfeição da roupa. Ela me cobria desde o pescoço até os tornozelos e está muita justa ao meu corpo e se parecia realmente com a pele do cão deles, até com pelos curtinhos na mesma cor.
Depois vestiram meus braços com o mesmo tipo de couro, desde a junção dos ombros até os punhos. Pude ver e sentir que na altura da minha genitália tinha uma “janelinha” e quando me viram olhando com interesse para ela, Godofredo, rindo, se apressou explicar que cadela mija e caga e também faz sexo.
Eu sabia que eles queriam me ver sendo fodida pelo cão, e como disseram, parecendo como uma cadela, mas não necessitavam ir tão longe assim. Aquela roupa , tão justa não era nada confortável. Entretanto, como iria receber uma nota preta, tudo bem, que eles satisfaçam sua taras.
Colocaram luvas em minhas mãos, imitação perfeita das patas de cachorro, até com as unhas. Mas o cúmulo foi quando vieram com uma máscara de cachorro e a exibiram para mim e um dos velhos, o Alfredo , se aproximou e disse para eu olhar bem a máscara que eles mandaram confeccionar somente para ser usada por mim.
- Olhe que linda cadelinha você se transformará! Tigrão e seus irmãos vão vibrar tendo uma celinha tão fofinha no mesmo canil.
- Tudo bem senhor, mas isso está demorando muito e que negócio é esse de canil e cães... será só o Tigrão, não e mesmo?
Eles não me responderam e os mulatos me forçaram a ficar de quatro e colocam nos meus joelhos uma joelheira rígida em forma de L de modo que eu não pudesse friccionar os joelhos e fosse obrigada a ficar de quatro. Agora sim eu parecia mesmo uma cadela. Eles terminaram minha transformação em cadela vestindo nos meus pés, meias de couro a semelhança de pata.
De quatro, olhei no espelho e até me assustei, eu realmente era a imagem exata de uma cadela grandona, quase do mesmo tamanho do Tigrão.
Eu estava, nessa altura, com muito medo e tudo piorou quando um dos mulatos colocou uma coleira em meu pescoço. Essa negócio de fazer sexo com um cão, parecendo ser uma cadelinha, estava me parecendo ser uma tremenda cilada e eu presa naquela fantasia nada podia fazer a não ser me lamentar.
*****
Eu estava numa espécie de cercado, e me encolhi assustada com os três enormes cães que vinham me cheirar. Eles tinham lambuzados minhas genitálias com uma espécie de creme e era isso que estava atraindo os cães. A corrente em meu pescoço estava presa num ferro enterrado na terra e assim eu não podia ir para um canto do cercado e esconder minha bunda e vagina contra a parede. Eles tinham pensado em tudo, para que eu realmente fosse a cadela dos seus cães e isso estava me aterrorizando e eu pouco podia fazer para evitar os cães, que atraídos pelo cheiro de cadela no cio, não me davam sossego e a toda hora eu sentia um deles me lambendo.
Um cão preto maior que Tigrão, conseguiu montar em mim e foi logo enterrando o membro comprido na minha buceta. Eu ainda tentei sair dele, mas o bicho era enorme e seu peso me fez cair de cara no cara, ou melhor de focinho e então fiquei como o bicho queria e me fodeu. O nó dele, maior que o de Tigrão me prendeu a ele por muito tempo e o pior foi que ele, ainda engatado em mim, se torceu todo e ficou de bunda virada para a minha. E a todo momento tentava sair de mim e isso me fazia gemer de dor.
As horas foram passando e nada deles virem para me libertar dali, eu já tinha sido fodida pelos três cães e estava tão exausta que só ficava deitada de lado, pois somente assim me era possível ficar e nem me importava quando os cães vinham me lamber.
Eu já tinha feito a minha parte, até muito mais, pois me fizeram cadela dos seus cães e isso não estava combinado. Eu só queria receber o meu dinheiro e escapar desta casa de malucos com a ideia de nunca mais retornar.
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Fazem exatamente dez dias que estou presa no canil dos velhotes e os seus empregados me trazem comida e água e para os cães, nos mesmos recipientes dos cachorros. Os bichos, treinados para isso, me fodem a todo instante.
Estou destruída física e mentalmente, fazendo minhas necessidade num canto do canil, estou suja, fedendo como um gambá e me sinto muito doente, eu falo isso para os empregados que trazem água e comida, mas eles acham que é somente porque eu quero escapar desta monstruosa prisão.
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Na segunda semana de cativeiro, sendo fodidas todos os dias pelos três cães, não sei mais quem sou, se uma garota ou uma cadela e só tenho forças para ficar deitada de lado. Por incrível que possa parecer, os bichos presentem que estou muito doente e não me fodem mais, só lambem minha bunda e vagina e eu gosto disso,
Depois disso perco toda noção do que acontece comigo, mesmo um pouco melhor com os três cães não mais me fudendo, sinto que sou a cadela deles, mas algo estranho está acontecendo com os cães, quando me aproximo de um deles, sou recebida com rosnados e tenho de me afastar para não ser mordida. Então percebo que tem uma outra cadela no canil, quase tão grande como eu e eles preferem a ela a mim. Sinto raiva e ciúmes, mas nada posso fazer contra a preferência deles pela nova cadela. Cada vez que eles a fodem eu posso ouvir os gemidos e o choro dela. Acho estranho que não late e em vez disso, rosne como se fosse gente, pedindo por socorro. Sinto que aquela cadela é uma farsa e não podendo morder como os outros, a ataco com as minhas patas dianteiras, com toda força que uma cadela do meu tamanho possa ter.
Fico estarrecida quando a cabeça de minha rival se desloca do corpo e então percebo o rosto de uma linda garota loira. Ela não é como nós.... cães....é uma humana, disfarçada de cadela e eu a desmascarei e fico enormemente contente por isso, agora eu terei o meus três machos só para mim, como a única cadela do canil.
Mas minha alegria dura pouco, pois vejo o nosso canil ser invadido por humanos, e não eram os nossos donos, eram humanos machos e femeas, todos os sete vestindo o mesmo tipo de roupa e depois outras seres humanas vestindo roupas brancas levarem a falsa cadela embora e mesmo eu tentando resistir, fui levada também para fora do canil que tanto gostava...queria latir em protesto, mas eu era uma cadelinha doente, pois não tinha forças para latir.
*****
Algum tempo mais tarde, não posso precisar quanto, acordei e não me senti mais uma cadela, voltei a ser humana e vi em pé ao lado da cama onde estava, a mesma garota loira que que vi lá no canil e ela me olhava demonstrando alegria ao me ver de olhos abertos. Ela disse que fora capturada pelo mesmo bando que me prendeu. Que fora estuprada pelos cães deles e fantasiada de cadela, ficou no canil junto comigo, com a diferença que ficou apenas oito dias e eu quatro meses.
Só então fui informada que fiquei quase oito meses, internada numa clínica para pessoas com transtornos mentais e que a loirinha recebeu alta em pouco mais de trintas dias. Impressionada com o meu estado mental, se apiedou e solicitou ao pai que custeasse o meu tratamento numa clínica particular e não numa instituição pública. Ela se chamava Telma e tinha 14 anos quando foi sequestrada.
Foi graças a influência da rica família de Telma, que colocou em campo um numeroso grupos de agentes particulares, que investigou a fundo o seu desaparecimento e assim foi possível descobrir o nosso cativeiro e todos os envolvidos foram presos em flagrante e estão à disposição da justiça, aguardando julgamento.
Graças a divulgação pela mídia de tudo que eu e Telma sofremos, minha mãe conseguiu uma ótima colocação que possibilitou que eu apenas me dedicasse aos estudos. Lógico que nunca revelei a ninguém que mamãe usava “certos” expedientes para conseguir dinheiro e que eu fora voluntariamente para a casa dos malditos velhotes e que, por dinheiro, aceitei me mostrar nua para eles. Idiota que fui em imaginar que seria somente isso que eles queriam de mim.
Gastei os dez mil reais, que escondi na minha casa, na compra de um enorme e lindo cachorrão, a quem dei o nome de Predador. Passei a gostar tanto dele que até o levava para a minha cama quando ir dormir.... e Predador gosta tanto de mim, que me lambe todinha e.......bem... posso dizer que eu retribuo o carinho dele e me sinto super feliz sendo sua cadelinha.
FIM
Conto número 06 em pleno Covid-19