Desejo pela Mãe 5 - Final

Um conto erótico de Bom Filho
Categoria: Heterossexual
Contém 3982 palavras
Data: 05/06/2020 16:00:24
Última revisão: 05/06/2020 17:20:42

Depois de todo o acontecido a rotina de casa não mudou muito. O mês que minha mãe anunciou que estava grávida caiu como uma bomba em mim, mas eu me acostumei rápido, meu pai estava todo feliz e meu irmão indiferente, eu por certa parte estava feliz e apavorado.

A noticia acabou por esfriar um pouco nosso relacionamento, minha mãe e eu ainda nos falávamos bastante e passávamos bons tempos juntos, mas eu tinha receio de tudo que havia acontecido e minha mãe parecia que sentia o mesmo também. Eu sentia como se a consequência de todos os nossos atos tivessem caídos sobre nossos colos, o Karma veio cobrar seu débito.

Meu pai agora voltava mais rápido do futebol, pois queria estar com a minha mãe caso algo acontecesse e a gente quase não tinha mais tempo juntos para ficar. Os sábados de manhã agora eram corridos e nos ficávamos apenas conversando, ambos com medo ou vergonha de tocar no assunto, até que depois de duas semanas do anunciado nos finalmente paramos e conversamos sobre isso.

- Eu queria conversar com você sobre o bebê mãe! – Eu disse para ela sentando no sofá ao lado dela. – Estou preocupado com o que possa acontecer e com os problemas que podem ocorrer, e se nascer com problemas?

- Vira essa boca para lá – Respondeu minha mãe em tom de repreensão – Não vai acontecer nada, esse bebê vai nascer saudável e bonito, igual vocês dois, a única coisa que me preocupa é pela minha idade esses primeiros meses são os de maior risco de perda, então tenho que me cuidar bem.

- Não se preocupe eu vou te ajudar com tudo, a partir de hoje qualquer coisa que você precisar eu vou te ajudar para você não precisar fazer esforço – Respondi fazendo um carinho na barriga de minha mãe, que ainda nem tinha crescido – Mas você quer mesmo ter esse bebê?

- No inicio eu fiquei apavorada e pensei em varias besteiras, mas quando eu parei pensei bem e me acalmei, eu quero muito, ele nem se formou ainda, mas eu já o amo muito, igual amo você e seu irmão – Minha mãe respondeu alisando a barriga e imaginando – Eu quero esse bebê e relembrar da época que vocês eram criança também.

Eu estava meio receoso, mas não podia pedir para ela desistir então decidi apoia-la. A cada vez que conversava com ela eu me acostumava mais com a ideia e aceitava mais, o otimismo dela fazia com que eu não me preocupasse tanto assim com os problemas e com o que eu lia na internet.

- Mas e quanto à gente? – Indaguei a ela e ela entendeu que eu falava sobre nossa relação. – Depois de tudo isso eu fiquei meio estranho e percebi que você também, mas para falar a verdade eu ainda tenho desejos em você, mas tenho medo de te machucar.

- O filho, eu também sinto desejo e mesmo grávida nos ainda sentimos vontade de transar – Minha mãe respondeu me achando engraçado e um pouco ingênuo – Realmente eu também fiquei um pouco estranha, me afastei de você nesse sentido, mas sexo não mata o bebê, portando que não seja violente e cheio de posições anormais.

Começamos a rir e zoar um pouco até que por fim paramos e ficamos em um silencio constrangedor. Olhávamos-nos fundos um nos olhos do outros, e naquele momento eu tive a certeza de que minha mãe ainda me amava muito e que ainda me queria. Eu me aproximei mais dela e dei um abraço, ela retribui em um abraço com força, eu tomava um cuidado um tanto que exagerado, mas ainda sim a abraçava com vontade.

Ficamos abraçados por um minuto, apenas sentindo o corpo um do outro. O coração batia forte, o respirar fundo o calor aumentando, não precisávamos falar nada. Eu comecei dando um beijo no seu pescoço e vi que ela se arrepiou e continuei.

- Para seu safado – Ela respondia movendo o pescoço e sorrindo.

- Mas você gosta – Respondi e continuei a beijando por um tempo até que parei – Ruim é que daqui a pouco meu pai vai chegar e não temos mais tempo juntos.

Minha mãe olhou para o relógio de parede e viu que realmente faltava pouco para ele chegar, pois antes ele enrolava no campo com os amigos comia algo e só depois ia para casa. Porem agora, assim que ele terminava o jogo ele voltava para casa.

Paramos de nos amar e ficamos normais e não deu muito tempo e meu pai chegou como a gente já previa. O final de semana seguiu normal, eu sai com meus amigos, passei uma noite gostosa com minha namorada e começou a semana.

Em plena quarta-feira minha mãe entrou no meu quarto e me acordou, ela disse que estava se sentindo mal e bastante enjoada, um enjoo e fraqueza mais fortes do que quando estava grávida da gente e pediu para que eu ficasse em casa com ela. Na hora eu indaguei porque ela não chama meu pai para ir ao hospital e ela respondeu que era só enjoo e que iria passar, mas ela precisava de alguém em casa com ela para ajuda-la. Eu faltei à faculdade e liguei para o trabalho falando que não iria que compensaria depois.

Meu irmão tinha acabado de sair de casa então só estava eu e minha mãe em casa, ela estava em seu quarto, deitada e coberta falando que estava com fraqueza então pediu para eu pegar um remédio para enjoo dela. Fui até o banheiro peguei o remédio e aproveitei para pegar um copo d’água na cozinha, mas quando eu cheguei ao quarto eu tive uma surpresa. Minha mãe estava completamente pelada sem coberta, deitada em uma pose sensual para mim.

Tomei um susto, meu coração bateu forte e fiquei paralisado. Ela fazia uma cara de safada, mordia os lábios e passava o dedo pela bucetinha com cabelinhos aparados.

- Então quer dizer que não quer mais foder a mamãe só porque ela esta grávida? – Minha disse com uma voz seduzente e abrindo mais as pernas mostrando tudo para mim. – A mamãe ainda precisa de leitinho!

Aquilo me deixou louco, eu a via toda linda deitada, cabelos amarrados, pele brilhante, peitos pareciam mais firmes e sua bucetinha já toda molhadinha para mim. Na mesma hora coloquei o remédio e o copo d’água em cima do criado mudo e comecei a tirar minha roupa.

- Então o meu menino mudou de ideia? – Minha mãe deitou de barriga para baixo e mostrou seu bundão para mim.

- Você sabe que eu não resisto a você – Respondi já nu e subindo em cima dela, sem fazer muita pressão para não ter problemas e beijando toda a suas costas.

Ela gemia baixinho enquanto eu beijava suas costas até a nuca e enquanto sentia meu pau já duro roçar na sua bunda. Eu a beijava e ela me segurava até que eu fui descendo até chegar a sua bunda e ali eu comecei a lamber o cuzinho dela. No instante que eu coloquei a língua ela se assustou, mas se acostumou rápido e em poucos segundos já estava gostando.

Eu intercalava, lambendo sua buceta e cu, chupava seu grelo e passava o dedo no seu cuzinho que piscava. Ela gemia de prazer e pedia para eu continuar, e assim ficamos por alguns minutos até que por fim ela atingiu o seu orgasmo. Minha mãe segurava minha cabeça para que eu continuasse a chupando enquanto ela sentia o prazer até que por fim ela parou e relaxou.

- Gostou? – Perguntei e ela respondeu assentindo com a cabeça e esboçando um sorriso – Estava louca para foder comigo também né? E depois daquela conversa ai que começou a vontade em nos dois mesmo.

Eu a segurei pela cintura com calma e a puxei para a beirada da cama. Eu fiquei de pé quase na altura dela e ela estava de barriga para cima e pernas abertas para mim. Eu segurei nos seus peitos que estavam realmente mais firmes e apertei-os levemente.

- Vai filho, eu estava louca para ter você de novo – Minha mãe estava louca de desejo e me deixando também louco de prazer – Me fode.

- Com certeza – Nem precisei ouvir de novo, já passei meu pau na buceta dela e enfiei.

Sua bucetinha estava tão molhada que entrei em dificuldade e atingiu o fim da sua buceta. Ela gemeu alto e logo começamos nosso vai e vem, ela estava muito quente e lubrificada, nossos corpos se mexiam em sincronia fazendo se chocar. Comecei metendo devagar e as poucos aumentando a velocidade e mantendo o ritmo.

- Vai, vai, vai – Ela gemia de olhos fechado e me segurava para eu ir o mais fundo que podia – Me da leitinho, me enche de leite.

Do jeito que estava eu não ia aguentar muito tempo, então decidi fazer uma coisa antes de gozar. Parei de meter e tirei meu pau que chega fez um som de melado, ela me viu sair do quarto dela sem entender e rapidamente eu voltar com o KY em mãos.

- Eu queria você só na minha buceta – Ela se queixou, mas não relutou.

- Calma mãe, eu tenho pica para seu cuzinho e sua bucetinha. – Eu passei KY no pau deixando ele bem encharcado e dei uma chupada na buceta da minha mãe, que a fez soltar um gemido.

Depois eu com calma posicionei meu pau na entrada do cuzinho dela e devagar fui empurrando. Minha mãe fazia uma cara de dor e prazer e quando meu pau finalmente entrou por completo o deixei parado pulsando dentro daquele cuzinho, quentinho e apertado para que ela se acostumasse de novo, não demorou muito e comecei meu vai e vem.

- Você gosta assim? – Eu metia devagar enquanto massageava o clitóris dela levemente.

Minha mãe gemia e me segurava, eu aumentei um pouco o ritmo e continuei a massagear. Não demorou muito para que ela começasse a rebolar no meu pau o fazendo entrar cada vez mais fundo até o engolir por completo, o sexo estava maravilhoso e ai ela anunciou que estava quase gozando, me segurei um pouco e a esperei gozar. Ela gemia alto e com prazer, eu massageava seu clitóris e ela se contorcia.

Eu então retirei meu pau do cuzinho dela e enfiei na buceta, que a essa altura estava mais quente e lubrificada. Comecei estocar ela até o fundo, sentia meu saco bater na bunda dela. Estava maravilhoso sentir tudo aquilo e por fim sentir meu orgasmo chegar.

- Eu vou gozar – Disse para ela entre meus gemidos.

- Goza, goza fundo na mamãe, da esse leitinho para a mamãe – Ela me abraçava e me puxava com as pernas.

Meti com mais vontade até que por fim enfiei meu pau até o mais fundo, sentindo o útero e gozando muito. Meu pau pulsava muito, nos dois nos abraçávamos e nos beijávamos na boca, nossos corpos suados molhavam o lençol da cama, eu sentia a bucetinha de minha mãe se contrair um pouco, parecendo expelir meu esperma. Aos pouco me levantei e tirei meu pau devagar para ver meu gozo escorrer daquela bucetinha maravilhosa.

Minha mãe estava ali deitada relaxada e respirando ofegante e eu vendo meu gozo escorrer, então eu peguei com o pau passei no meu gozo e coloquei ele de volta para dentro daquela buceta linda.

- Se esta tentando me engravidar de novo não vai conseguir! – Ela disse para mim ao sentir que eu estava colocando meu esperma para dentro dela de novo.

- Engravidar de novo? Então quer dizer que fui eu quem te engravidou? – Perguntei com certa malicia.

- Para de palhaçada – Minha mãe respondeu rindo – Você sabe o que eu quis dizer.

Eu a beijei novamente e continuei o vai e vem dentro dela, meu pau deslizando bem mais devido ao meu gozo. Ficamos nos beijando por um tempo e meu pau dentro dela, mexendo devagar até que o meu desejo e excitação o fez ficar duro de novo, ele quase amoleceu, mas voltou a ficar duro.

- É assim que eu gosto – Disse minha mãe olhando para meu pau duro dentro dela – Meu garanhão.

- Só você faz isso comigo – Respondi a ela, e realmente, com minha namorada era difícil conseguir duas seguidas, mas acredito que fosse por causa da camisinha que tirava bastante o prazer da segunda vez.

Continuamos a transar ali. Depois de uns minutos naquela posição eu decidi trocar, ajeitei minha mãe na cama e então eu abri a porta do guarda roupas dela que tem um grande espelho, para que a gente pudesse se ver, depois eu deitei na cama e ficamos de conchinha. Sua bucetinha estava toda branquinha e melada com meu gozo. Eu esfreguei meu pau nela e então enfiei de novo e continuamos a foder ali em cima da cama dos meus pais.

A gente transava e se olhava pelo espelho grande do armário dela. Eu sentia mais prazer ainda de ver meu pau entrando e saindo de dentro dela. Minha mãe olhava vidrada para o espelho, vendo meu pau se movendo e às vezes olhando para meu rosto de prazer. Eu continuava metendo, segurando seus seios e ouvindo nossos gemidos e o som melado do nosso vai e vem.

Ficamos ali deitados por alguns minutos falando coisas românticas um para o outro até que eu senti meu gozo vindo novamente. Eu disse para ela que iria gozar e ela pediu para eu segurar um pouco mais, para ela também conseguir. Foi uma verdadeira luta, resistir a aquela vontade prazerosa e aquela buceta gostosa, mas eu consegui.

- Eu vou gozar filho, goza junto com a mamãe.

Eu comecei a meter mais rápido até que senti a sua buceta se contrair sobre meu pau, ela gemia e segurava com força o lençol da cama e eu continuava a meter até que finalmente gozei novamente. Meti novamente fundo dentro dela e deixei meu pau pulsar meu gozo. Ela sentia meu pau e rebolava devagar nele até que por fim parei de gozar e tirei meu pau de dentro dela.

- Esta saindo muito – Disse minha mãe impressionada com a quantidade de gozo que saia de dentro dela – Mas também foram duas ótimas gozadas.

- Uma das melhores transas da minha vida – Eu respondi caindo sem forças na cama.

- E quais foram as melhores? – Minha mãe indagou se deitando do meu lado e rindo. – Pelo menos eu sei que estou em uma delas.

- Se eu fosse fazer um top 10, acho que você estaria em 7 delas – Respondi para ela esboçando um sorriso, talvez eu pudesse estar errado 1 ou 2 vezes a menos, mas que ela tinha a maioria das melhores transas da minha vida ela tinha.

Ficamos deitados um tempinho, respirando, sentindo o prazer indo embora e ficando apenas a preguiça e cansaço. Nossos corpos começavam a esfriar e nos cobrimos, minha mãe ficava ali deitada esfregando a buceta e colocando meu gozo para dentro de novo.

- Como você disse, não vai ficar grávida de novo! – Eu disse zoando ela e nos dois rimos, depois de um tempo eu me lembrei da água e do remédio de enjoo dela, já tinha passado bem uma hora e meia desde que eu tinha pego o remédio – Você tem que tomar o remédio para seu enjoo.

- Deixa de ser bobo filho, eu já tomei o melhor remédio que tinha, uma boa transa com muito amor – Ela respondeu passando as unhas no meu peito – E eu não estou tão enjoada assim não, eu só falei aquilo para você realmente ficar em casa comigo hoje, já que não temos mais tanto tempo juntos mais.

- Depois você fica falando para eu parar de ficar fazendo planos mirabolantes e deixar as coisas rolarem naturalmente – Respondi a ela.

- Eu sou a sua mãe você tem que me respeitar – Disse ela fingindo brigar comigo e depois me dando um beijo.

Depois de um tempinho nos levantamos e nos limpamos, fizemos as coisas de casa, minha mãe não tinha ido trabalhar, pois ela tinha dado a mesma desculpa que falou para mim. Passamos a manhã juntos, não fizemos nada até às 13h por que tinha risco do meu irmão passar em casa, mas quando passou das 13, voltamos a nos amar. Era como se eu tivesse voltado no tempo e vivido novamente aquele dia que ficamos sozinhos o dia todo transando.

Transamos no sofá, ela veio por cima e sentou em mim e rebolou gostoso até eu gozar dentro dela. Depois transamos no meu quarto onde dessa vez eu comi o cuzinho dela de novo e gozei dentro dele e a ultima foi no banheiro onde ela ficou de pé para mim, com aquele bundão arrebitado e eu fiz o meu serviço, a deixando de pernas bambas e com a bucetinha melada e escorrendo gozo.

Depois desse dia, percebemos que podíamos continuar transando e que nosso amor não tinha acabado. Eu não pensava mais nos problemas que o bebê poderia trazer, na verdade eu estava feliz e queria ver logo essa criança, já comece a amar ele e minha mãe que me ajudou a ficar assim.

Sempre que podia a gente transava, sábados de manhã acordávamos mais cedo e transavamos rapidinho antes de qualquer um chegar. Os três primeiros meses passaram e minha mãe fazia os exames e pré-natais certinhos e víamos que o bebê era saudável.

A barriga da minha mãe já começava a crescer, mas isso não impediu a gente. Quando a gente estava sozinhos ela me chamava e falava que estava com vontade, mesmo com a barriga grande eu ainda queria amar minha mãe e quando a gente tinha a oportunidade fazíamos. Eu a deitava de ladinho e levantava uma de suas pernas e metia naquela bucetinha, porem com mais calma, ela às vezes reclamava, pois não conseguia se mover da forma que queria para chegar ao orgasmo, mas eu a chupava bem para ela ter.

A barriga dela crescia mais e mais e não parávamos, quando eu via minha mãe totalmente nua eu ficava louco. Sua pele estava mais limpa e macia, seus seios maiores e fartos, tudo nela estava mais bonito e radiante ela estava maravilhosa. O único estranho ela quando eu estava dentro dela, mexendo gostoso e ela gemendo, e o bebê começava a mexer, eu sempre parava, esperava o bebê parar de se mexer para continuar foder aquela bucetinha gostosa e todas às vezes eu gozava dentro dela.

A ultima vez que transamos foi quando ela estava com sete meses, desde então percebemos que ela não estava mais conseguindo fazer muitas coisas, a barriga dela já estava muito grande e pesada. Tínhamos que ajuda-la em muitas coisas, meu irmão e eu fomos os que mais ajudaram, pois meu pai tinha que trabalhar.

Ainda tínhamos vontades, desejo e muito amor um pelo outro, mas as condições não deixavam que acontecessem nada, mas não durou muito. Minha mãe entrou em trabalho de parto em uma quinta-feira a noite, quando estava com oito meses e faltando alguns dias para completar nove meses. Todos nós corremos e levamos minha mãe para o hospital, demorou cerca de nove horas até a criança nasceu.

Meu pai estava todo orgulhoso quando saiu da sala de parto. Estava eu e meu irmão aguardamos, já era de manhã e faltamos nossos compromissos para conhecer a nossa irmãzinha, pois tinha sido um pedido da minha mãe. Nasceu uma menina linda e super saudável, sem nenhum problema.

Aguardamos por mais duas horas até que finalmente pudemos ir até o berçário ver nossa irmã. Uma linda menina que parecia muito com meu pai e alguns pequenos traços da minha mãe como o nariz e os olhos. Fiquei emocionado, mas me segurei para não causar suspeitas ou desconfianças. Pois todos falavam que eu lembrava meu pai, mas que mudei um pouco depois que fiquei adulto, mas realmente nós dois tínhamos muitas semelhanças.

Depois de vê-la, registrar o nome e tirar umas fotos eu e meu irmão fomos para casa, ainda dando tempo para eu ir trabalhar e ele ir para a escola. Depois de um dia minha mãe volta para casa no sábado de manhã junto com meu pai e nossa nova irmã.

Aquele final de semana foi de bagunça e visitas, muitos amigos, amigas, tios, tias e familiares foram lá em casa para conhecer a nova integrante da família que esbanjava um sorriso lindo e uma energia que não parecia ter fim.

Depois de toda a agitação e dias corridos eu finalmente tive um tempo sozinho com minha mãe. Eu a abracei com muita força e beijei a sua testa.

- Você estava certa, ela nasceu linda e cheia de saúde – Disse a ela um pouco emocionado.

- Eu disse que não tinha com que se preocupar, ela foi fruto de muito amor –Respondeu minha mãe olhando fundo nos meus olhos – Sabia que seria perfeita.

- E saiba que meu amor por você só aumentou mais ainda agora – Disse a ela.

- O meu também por você filho – Ela me abraçou por um tempo e então me soltou e olhou para ver se não vinha ninguém e fez uma piada – Mas você vai ter que prometer cuidar da sua filha irmã agora.

- Mãe não brinca assim comigo – Minha filha ou irmã era muito parecida comigo e com meu pai, não tinha como saber de quem era, e minha mãe brincava comigo assim, mas me fez prometer por minha vida que nunca faria exame para confirmar nada, mas eu decidi zoar com ela também. – Eu agora vou fazer bem gostoso e vou ter certeza que é meu.

- Chegou tarde filho – Minha mãe levantou um pouco a camisa e mostrando sua cicatriz da cesariana um pouco abaixo da sua barriga. – Depois que fiz cesariana fiz ligadura, agora não tem mais riscos de nada disso acontecer.

Eu fiquei feliz, mas por um momento também fiquei triste, acho que aquele proibido dava um algo a mais em tudo, mas mesmo assim eu não tinha perdido o desejo naquela mulher.

- Não sei se fico feliz ou triste – Respondi a ela depois de ver a cicatriz da cirurgia. – No fundo, no fundo eu gostei, mas eu entendo.

Nós nos olhamos por um tempo em silencio, nossos olhares já diziam tudo. Ainda ardia aquela paixão e desejo entre nos dois, mas ainda tínhamos que esperar até a recuperação total dela que levaria quase um mês.

- Te amo muito. – Disse a ela e ela me respondeu igual.

Passou-se um mês e minha mãe já tinha se recuperado de tudo, meu pai já tinha voltado a trabalhar e eu e meu irmão continuamos tudo normalmente. A bebê era bem agitada e manhosa, minha mãe estava sempre casada e todos a ajudavam como podia, mas eu meio que sentia uma obrigação de ajuda-la.

Até que um dia minha mãe me acorda durante a semana. Eu ainda desnorteado e sem entender nada, recebo um beijo na boca dela. Meio que assustado eu me levanto e vejo que minha mãe esta apenas com uma camisola transparente, mostrando todo o corpo dela.

- Mãe! – Disse assustado ao perceber – A gente esta sozinho em casa? Eu tenho que ir para a faculdade daqui a pouco!

-Sim, estamos sozinhos em casa e eu sei que você tem seus compromissos – Minha respondeu fazendo uma vozinha de triste e envergonhada – Mas é que a mamãe esta muito cansada e precisa de ajuda.

Na mesma hora eu entendi o que ela estava fazendo.

- Você quer ajudar a mamãe, dando leitinho para mim – Minha mãe se debruçou sobre mim abaixou meu short, tirou meu pau que já estava duro feito pedra e posicionou na sua bucetinha que já estava molhadinha – Ajuda a mamãe o dia todo, enquanto a sua filhinha dorme.

Aquelas palavras me enlouqueceram e começamos a transar loucamente. Faltei ao trabalho novamente e fiquei a tarde inteira matando a saudade com minha mãe. Nos amamos muito naquele dia e eu sabia que ia ser assim por mais um longo tempo.

Somente Eu, minha mãe e minha filha ou irmã!

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Comentários

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Meu Amigo Essa Sua Transação Com Sua Mãe Foi Nota Dez e Dez Estrelas, Nunca Transei Com Minha Mãe, Mas Lembro das Fodas Com Minha Esposa Grávida, Fodia o Cuzinho Dela, Bucetinha, Boquinha Bem Como as Chupadinhas em Sua Buceta e Cuzinho, Gozava de Três a Quatro Vezes em Seguida e Minha Esposa também, Era Gostoso Demais!

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Nossa gostei muito essa historia e real mesmo vcs ainda estao junto

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Gostei desta história, achei super excitante...rs

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Como sempre, fiquei muito excitada com o seu conto.. Eu também engravidei do meu filho, mas não tive coragem de levar a gravidez adiante e fiz um aborto.. Me arrependo, mas está feito.. Com isso o nosso amor e o nosso desejo aumentou de uma maneira absurda.. Hoje não vivemos um sem o outro, somos amantes e vivemos uma eterna lua de mel.. Bj.

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Maravilhoso bom demais delícia

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Eu sempre fico excitada nos seus contos, vc escreve muito bem e tem uma escrita apaixonante, adorei a forma como vc abordou não somente o tesão e sacanagem, mas o outro lado como o companheirismo e paixão.Está muito bom e vou até sentir falta dessa sequência.Tudo de bom pra vc ^_^

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Muito bom essa série de contos seu, adorei as histórias que vc descreveu 👍👍👍

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Pena q é a parte final. Eu queria mais. Muito boa sua história. Gostei demais. Parabéns

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Obrigado a todos por acompanharem essa historia até o fim! Espero que tenham gostados!

A historia é um entretenimento, mas possui um fundo de verdade nela. Espero que tenha gostado, se inspirado ou encorajados. Que vivam boas historias também!

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