Meu Primeiro Casal part2

Um conto erótico de Namorado Kasado
Categoria: Heterossexual
Contém 1865 palavras
Data: 04/06/2020 22:48:55

Meu Primeiro Casal, part 2

Este conto é uma sequência, para melhor entendimento sugiro ler os primeiros.

Boa leitura!!

O clima na pizzaria estava ótimo, Pedro e Cintia são muito espontâneos, bons de papo e a conversa foi muito tranquila, Cintia deu sinais cedo de que gostou de mim e Pedro já estava confiante e seguro quando a mim, terminando o jantar avisei os dois que iria ao banheiro e depois pagaria a conta, depois iria esperar eles no estacionamento assim eles poderiam conversar sobre mim e que aguardaria a decisão deles. Fiz o combinado, quando sai os dois já estavam no estacionamento ao lado do carro, Pedro me disse que estavam prontos, que poderíamos ir a um lugar mais tranquilo pra ficarmos mais a vontade, meu pau subiu na hora e não contive o sorriso, Cintia sorriu também mais discreta e Pedro foi para o carro. Fui no meu carro e deixei que eles escolhessem o motel.

Esperei eles entrarem no quarto e fui logo depois, Pedro servia bebida e Cintia sentada na beira da cama, Cintia usava uma blusa preta com rendas na parte de baixo, decote generoso, ela tem peitos médios, loira, bunda média nada de exagero, magra, cabelos compridos bem cuidados, usa um piercing no umbigo que deixa a barriguinha bem sexy, estava de calça jeans bem apertada realçando a bunda e salto não muito alto, uma delícia de mulher com tudo em cima, no ponto pra ser devorada.

Peguei um copo com Pedro, notei o nervosismo dos dois, levei o copo pra Cíntia e voltei pra pegar outro pra mim, lembro que imaginei que deveria tomar a frente da situação pois todos éramos inexperientes e imaginei que seria mais fácil pra eles se eu desse o primeiro passo, quando peguei o segundo copo com Pedro, falei pra ele que iria sentar com Cintia na cama pra beber, perguntei se estava tudo bem pra ele, ele respondeu que sim e foi encher o copo dele.

Voltei pra cama sentei ao lado de Cintia, perguntei como ela estava, ela disse que estava tudo bem, ficamos nos olhando eu tomei um gole e alisei seu braço, segurei sua mão e coloquei em minha perna e fiquei com minha mão em cima da dela, com a outra mão comecei a alisar seu cabelo e logo seu rosto, notei que Pedro já alisa seu pau por cima de calça, me ajeitei na cama e fiz o mesmo com meu pau, dei uma mexida nele e fiz que ajeitei, Cintia deu um sorriso pra mim e passei a alisar seu rosto, ela largou o copo e encarou Pedro com se pedindo permissão pra avançar, eu não vi mais Pedro deve ter feito algum sinal aprovando, quando olhei pra ele já estava sentando na poltrona que ficava do outro lado da cama e agora apertando com mais vontade o pau ainda por cima da roupa, entendi o recado e me aproximei, beijei Cintia de forma suave, as mãos dela parece que tremiam, meu pau tava igual uma pedra, e coloquei a mão dela no meu pau, ela correspondeu e iniciou uma massagem apertando e puxando para o lado, lembrei de Pedro, olhei pra ele vi ele já com o pau pra fora se masturbando de forma lenta, Cintia olhou também e sorriu parece que aprovando o que via, voltei a dar atenção pra ela, beijei seu pescoço e senti ela suspirar, fui descendo e tirando o peitinho direito pra fora, Pedro já tinha me mostrado fotos dela, eu sou gamado em peitos e os dela são muito bonitos, médios, bem redondinhos com auréolas pequenas, a dias tava imaginando mamar naqueles peitinhos, chupei bem e forcei pra ela deitar na cama e fui me deitando por cima, nessa hora já havia esquecido de Pedro, só queria aproveitar aquela gostosa, me deitar por cima, me esfregar o máximo possível nela, dei um beijo de língua, demorado, deitado em cima dela com a mão alisando o peitinho que tinha tirado pra fora, fui descendo beijando ela, cheguei na barriguinha, abri o botão da calça e ela suspirava mais, rebolou pra me ajudar a tirar a calça, via ela olhando pra Pedro, eu nem quis mais olhar pra ele pra não perder a concentração, acho que aínda não estava acreditando na situação, estava com medo dele pedir pra parar ou algo assim, quando tirei suas calças, olhai a calcinha molhada, nem perdi tempo e cai de boca, abocanhei a bucetinha com calcinha e tudo, segurei firme simulando uma mordida, depois soltei e fiquei cheirando e beijando suas virilhas e coxas, afastei a calcinha e lambi a xotinha encharcada, ela se torceu e gemeu alto pela primeira vez, fiz uma chupeta completa, lambi o grelinho, enfiei a língua simulando penetrar ela segurou minha cabeça apertava forte e rebolava, logo veio o primeiro orgasmo em uns 10 minutos, finalmente olhei pra Pedro que já estava totalmente nu e se masturbava agora mais rápido, ri pra ele e ele acenou com a cabeça sorrindo também, lambi o grelinho de Cintia de forma bem suave e subi pra beijar ela e compartilhar seu gozo com ela, a safada me beijou com tesão, já estava se soltando de vez, levantei ela tirei toda sua roupa e pude admirar a mulher gostosa que era, uma falsa magra, com o corpo todo firme e peitos lindos que eu adoro, subi na cama e direcionei meu corpo pra ela, ela entendeu e veio em minha direção, estendi a mão pra ela e direcionei a mão dela pra meu pau, fui abrindo minha calça e ela passou a me ajudar e assumiu o trabalho, quando baixou minha cueca deu um sorriso e olhou pra Pedro que aumentava a punheta, enfim ele se manifestou e perguntou pra ela se ela tinha gostado se referindo ao meu pau , ela acenou que sim e iniciou movimentos me masturbando, segurei sua cabeça e ela entendeu, abriu a boca e direcionei a cabeça, tava com muito tesão, e não perdi tempo, comecei a foder sua boca, colocando pouco e depois empurrando mais no fundo e segurando até ela engasgar mais sem forçar muito, quando ele fazia movimento de tossir eu aliviava, mais comecei assim a me posicionar mais como macho dominante dela, segurei seus cabelos e soquei mais uns minutos, deitei na cama e chamei pra ele continuar me chupando, o corno seguiu batendo punheta na poltrona, agora deixei Cintia livre pra me chupar do seu jeito, e ela fazia muito bem, Pedro havia me falado que ela era bem disposta no sexo e não tinha muita frescura, era só questão de tempo pra nos 3 se entrosar.

A safada me chupou um tempo agora com alguns incentivos de Pedro, ele mesmo dizia chupa amor, chupa safada, engole tudo que vc gosta e meu tesão tava a mil, puxei ela pra cima e nos beijamos, beijei seu pescoço e fui alisando seu corpo apertando a bunda ela sentada em mim eu deitado mais sem penetrar, estiquei a mão peguei o preservativo e dei pra ela que colocou no meu pau e volto a me beijar, foi sentando sem parar de me beijar, nessa hora fiz questão de ficar olhando pra Pedro enquanto encaixava a buceta da sua esposa no meu pau, ela foi descendo bem devagar entrando centímetro por centímetro, Pedro me olhava e alternava o olhar pro meu pau entrando, quando chegou no fundo, segurei um pouco tirei e dei uma socada de novo com força, e segurei, Cintia gemeu e quis rebolar eu segurei ela e não deixei, fiquei com ele no fundo olhando pro corno, mostrando pra ele meu pau no fundo da esposa dele, soltei e soquei de novo com força, e de novo e de novo e fiz um ritmo rápido e forte, Cintia gemia alto e tentava rebolar, o corno tava alucinado batendo punheta, aliviei a força e Cintia rebolando e esfregando a buceta, eu chupando os peitinhos dela, beijando o pescoço a boca, ela esfregando cada vez mais rápido, gemeu ofegante, tremeu as pernas e gozou de novo, deitei ela subi pra cima no papai e mamãe aproveitando todo o corpo dela, beijando me esfregando o máximo que conseguia, eu queria usar o máximo a mulher daquele corno manso, tava incrível de mais e anunciei pra ela que iria gozar, pedi pra gozar na boca ela concordou, deitei e ela começou a me chupar, geralmente eu não peço só vou fazendo e mandando pois sinto tesão em dominar a minha fêmea e submeter ela as minhas vontades, mais lembro que apesar do tesão estar a mil eu estava nervoso pois não queira fazer nada que pudesse de alguma forma deixar Pedro desconfortável, como dizer nomes pra ela ou dar ordens, xingar essas coisas, era a primeira vez dele e não tinha limites ainda do que pode ou não pois tudo era novo, eu queria agradar de qualquer forma os dois pra repetir a dose.

Cintia me chupou alguns minutos e desejei minha porra toda boca dela, segurei meu pau dentro da boca até sair a última gota, só então deixei ela tirar da boca, ela não curti engolir então foi pro banheiro cuspir, eu respirei um pouco, ela voltou e foi pra lado de Pedro, ele abraçou ela ainda sentado chupou os peitos dela, entendi que o momento agora eles deles, fui ao banheiro, demorei um pouco pra dar tempo a eles principalmente a Pedro, quando voltei Pedro já estava vestido e Cintia de calça e sutiã só falava a blusinha, os dois estavam se beijando e pude ver o pau de Pedro ainda duro por baixo da roupa imaginei que ele ainda não havia gozado, ele não resistiu e beijava ela com vontade sentindo o gosto da minha porra da boca da sua mulher. Os dois me viram e sorriram, me vesti e me despedi de Cintia com um selinho, e Pedro com um abraço, disse a eles que foi incrível pra mim, os dois falaram que foi pra eles também, até pensei que não tinha gostado de algo mais depois entendi que a pressa era pra irem em bora e trepar em casa e curtir o que tinha acontecido, duas semanas depois tivemos nosso segundo encontro que foi maravilhoso também, já com mais liberdade, e com Pedro mais assumido no papel de corno manso.

Pra mim foi incrível apesar de rápido e sem muita coisa diferente no ato sexual a não ser por o marido estar ali junto, pois já saí com diversas casadas como relatei nos outros contos, mais com o marido Junto foi a primeira vez, me masturbei umas 10 vezes eu acho nos dias seguintes lembrando do acontecido, lembrado do corno batendo punheta enquanto eu gozava na mulher dele.

Esse casal já me rendeu tanto sexo gostoso, já estou estou há uns 3 anos e pouco saído com eles, Pedro é um corno muito manso e gente boa e eu não canso de comer a mulher dele, e a safada adora levar rola e adora meter chifre em Pedro, claro que já saímos escondido dele, e já aprontei muito com ela.

Vou separar umas duas escapadas que demos e conto nos próximos contos.

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