Me chamo Gabriel, sou jogador de futebol e por conta da minha profissão fui mora em outro estado para jogar, e fiquei alguns anos sem voltar para visitar a família. Depois de um bom tempo fora resolvi umas semanas na minha cidade, visitar os familiares e amigos e matar a saudade do pessoal. Chegando lá meu irmão foi me buscar no aeroporto, combinei que ficaria na casa dele durante essa folga. Foi muito bom revê-lo depois de tanto tempo longe.
Fomos conversando até sua casa, ele me contando todas os acontecimentos da família durante esse tempo. Meu irmão tinha um filho que se chamava Bruno, desde pequeno sempre achei ele uma criança meio afeminada, mas nunca comentei nada com meu irmão, não sabia qual seria sua reação se tivesse um filho viado, mas quando estávamos chegando a sua casa ele começou a me contar que o Bruno tinha se assumido gay a uns anos e que estava bem diferente agora. Imaginei que ele deveria ser um daquele viadinhos afeminados, mas não perguntei nada.
Quando chegamos à sua casa minha cunhada veio logo me receber no portão. Meu irmão tinha uma esposa gostosa pra caralho, e ela não mudou muito com o tempo, tinha uma bunda que chamava atenção. Ela me abraçou, e foi me levando para dentro da casa, quando entramos me deparo com uma menina muito bonita e gostosa na sala. Ela tinha a pele branca e cabelo preto até a cintura, o corpo paria que tinha sido esculpido, cintura fina e uma bunda bem grande e redonda. Ela me olhou e falou:
- Oi tio, tudo bem?
Caralho, eu fiquei sem reação. Aquele era o Bruno? Ele tinha virado uma mulher?
Ela veio me abraçar e eu senti seus peitos durinhos apertados contra mim. Retribui seu abraço e disse a ela?
- Você mudou em, como eu te chamo agora?
- Pode me chamar de Júlia.
- Então dá aqui outro abraço no tio, Ju.
Cara, eu achei aquilo muito estranho, mas queria sentir aqueles peitos novamente. Ela sorriu e veio me abraçar novamente. Seus pais entraram e começamos todos a comemorar minha chegada, eles tinham preparado um almoço e convidaram mais uns parentes, o pessoal foi chegando e passamos a tarde bebendo e conversando, mas eu não conseguia tirar minha nova sobrinha da cabeça. Meu irmão parecia aceita-la tranquilamente, não falou mais nada comigo sobre essa mudança.
Passamos a tarde bebendo e conversando, foi muito bom rever várias pessoas da família. Quando foi anoitecendo o pessoal começou a ir embora, e continuamos somente eu e meu irmão bebendo e conversando. Já era umas 22h quando ele foi dormir, dizendo que já estava muito cansado, mas eu estava doido pra sair e continuar a beber em algum lugar. Estava na cozinha quando a Júlia entrou, comecei a conversar com ela:
- E ai Ju, tô doido pra sair, vamos beber em algum lugar?
- Você bebeu a tarde inteira tio, ainda aguenta mais?
- Aguento muita coisa ainda, Ju - respondi. Eu não sei o que estava acontecendo, nunca tinha ficado com uma mulher daquele jeito, ainda mais sendo minha sobrinha, mas estava com um puta tesão.
- Tem uma balada bem legal aqui na cidade, podemos ir lá, o que acha?
- Acho ótimo, vamos?
- Deixa eu só me arrumar e vamos.
Aproveitei e fui tomar um banho também. Não conseguia parar de pensar naquele corpo, naquela bunda. Eu ia comer esse viadinho hoje ainda. Me arrumei, e fui pra sala esperar ela. Demorou um pouco, mas quando a Júlia desceu as escadas, caralho ela estava gostosa demais. Colocou um vestidinho curto, salto alto e cabelo solto. Meu irmão tinha feito uma bela mulher, ao invés de um garoto.
Ela me deu um sorriso e fomos para o carro. No caminho quase não conversamos nada, mas ficava alternando entre olhar a estrada e olhar para aquelas penas.
Quando chegamos na balada paguei nossas entradas e logo estávamos dentro da balada. Perguntei o que ela queria beber e ela me pediu um Gin, fomos até o bar e comprei a bebida para nós dois. Seguimos para a pista e começamos a dançar, quando chegou uma cara perto da gente e perguntou pra ela se estava solteira. Não sei o que me deu naquela hora, mas no instinto passei o braço ao redor dela e a puxei pra mim, olhei para o cara e disse que ela estava comigo, ele só pediu desculpa e saiu. Depois disso começamos a danças juntos, ela só me olhava e sorria, enquanto dançava se esfregando em mim. Eu já estava com o pau duro, ela virou e começou a roçar a bunda no meu pau. Caralho, além de gostosa minha sobrinha era uma puta safada.
Ela pediu pra ir ao banheiro e fui levar ela, de mãos dadas. Quando chegamos próximo ao banheiro numa área mais reservada eu a empurrei na parede e comecei a beija-la. Júlia tinha uma boca macia, lábios carnudos, uma delícia para beijar. Ela falou:
- Vamos pra outro lugar, só nós dois?
- Vamos!
Saímos da balada e fui em direção a motel, enquanto eu dirigia ela passava a mão no meu pau por cima da calça e me olhava com carinha de puta. Eu falei:
- Tem certeza que quer fazer isso? Eu sou seu tio.
- Hoje eu quero ser toda sua, tio.
Continuamos naquela putaria até o motel, quando chegamos ela me agarrou ainda na garagem, passou as mãos pelo meu pescoço e foi me puxando para o capô do carro, prendeu suas pernas atrás de mim enquanto me beijava e eu já roçava meu pau naquela bundinha, mesmo que ainda vestido. Peguei ela no colo e fui andando até o quarto, entre o beijo falei no ouvido dela:
- Quero te comer com força nessa cama.
- Me come igual você come suas putas vai, me faz de mulher.
Joguei ela na cama e fiquei de pé, desabotoei o cinto e a calça e tirei tudo junto com a cueca, meu pau estava durão apontando pra cima, tinha um pau de 20cm e grosso. Ela me olhava e sorria, não parecia em nada o menino que eu vi crescer, tinha se tornado uma mulher muito gostosa. Ela começou a tirar o vestido enquanto eu alisava meu pau olhando para aquele monumento na cama, ficando só de calcinha. Fui pra cima dela e comecei a chupar aqueles peitinhos duros que tanto atiçaram minha imaginação. Ela virara os olhos de tesão, tinha um gemido muito gostoso que me deixava mais duro ainda.
Naquele momento eu já nem pensava mais que ela era minha sobrinha, só queria enfiar minha rola naquele buraquinho. Levantei as pernas dela apoiando nos meus ombros, coloquei a calcinha pra o lado e comecei a passar a cabeça do meu pau naquele cuzinho, ela já estava molhadinha, parecia até uma buceta. Ela me beijava enquanto apertava suas pernas em mim. Falei:
- Dá essa cucetinha pra o tio vai, deixa eu meter em você.
- Aiiiiiin tio, eu quero ser sua mulher, bota tudo em mim vai.
Ouvir ela falando aquilo me deixava louco, e então comecei a enfiar o pau naquela cuceta. Caralho ela era muito apertadinha, aquele viadinho estava me deixando louco.
- Vai devagar tio, seu pau é muito groso.
- Você não quer ser mulher? Mulher minha não reclama não, só abre a bucetinha pra mim e me deixa meter.
Ela gemia e apertava suas pernas ao redor do meu corpo. Senti suas unhas arranhando meu peito. Comecei a socar o pau naquela cuceta apertada e ela só gemia, com os olhos fechados e aquele rostinho lindo de puta que gosta de macho igual a mim.
- Geme pra mim vai Jú, você agora é minha mulherzinha, tá gostoso esse pau no seu cuzinho tá?
- Ainnn tio, eu quero te dar todo dia, que pica gostosa é essa, pode socar tudo em mim. - Falava entre os gemidos.
- Eu vou te comer todo dia meu amor, pode ter certeza, esse cuzinho é mais gostoso que buceta.
Ela gemia alto enquanto eu socava igual um cavalo naquele cu. Meu irmão iria se orgulhar da putinha que o filho dele se tornou.
- Me come de 4 tio.
- Você pediu é uma ordem princesa, vira essa bunda pra mim vira.
Enfiei novamente naquela cuceta, segurei no seu quadril e comecei a bombar com força. Ela me olhava de ladinho enquanto gemia.
- Tá gostando de dar pra o seu macho assim meu amor? Você é gostosa demais, sabia?
- Tô adorando ser sua puta, se eu não fosse sua sobrinha iria ser sua esposa pra te dar todo dia.
Quando me disse isso, puxei ela pelo braço e colei meu corpo no dela, passei o braço pelo seu corpo enquanto socava pau dentro daquele cu.
- E quem disse que você não pode ser minha esposa? Agora você é minha mulher, tá ouvindo? Só eu que vou comer essa cucetinha, vou gozar dentro de você, tu vai ficar grávida de mim putinha, vou fazer um monte de criança com você.
- Então goza dentro da sua mulher, eu sou toda sua. Goza em mim amorrr - dizia entre seus gemidos.
Abracei ela com força e aumentei as socadas naquele cu enquanto mordia seu pescoço, senti meu pau cresce dentro dela os primeiros jatos de porra vierem bem no fundo daquele cu.
- AAAA TO GOZANDO MINHA PUTINHA, VOCÊ É MINHA MULHER AGORA,
Foram uns 5 jatos de porra dentro daquele cuzinho aperto, que delícia, continuei socando até sentir que estava vazando pelos lados do cu dela. Caímos juntos na cama, vi que sua calcinha estava toda molhadinha na frente, deve ter gozado muito com meu pau lá dentro. Que foda gostosa caralho.
Ela colocou a cabeça no meu peito e ficou aninhada em mim, apagamos abraçadinhos na cama. Acordamos algumas horas depois e fomos para casa. Continuei comendo ela durante muito tempo, para o cara que nunca tinha comido uma travesti, eu acabei me apaixonando por uma, e o pior é que ela era minha sobrinha.