RAPIDINHA COM A SOGRA

Um conto erótico de O Meninão
Categoria: Heterossexual
Contém 1202 palavras
Data: 04/06/2020 16:07:41
Última revisão: 22/08/2020 09:45:28

A história que segue é continuação do "Telefonema da Sogra", que acabou em frustração, qie foi recompensada uma semana depois. Ou seja, ontem, primeira quarta de junho. Até pensei em editar o outro conto e acrescentar, mas achei, acho que merece uma nova história.

Continuando, a mais recente aventura com a sogra. Lembrando que ela tem 70 anos, mas é freqüentadora de academia, tem um corpo praticamente perfeito e firme. Nada sobra ou falta.

Desta vez foi pura sorte. Como contei antes, na outra quarta pretendíamos transar, mas miou. Estivemos na casa dela, com minha esposa. Era planejado para,nós dois, eu e a sogra, nos divertir de madrugada enquanto minha mulher e o sogro dormiam, mas não conseguimos: o sogro ficou no pé dela o tempo todo e não tivemos chance. Voltei para casa frustrado, sem nada poder fazer.

Mas, quando nçao esperava, aconteceu um golpe de sorte: ontem, quarta, minha mulher pediu-me se dava para eu buscar um certificado na casa da mãe dela. Ela pediu isso, pois tinha uma reunião e o tal certificado era essencial para obtenção de uma licença de funcionamento da Academia que ela está montando em sociedade com meu irmão... claro que me dispus a ir!

Madruguei e no caminho, liguei:

- Dadá, estou indo aí. Oficialmente a pedido de sua filha, buscar o certificado. Está sozinha?

- Oi amoré! Vou estar, sim. Seu sogro já já vai sair... Ele perguntou se é voce... Manda um abraço...

- Outro pra ele, cornão, quer dizer, sogrão!... Faz uma coisa: fica sem nada por baixo?

- Estou em casa, pode vir tranquilo... Como você quiser, amore!

A casa dos sogros fica a uma hora de Sampa. Cheguei antes, ansioso e o sogro ainda estava em casa, o carro na garagem. Fiquei a 50 metros de distancia, esperando ele sair. Depois que ele saiu para trabalhar, três minutos depois eu estacionei em frente.

A sogra Dalva me esperava na porta. Mal entrei e nos atracamos, ali mesmo na entrada. Ela já foi agarrando meu pau, já duríssimo.

- Puxa, nem precisa te estimular, hein? Te deixo com rtesão, amor?

- O que a senhora... O que voce acha? Doidinho pra fazer aquelas coisas gostosas...

- Ui! Voce me deixa arrepiada!

- Verdade, voce est´TODA ERIÇADA!

Eu já enchi a mão com sua boceta, por cima da meia calça de agasalho de ginástica que ela usava. Nos beijamos sofregamente. Enfiei a mão dentro, o dedo médio deslizou em sua xana... Ela gemeu:

- UUUhhhhhhh! Amor, me come! Me come logo, tou louca!

- Como sim, Dadá! Saudades de você!

- Sabe o que quero?

- Diga!

- Me come ali no tapete, de frente pra janela! Se alguém passar rua e olhar pra cá, que nos veja fodendo, sempre quis ser vista trepando. Seu sogro nunca quis fazer assim!

- Eu faço o que você quiser, Dadá querida!

- Me come de quatro! Gosto de ser enrabada de quatro. E por meu genro novinho! Que máximo!

- Eu quero!

- Gosto de quatro! Quero ser submetida! Adoro ficar de quatro com esse pauzão aqui - apertou peu pau quase explodindo de duro - De quatro o pau vai até o talo, me preenche todinha! Esse seu, então! Nossa! Quero ser inundada por seu leitinho!

- Claro, minha sogrinha safada e gostosa, meu amor! Faço o que voce quiser...

E ela foi para o centro da sala,abaixou a meia calça, se posicionou e se empinou, me ofereceu seu traseiro arrebitado, apoiando a cabeça numa almofada.

- Vem amoréco! Me possua como um garanhão cobre uma égua. Sou sua égua!

Fui atrás dela e rocei com meu cacete de baixo pra cima e de cima pra baixo. Ela gemia! Dei uma estocadinha com o pau, tirei e fui com o dedo médio, fazer uma massagem em sua xana. Enfieei o dedo, fiz um gancho pra cima, tocando a parte rugosa. Ela delirou.

- Aiiii.... Como voce sabe isso? Me mata de tesão. Seu dedo é quente, me deixa louca... - quase a ponto de ela gozar, retirei o dedo e boltei a brincar com o cacete na entrada de sua vulva.

- Isso, isso! assim amore! Me coma! Sou sua vaca. Me chama de vaca!

- Vaca!

- Me chama de cadela! Me xinga de cadela! Soca esse pauzão gostoso de uma vez!

- Cadela – E soquei, forte e rápido, vários movimentos vigorosos entra-e-sai!

- Uiii! Que pau gostosoooo! Aiiiiii! Isso, amoreee! Me chama de égua! Sou sua égua! Soca pra valer! Eu quero!

- Minha égua!

- Diz que sou sua vózinha! Sua avozinha gostosa!

- Vovó! Minha vó tesuda

- Ai, tô gozando!.... – e rebolava.- Não pára, amore Uiii! Não pára! Aii, gozei, querido, gozei! Goza voce agora, amore...

Não precisou falar mais! Ejaculei dentro dela, que arfava. Eu também arfava, com pressa!

- Nossa, dadá! Não sabia que era tão gostosa! Eu quero mais!

- Eu também! Mais! Quando pudermos, tem repeteco!

Terminamos e só tinha de erguer a calça, abotoar. Ela, a sogrinha, arfava cansada, olhinhos brilhando, meio deitada, tentava se recompor. Dei a mão a ela, que se levantou, ergueu a meia calça. Se recompôs. Peguei minha pasta de documentos sobre o sofá, fui saindo.

Quando estava no portão, pra sair, ouvi sua voz. Voltei-me, ela me chamava da janela.

- Seu documento...

Caramba, ia esquecendo o documento, por isso viajei de São Paulo até lá, ia esquecendo. Voltei rapidinho. Quando entrei ela estava no meio da sala, vestindo só a camisa, sem sutiã, parte dos seios pequenos e um pouco murchos, à mostra.

Tinha pouca luz, era uma manhã sem sol e a lampada estava apagada. Ela estava sem nada. Naquela pouca luz vestia a camisa, que mal cobria sua nudez. Ah, velha safada! Sabe como me tentar! Parece adivinhar meu ponto fraco, eu que não resisto a visão de uma boceta. Divisava o chumaço triangular pubiano, estava muito sensual.Fui até ela e a abracei, trocamos um longo beijo, ela apalpou meu pau, duro.

Ela, me beijando o peito, os mamilos, tirou o pau pra fora e o abocanhou. Tive de abrir e firmar as pernas, pra não cair. Tremia de prazer. Estava perto do sofá, deixei-me sentar, ela não tirava a boca. Então, fiz uma coisa:

Deitei-me totalmente no sofá e trouxe seu trazeiro pra minha cara, sua xoxota melada ainda com minha própria porra parecia piscar, me chamando. Não resisti... Enfieei a língua em sua xana peludinha, pouco aparada, muitos fios brancos.Que 69 gosto! Olhei a janela da sala aberta, vi as pessoas passando pela rua, ninguem olhou na nossa direção. Gemíamos os dois:

- UUUUHHHHH!!!!!!!!!!!!! – Eu erguia o quadril, ela rebolava, esfregando a xana em minha cara. Senti um arrepio quando ejaculei novamente, agora em sua cara. Foi uma puta foda. Louca foda! Ah, Dalvinha, sogrinha maravilhosa.

Nos sentamos no sofá. Ela parecia meio envergonhada. Eu também.

- Safado... – disse ela – nunca pensei que faria isso. E logo com você. Podia ser meu neto. 21 anos, né?!

- Eu então... Nunca pensei que a senhora fosse assim....

- Assim, como?..

- Safada, gostosa e doidona...

- Ah, a Lena!Lena, Lena, garota! Que ela nunca descubra! Amo minha filha, mas é um exagero ela ter essa gostusura só pra ela... Mas, você, nada de pular a cerca, hein? Só comigo! - e deu uma grande gargalhada. – Vou fazer um café, amoré! Ah, e guarda logo a porra desse certificado.

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