Depois de nossa primeira transa, fomos para a piscina nos recuperar de tamanho esforço, onde namorando. Relaxados, voltamos para o interior da suíte e nos sentamos no sofá. Bebíamos espumante enquanto conversávamos sobre várias coisas.
Sérgio confessou que sentia tesão por mim desde que me conheceu, quando ainda era casado. Que um dia disse ao meu cunhado:
- Porra, Zeca!!! Essa sua cunhada é gostosa pra caralho. Estou apaixonado pela bunda dela.
O efeito do álcool foi me deixando cada vez mais desinibida e acabei falando de minhas aventuras sexuais. Sérgio se deliciava com minhas histórias e quando falei que tinha transado com dois irmãos no mesmo dia, notei que seu pênis, até então em repouso, começou a dar sinal de vida. Ele me perguntou de um jeito bem sacana:
- Ah, safadinha, então você já fez DP?
- DP?Perguntei.
- Sim. Dupla penetraçãoEle respondeu, complementando:
- Acho que esse é um momento sublime para uma mulher. Ser penetrada por dois homens ao mesmo tempo. Você deve ter se sentido poderosíssima...
- Não. Não transei com os dois ao mesmo tempo. Além disso, nunca fiz sexo analRespondi.
Nesse momento, sua ereção aumentou. Ele continuou falando:
- Você não pode deixar de experimentar essa sensação. Deve ser o ápice da vida sexual de uma mulher moderna e liberal como você.
Diante do meu silêncio, ele me puxou contra si beijando-me ardentemente. Suas mãos começaram a deslizar por todas as partes do meu corpo. Em instantes ele já estava ajoelhado entre minhas coxas. Sua língua tocando meu clitóris me excitou imediatamente. Ele passou a jogar pequenas doses de espumante sobre minha buceta chupando-a em seguida. Aquela sensação era tão maravilhosa que fui relaxando e abrindo cada vez mais minhas pernas, apoiando os pés em seus ombros. Sua língua passou a explorar meu cuzinho me fazendo subir pelas paredes. Nunca tinha sido chupada daquele jeito.
Não demorou muito para que eu gozasse. Fiquei num estado de torpor nunca antes sentido por mim. Ele me colocou de quatro no sofá e com as mãos segurando minha cintura penetrou minha buceta num só golpe. Sua pélvis batia com força em minha bunda. Eu estava completamente entregue àquele homem, graças a mistura de álcool e tesão.
Durante a transa ele foi forçando um de seus polegares na entrada do meu cuzinho virgem. Não demorou muito pra que seu dedo penetrasse aquele território até então inexplorado. Eu sabia o que estava por vir, mas não tinha forças para reagir (e nem queria). Em seguida apontou sua rola na entrada do meu cuzinho. Sentindo que eu estava um pouco tensa, ele começou a me acalmar:
-Relaxa, linda. Não vou deixar doer. Apenas relaxe. Vai ser no seu tempo.
Ele manteve sua pica pressionada na portinha, mas sem forçar.
Sua voz calma me fez relaxar. Fui movimentado levemente minha bunda, forçando-a para trás até que:
- Ahhhhhhhhh !!!!
Senti aquele mastro me invadindo lentamente. Não sentia dor, mas uma sensação estranha e maravilhosa. A partir daí ele começou um movimento de vai-e-vem e a cada estocada sentia que entrava mais e mais.
Quando entrou tudo, meio que por instinto, tentei me desvencilhar levantando meu tronco, me apoiando no espelho que ficava atrás do sofá. Mas ele, como um leão que não deixa sua presa escapar, colou seu tórax em minhas costas me pressionando contra o sofá e a parede, sem deixar seu pau sair do meu cu.
Ficou dedilhando meu clitóris e sussurrando em meu ouvido:
- Relaxa amor, relaxa.
O reflexo no espelho dos nossos corpos suados e tomados de tesão era uma visão tão maravilhosa que voltei a relaxar. Comecei a movimentar minha bunda fazendo sua rola entrar cada vez mais fundo.
- Tá gostando, amor?Perguntei.
- Sim!!! Estou adorandoEle falou.
Entre gritos e gemidos, continuei:
- Então mete mais. Vem, fode meu cu!!! Me fode com força!!! Vai, vai vai...
Ele começou a socar cada vez mais forte. Antes que eu gozasse, ele saiu de trás de mim e mandou eu deitar de bruços na cama. Veio por cima e voltou a me penetrar, agora com facilidade.
Quase não conseguia me movimentar com aquele macho em cima de mim. Seus braços entrelaçados aos meus, suas pernas em volta das minhas, sua respiração ofegante em minha nuca, sua rola penetrando o meu reto cada vez mais fundo. Minha mão dedilhando meu clitóris juntamente com suas estocadas vigorosas fizeram meu corpo inteiro arrepiar.
Senti meu cu se contraindo descontroladamente em volta daquele mastro pulsante. Comecei a gemer e gritar:
- Vem, amor, vem!!! Vem comigo!!! Goza comigo!!! goza comigoooo!!! Ahhhhhhhh!!!
Ele começou a urrar de prazer e gozamos juntos.
Foi o melhor orgasmo da minha vida. Nunca tinha sentido nada parecido. Acho que para ele também foi especial.
Depois de alguns instantes, ele me virou de lado, e ficamos de conchinha. Sua rola foi saindo lentamente de dentro de mim. Exaustos, acabamos dormindo abraçados.
Durante o café da manhã, conversávamos sobre assuntos sem importância até que ele, num tom mais sério me perguntou:
- Você quer ser minha namorada?
Obviamente, respondi que sim e transamos mais uma vez antes de irmos embora.
Naquele domingo, durante o churrasco na casa de seus pais, já fui apresentada como sua namorada e em poucos meses já estávamos noivos.