O licenciamento do meu carro vence em abril e eu precisava pagar as multas no Banco do Brasil, enquanto que as taxas e o IPVA somente no Bradesco, me paramentei nas regras do covid-19 e fui.
Como de hábito, filas e confusão, me informei e logo fiquei numa posição estratégica em frente à porta de acesso da agência. Seriam três filas sendo uma para caixas, uma de preferenciais e outra para terminal eletrônico.
Carla estava na fila com um menino de uns 6 anos, seguro sob rédeas curtas, também estava com ela uma jovem magrela e com uma bunda impressionante para um ser tão magro. Carla tem coxas impressionantes, uma bunda acintosa e seios grandes.
Carla não precisa se bronzear para que a sua pele morena se destacasse sob o top cor de vinho, fiquei vidrado em seus seios quase à mostra, ainda que tentasse disfarçar o interesse.
Suas coxas e as nádegas espremidas em um jeans nem tão apertado somados aos seios meio expostos e uma cara de menina levada, apesar dos quase trinta anos, que estimei possuir, deram uma excitação da porra.
Fiquei na ponta dos pés fingindo esticar a visão para dentro da agência quando na realidade olhava ainda mais fundo em seu decote. Carla olhava à direita do meu quadril, pois seu companheiro estava nessa direção tentando estacionar o carro. Deve ter notado o volume crescendo e cada momento mais visível.
Trocou uns berros com ele, a amiga levou o filho dela para o carro enquanto ele vinham em nossa direção. O guarda fez sinal da falta da máscara. Novo gritos e desta feita ela foi ao carro pegar o item.
Quando voltou deu-lhe a máscara e o celular com as informações já na tela, ele lhe puxou pelas mãos e o guarda fez com que ela voltasse, para a minha sorte e alegria. Eu pude observar um giro de seu quadril largo e roliço em minha direção e num gesto rápido me deu um pedaço de papel com seu número.
Deixei passar a hora do almoço e mandei SMS perguntando que horas poderia falar comigo. Começamos a trocar SMS e logo em seguida no Whatsapp. Chamou-me de cínico e descarado, retruquei que não precisava me dar o seu telefone.
Depois da gata do posto de gasolina que me passou seu número enquanto eu abastecia (no conto a Paraense do Posto de Gasolina) passei a me ligar mais nessas gostosas exibicionistas em qualquer lugar que as veja, já sabendo como me aproximar delas.
As conversas picantes e fotos idem terminam por fechar um encontro no motel FREE com a desculpa de ir ao salão dar um trato no visual, depois de quase dois meses de quarentena.
Como esperado o marido deixou ela na porta do salão, homens casados detestam esperar seja onde for, saltou no salão que fica no térreo do posto de gasolina Atem, e eu já esperava numa rua lateral, depois de uns 5 minutos ela bate no vidro do carro
Munido de ivermectina no sangue e muito tesão, parti logo de cara para um beijo enquanto ela se sentava no meu carro. Mais uma vez me chama de safado, mas correspondeu intensamente ao beijo.
Demos a volta no quarteirão e fomos logo entrando no motel, onde uma suíte com o ar ligado nós esperava. Muitos beijos, chupões e carícias esfomeadas que fizeram voar nossas roupas, a capa desce feito mágica sobre o cacete duro.
Uso minhas mãos embaixo das minhas costas como apoio para jogar meu corpo para cima de encontro ao seu, provocando gritos e urros de êxtase dela que tentava sentar sobre a vara.
- Seu fafadooo, ordinário, caralho, fdp gostoso da porra, me fode, me come, isso, mete assim, me bate, me arranha...ai, ui...unfs...pqp, depois vários minutos cavalgando alucinada sobre o meu corpo, goza em profusão.
Carla goza mais umas duas vezes até cair cansada na cama onde prontamente lhe posiciono de quatro e enfio a cara na buceta quase cor de chocolate ao leite e deliciosamente melada exalando intenso aroma de gozo.
- Aii, uii, isso me chupa, me lambe,,,safado gostosooo.
- Agora tu vai levar rola até encher a capinha. Dei-lhe uma tapa em cada nádega e enfiei com força em um movimento único, extraindo um grito agudo e intenso de seus lábios.
- FDP assim tu me rasga, tu me acaba, devagar porra…
Continuo metendo alucinado pela visão de sua imensa bunda carnuda e coxas grossas, uso uma mão espalmada sobre o quadril para deixá-la numa posição onde sua bunda ficou empinada e a outra uso para segurar seu quadril e puxar de encontro ao meu enquanto lhe fodo com fúria.
- Bora vagabunda, goza comigo, goza com teu macho, soco cada vez mais rápido e encho a camisinha socando até murchar o cacete. Carla goza intensamente e desaba na cama, onde lhe bato na cara com cacete ordenando que o chupasse.
Seus grossos lábios sugavam com apetite e satisfação o longo cacete rosado, logo dava sinais de rigidez e um sorriso safado lhe escapa dos lábios.
- Que safado mais tesudo, se eu soubesse que os branquelos meio barrigudos e mais velhos fossem assim, jamais teria casado.
- Case sim, alguém vai ter que pagar as contas, o prazer fica comigo!
- Hahahahahahahahaha......sua gargalhada preencheu o quarto de motel, enquanto lhe posiciono na cama. Deito sua imensa bunda sobre um travesseiro dobrado e posiciono suas pernas em W quase tocando a barriga.
Nessa posição todo o seu sexo fica exposto e posso lhe admira em detalhes, direciono o cacete e suavemente forço a entrada, suas coxas e a pelve forçadas na posição que permite uma penetração profunda, limitam o acesso e forço a minha entrada.
- Hummm que gostoso, delicia, vai devagar porra assim tu me rasga..devagar caralho...
- Risos...vou sim....
Forço movimentos lentos, porém fortes, com estocadas firmes onde tiro o cacete até quase sair totalmente e enfio até o saco bater no belo anel de couro da cabocla.
Passo a dedilhar o anus agora exposto, enquanto lhe penetro até o último milímetro do cacete, em estocadas ritmadas e fortes até gozarmos juntos com urros de um prazer intenso e tresloucado.
Depois de ambos gozarmos loucamente, passo a esfregar o cacete no anel de couro, enfio a glande até o meio e puxo de volta, enfiando em suaves movimentos até que a glande já entra toda sem esforço.
Com o movimento ficando mais rápido e intenso enfio até o meio e ela urra de prazer e dor, me xinga pede que bote logo tudo.
- Toma cachorra, toma pica nesse cuzão lindo...pega tua merenda (gíria tupiniquim).
Depois de muitos xingamentos e gritos gozamos mais uma vez, terminamos a tarde na banheira, trocamos muito beijos, longas chupadas em ambos os sexos e muitas mordiscadas, tapas e beijos.
O corno liga perguntado por ela, saímos a jato do motel e deixei-a próximo de sua casa onde um motorista de aplicativo termina o trajeto.
Um SMS põe fim à tarde: Safado gostoso do caralho, assim eu me apaixono! Ri e respondi cinicamente: Vamos gozar outras vezes e tu vai se apaixonar sim!!!
- Convencidooooo!!!
- kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…
Quem já leu meus contos desde o princípio sabe do por que da gargalhada e como entrar em contato comigo.