O sem teto me conquistou .
O inverno mostrava sua cara naquela noite . Eu estava retornando de um encontro frustrante, acabara de terminar um relacionamento de dois anos. Embora tenha tomado aquela decisão , estava sentindo um vazio, que não sei explicar em palavras .
Caminhava lentamente , o vento frio cortava meu rosto , levantei a gola da minha jaqueta e puxei o capuz. Continuei a caminhar totalmente perdido em meus pensamentos .
Faltava poucas quadras para chegar ao meu prédio, quando começou a chover .Avisto a marquise de um antigo cinema , há muito abandonado, corro para me proteger . Devido ao frio e a chuva, encosto bem perto da parede e acabo esbarrando em um homem que estava sentado, todo enrolado em um cobertor.
Nos assustamos mutuamente .
Peço desculpas , educadamente são aceitas .
Esboço a intenção de abandonar o local .
Percebendo meus receios ele pede para me acalmar. Contou que é natural as pessoas ter receios , e até medo , de pessoas como ele , em situação de rua .
Quando levantou , me surpreendeu . Sua aparência era agradável , suas roupas apesar de surradas estavam limpas .
Enrolou sua coberta e a colocou em uma mochila, enquanto ia me contando que acabara de sair de uma clínica de recuperação .
Estava usando aquele local a uma semana para passar a noite , e que durante o dia procurava por um irmão .
A chuva agora transformou se em um temporal , e como o vento estava nos molhando , ele se dirigiu ao corredor ao lado e forçou um portão, que dava para uma área coberta na lateral do prédio, onde não chovia, e nos protegeria do vento . Eu o acompanhei.
O local estava escuro. Pego o meu celular para iluminar . Vejo uma fileira de poltronas, daquelas de cinemas . Pegou um tecido e começou a limpar. Ofereceu o lugar para que me sentasse. Não recuso . Ele continuo a limpar outra para ele.
Apesar da situação inusitada estava começando a me soltar, e ate gostar .
Ficamos ali por um tempo calados.Foi ele que quebrou o silêncio , disse que seu nome era Edson , e perguntou o meu .
Ainda não sei, se foi por nervoso mas falo meu apelido
-Deco
Ele rebate -Deco!!! , deve ser André !?
Confirmei timidamente com um aceno da cabeça .
Falou que seu irmão era o único familiar vivo que possuía . Queria encontrá-lo para começar uma nova fase de sua vida. Que estava limpo , á mais de quatro meses, que se sentia seguro em voltar a conviver em família.
Contou também que era músico.
Ficamos batendo papo por um bom tempo , não sei precisar o quanto .
Aquele encontro abrandou meu coração, que estava apertado e magoado.
Ele era muito eloquente , mostrou-se muito conhecedor de música, e isto me cativou .
Do nada se levantou , mas sem parar o que estava dizendo , abriu sua calça.
Puxou sua rola com facilidade e , naturalmente , começou a mijar no canto oposto .
Fiquei paralisado , por sua atitude. Sua rola estava flácida, mesmo assim era muito grande , com uma cabeça bem grossa. Aquilo mole era bem maior que a minha dura.
Fiquei todo desconcertado, sua voz ficou distante , não conseguia acompanhar o que dizia .
Minha concentração era toda no seu pau. Estava hipnotizado.
Agora balançava e espremia as últimas gotas . Guardou , sem perceber meu transe .
Pedi para repetir o que dizia .Estranhou o meu pedido,. Achou que estava me aborrecendo, se desculpou . Pediu que falasse um pouco de min , e perguntou o que me levará a rua em um dia frio .
Achei melhor não dar detalhes . Comentei que tive um compromisso inadiável .
Em um impulso , tomado pelo tesão que aquela rola mijando me provocara., o convidei a ir comigo para casa, fazer uma pesquisa nas redes sociais a procura de seu irmão .
A princípio recusou , mas fui persuasivo , queria pelo menos dar mais uma olhada naquilo que se transformara em meu objeto de desejo .
Aproveitamos uma estiada da chuva e saímos em passos rápidos . Confesso que no caminho senti um pouco de medo , superado pelo tesao .
Já no elevador senti que ele não estava confortável . Parara de falar , somente respondia minhas perguntas ,de um jeito tímido.
Já no apartamento , ofereci a poltrona para sentar. Recusou , alegando que estava com as roupas úmidas e poderia sujar .
Sugeri que fosse ao banheiro e usasse uma toalha , e se quisesse , trocar de roupas . Mas uma vez recusou, disse que não teria outra calça ,mas aceitaria a toalha .
Levei-o até o computador que fica no meu quarto . Sentei e iniciei a pesquisa. Aproximou se pelas minhas costas para acompanhar na tela . Neste momento, aproveitei para encostar meu ombro em seu pau, Senti toda aquela massa flácida, mas consistente, iniciando um sútil movimento , me deixando de rola dura .
Ele se aproximou um pouco mais , apertando sua rola contra meu ombro .
Sem perda de tempo , enterrei meu rosto entre suas pernas, ainda vestidas.
Apreciei um volume, no formato cilíndrico que só podia ser os contornos de um pau delicioso, grande e grosso. Rolei minha boca pelo tecido mole da calça .
O perfume forte emanado da região me embriagava de tesão.
Logo abaixei o zíper e enlouqueci de vez com sua cueca abábora, daquelas de homem simples, meio poídas, limpíssimas , porém com o elástico já meio frouxo.
A cabeça do pau formava um cogumelo gigante junto ao corpo ainda meio molenga, embora já bastante volumoso .
Assim que a abaixei, instintivamente direcionei minha língua, ávida e receptiva, ao encontro daquele cacete lindo, grosso,rosado, veiudo , taludo, cheiroso, latejante e quente.
Chupei muito. Diversas vezes , engasguei-me entorpecido de tesão .
Com seu pênis já completo em sua robustez , me deflorava, explorava, entupia e arregaçava minha boca.
Suas mãos firmes e grandes segurando minha cabeça levaram meu tesão a níveis paranormais. Juro, que depois de alguns minutos, eu já entoava gemidos absolutamente desconexos.
Senti suas mãos explorando minhas nádegas. Nos livramos de nossas roupas como em um passe de mágica . Seu dedo indicador gigantesco me penetrou com feroz indisciplina.
Encaminhamos até a cama ,deitei me de bruços e arrebitei a bunda como se fosse uma oferenda a alguma espécie de deus. Para minha surpresa, foi uma língua quente e safada que explorou meu rabinho e me fez berrar de alegria.
Meu corpo todo se contorceu com as lambidas e mordiscadas com as quais ele me presenteava. Pouco depois senti seu peito peludo encostando em minhas costas , me abraçou com seus braços fortes, senti seu cacete encontrar no meu ânus.
Enquanto sua barba esfoliava minha nuca com vigor. Seu pênis gigantesco cutucava minha portinha .
A baba que escorria de sua rola lubrificou meu ânus .
Anestesiado pelo tesão, dei uma arrebitada bem na hora em que a glande passava certeira através de minhas pregas. O pau entrou dilatando minhas entranhas que há muito clamavam por arrombamento. Assim que sua rola se alojou em minha bunda, comecei a rebolar .A cada girada de quadril, sua rola entrava mais fundo em mim . . Ficamos quase uma hora num gostoso vai-e-vem. Sua pica de macho comedor atolada em meu cú, acariciava minha prostata.
Anunciou que estava preste a gozar . Queria que gozasse na minha cara , mas não tinha coragem de pedir . Resolvi fazer sua rola escapar. Antes que pudesse protestar, enterrei sua pistola avantajada em minha boca .
Foram questões de segundos para eu sentir as inúmeras golfadas espessas da sua porra . Lacrimejando, sorvi até a última gota e devolvi o pau limpinho , meio bambo , desfalecido pelo tratamento vip .
Ele vestiu suas roupas e eu apenas peguei um roupão de banho e continuamos nossa pesquisa sem muito sucesso , o nome de seu irmão era muito comum, demandaria muito tempo e já estava muito tarde,
Convidei o para dormir na minha casa, mas preferiu cair fora.
Perguntei se podia vê-lo de novo , e ele me disse que na noite seguinte eu poderia passar por ali, no mesmo horário. Naturalmente, adorei a sugestão e disse para ele que não iria desistir de procurar por seu irmão, o que agradeceu .
Pegou sua mochila e saiu .
Nos despedimos apenas com um aperto de mão .
Fiquei o resto da noite revisando os acontecimento, e muito ansioso para o nosso novo encontro .