Karen e eu estávamos extremamente entediados por causa da quarentena. A gente estava deitado no sofá, eu estava só um moleton, sem camiseta, já ela estava só de calcinha, com uma camisa minha por cima, sem sutiã pois ela não precisava, os peitos dela eram médio mas super-firmes e empinados.
-- Não aguento mais ficar em casa -- Eu digo.
-- Mas Fe, a gente não tem para onde ir.
-- Vamos sair para a rua, vamos andar um pouco.
-- Ta bom, vou me vestir.
-- Não precisa, vamos sair assim.
-- Eu não posso sair assim na rua!!! Estou quase pelada.
-- E daí? Não tem ninguém na rua. Coloca só um sapato e vamos.
Acho que ela estava também muito entediada e por isso aceita. Eu coloco uma camiseta e tênis, ela só um tênis sem cadarço. Morávamos em um prédio sem porteiro, por isso é fácil sair no meio da noite sem ninguém ver. Saímos na nossa rua, ela um pouco nervosa no começo, mas conforme a gente vai se afastando ela vai relaxando.
Chegamos em uma rua que tinha somente grandes casas com muros e a rua completamente vazia e Karen se solta por completo. Ela me manda esperar e caminha na minha frente, depois se vira e levanta os braços, a camisa sobe, expondo completamente os lábios da boceta cobertos por uma fina pelugem vermelha, sim Karen era ruiva de verdade, o carpete combinava com a cortina. Ela abaixa os braços, mas abre o botão de cima da camisa, deixando metade dos peitões dela à mostra. Sim, minha namorada além de ruiva era peituda.
Depois disso ela corre de mim pela rua, eu corro atrás até pega-la. Eu estou morrendo de tesão, por isso eu a empurro contra o muro de uma casa, seguro os punhos dela e a beijo, ela responde de maneira apaixonada. Com o meu joelho eu afasto as pernas dela, depois eu solto os punhos, mas ainda mantenho ela presa contra a parede usando o meu corpo, com as mão livres eu abro os dois botões de baixo da camisa, depois também abro a minha braguilha e coloco o pau para fora.
-- Eu vou meter em você aqui na rua agora mesmo -- eu digo.
Ela não diz nada, só geme quando eu deslizo o meu pau para dentro da boceta dela, ele escorrega para dentro de tão molhada que ela estava. Eu também estava morrendo de tesão e não demora muito para eu gozar e esporrar toda a boceta dela. Eu a solto, mas tenho que segurar de novo porque ela estava com as pernas moles.
Esperamos ela se recuperar e seguimos andando. Eu reparo que ela não fecha os botões, por isso eu consigo ver a boceta melada de relance quando ela anda. Viramos na esquina e chegamos em uma pracinha, havia uma guarita de guardinha de rua, mas estava vazia. Karen fala para eu caminhar até uma árvore mais para frente do outro lado da rua e esperar por ela. Faço isso, quando eu viro vejo que ela tinha aberto todos os botões e estava caminhando em direção ao banco da praça que ficava bem na minha frente, do outro lado da rua.
Eu assisto ela sentar no banco, abrir as pernas e começar a acariciar os seios fantásticos, eles eram grandes mas firmes e se não fosse o fato deles não serem perfeitamente esféricos alguém poderia pensar que era silicone. Ela continua com uma mão no peito e vai descendo a outra pelo abdomen, passa pelo umbigo com piercing até chegar na bocetinha. Como já disse ela era ruiva e por isso mantinha a boceta coberta com os pelos, mas aparava eles e raspava dos lados, por isso dava para ver os lábios e o grelinho dela por entre os pelos vermelhos.
Karen começa a a masturbar a boceta esporrada. Eu vejo ela rebolando o quadril e apertando o peito conforme o orgasmo vai se aproximando. Porém de repente a gente ouve o barulho de uma moto se aproximando, em um pulo Karen fecha as pernas e tenta fechar a camisa com as mãos, não dá tempo de fechar os botões. O motoqueiro a ve e diminui a velocidade, eu atravesso a rua e fico do lado dela, o motoqueiro então acelera e vai embora.
A gente sai correndo de lá, ela segurando a camisa com uma mão, mas sem nenhum efeito pois os peitos e a boceta dela estão completamente para fora. A gente vira na primeira rua, depois vira de novo, e ofegantes finalmente paramos. Eu a ajudo a fechar os botões e vamos caminhando de volta na direção de casa.
Andamos um pouco e passamos por uma escada, um espaço entre duas casas que ligava a rua com a de cima. Karen sorri e começa a desabotoar a camisa de novo. Ela abre todos os botões e tira completamente a roupa, a pendura na gradinha em torno da árvore e caminha até a escada completamente pelada.
-- Assim, não importa o que aconteça eu tenho que continuar pelada.
Dizendo isso ela fica de cócoras, abre a minha braguilha, pega o meu pau e enfia na boca, ela me chupa até eu estar novamente duro como madeira. Ela levante, apoia as mão no muro, curva o corpo e empina a bunda, eu já novamente louco de tesão a pego por trás, seguro-lhe os quadris e meto na boceta dela com tudo até gozar de novo.
-- Que putinha mais safada você está se saindo.
-- Sim, eu sou.
-- Já que você é tão safada nós vamos subir a escada até em cima e depois dar a volta no quarteirão antes de você poder pegar a sua roupa de volta.
Eu vejo que apesar de ter sido comida duas vezes ela ainda está com tesão e que a caminhada pelada só faz isso aumentar. Nós subimos a escada, mas logo que entramos na rua de cima vemos que a guarita daquela rua tinha guardinha, ela segura na minha mão com força, mas continua caminhando normalmente, o guardinha não faz nada, só fica olhando, acho que ele devia estar meio dormindo, a gente caminha normalmente até a esquina, viramos duas vezes até voltar para onde estava a roupa dela, vejo o alívio no rosto dela quando ve que a roupa ainda está lá. Ela coloca a camisa, mas eu só deixo ela fechar os dois botões do meio, ela ainda fica com os peitos e a boceta expostos.
Conforme a gente vai andando eu vou falando para ela fechar mais um botão, até que quando a gente chega na rua de casa eu a deixo fechar o último de cima. Depois de tudo isso a gente toma banho e vai direto para a cama, mas eu havia descoberto algo novo em Karen e já que a gente estava de quarentena, haveria novas oportunidades para explorar isso.