Para que este conto possa ser melhor compreendido, é bom ler as partes anteriores, bem como “ A Sociedade Secreta do Sexo”.
Eu e minha esposa Regina estávamos em Londres, a pedido do nosso amigo e mentor da Irmandade, Nguvu, para uma missão onde era necessário que minha esposa e ele se passassem por um casal, e eu, como seus guarda-costas. Inesperadamente para mim, uma espiã britânica, inteligente, linda e gostosa, seria minha parceira, o que despertou os ciúmes de Regina.
Voltando ao momento da festa que iniciaria a série de reuniões do Alto Conselho das Irmandades : Nguvu, vestido com os trajes cerimoniais da Irmandade e uma máscara veneziana, tinha nas mãos uma corrente de ouro, que estava ligada à coleira cravejada de rubis no pescoço de minha esposa, que, fora a máscara dourada, a tornozeleira de ouro e um plug anal adornado com uma jóia, estava completamente pelada, o que chamou a atenção de todos os presentes. Na verdade, esse era mesmo o objetivo, já que naquele local estavam membros de grupos, Ordens, Fraternidades os mais distintos, e que entre eles haviam os dissidentes que usavam a energia sexual para fins negativos. Os adeptos com habilidades psíquicas mais desenvolvidas podiam perceber a grande energia sexual de Regina, que fazia com que ela irradiasse uma espécie de aura que podia ser vista mesmo por quem não fosse sensitivo. Os dignitários se sentaram em cadeiras forradas com veludo, em um local um pouco mais alto, havia uma escada com quatro degraus que dava para essa área. Nguvu e Regina se sentaram, ladeados por casais de outras partes do mundo. Os outros convidados vinham cumprimentá-los, e muitos deles beijavam as mãos ou os pés de Regina, como se ela fosse uma Rainha. Alguns adeptos de graus mais elevados ousavam beijar de leve os lábios dela ou passar a mão em seus seios, sempre proferindo palavras elogiosas.
A seguir, em frente aos dignitários, formou-se um círculo de mulheres, em um total de doze, vestidas com longas túnicas vermelhas e capuzes, que ocultavam seus rostos. No piso do salão, dois círculos concêntricos, com os doze signos do zodíaco entre eles , gravados no mármore.
Uma música lenta começou a tocar, as mulheres passaram a se mover suavemente. Regina sorriu, reconhecendo os movimentos que havia aprendido quando da sua iniciação no templo. Uma a uma, foram tirando as túnicas vermelhas , ficando completamente nuas.
Era uma visão belíssima, aquelas formas femininas se movendo com ondulações que ora lembravam as ondas do mar, ora os trigueiros oscilando ao vento, no campo, ou como as nuvens que vagarosamente se movem e se modificam em um céu de verão. Entre os gestos, as mulheres roçavam os corpos, acariciavam-se suavemente, roçavam os lábios umas das outras, em um balé extremamente sensual.
A apresentação deixava a plateia como que hipnotizada, e eu via como que uma espécie de fluxo de energia sensual que ia passeando pelo local, com uma ondulação por vezes suave, porvezes mais intensa, como redemoinhos de vento em alguns lugares.
Então, um homem se aproximou de forma rápida de Nguvu e Regina, olhando fixamente para minha esposa, como se quisesse agarrá-la. Pressentindo alguma coisa errada, fiz menção de me dirigir para as escadas, mas não vi Diana ao meu lado. Olhei novamente para baixo, e uma mulher de máscara, quase nua, apenas com enfeites de mamilos e um tapa-sexo mínimo, tomou aquele homem pelo braço e o beijou. Desnorteado, ele correspondeu. Ela o levou para um lado e o deitou no chão, tirando o tapa-sexo e sentando-se sobre o rosto dele, como se o estivesse estimulando a fazer sexo oral nela.
No entanto, isso passou quase despercebido para a maioria das pessoas presentes, que estavam com a atenção totalmente presa ao balé erótico que acontecia nomeio do salão.
A dança continuava, aumentando em intensidade. As mulheres agora se beijavam na boca a se acariciavam mais intensamente. A música passou a ter um ritmo mais pulsante, com clara conotação sexual. Elas esfregavam suavemente seus corpos, para deleite dos espectadores.
Desci as escadas, procurando Diana. Vi suas roupas jogadas em um canto . Então era ela a mulher que agarrou o homem! Cheguei perto dos dois. Na verdade, ela, nua, estava asfixiando o cara com suas coxas. Pegue as algemas que eu tinha na cintura, como parte do meu equipamento, e algemei o cara com as mãos para trás. Talvez isso nem fosse necessário, porque o cara mal respirava. Ajudei Diana a arrastá-lo para outra sala. Aí reparei bem nela. Fora a máscara e os enfeites de mamilos, ela estava pelada. Ela sorriu para mim. O tapa-sexo e as roupas dela estavam meio longe agora, mas ele parecia não se preocupar. Dei uns tapas de leve no rosto do homem para ver se ele acordava.
Ele finalmente abriu os olhos. “-Vocês estão enganados! Eu queria avisar os dois! Estão planejando raptar a mulher para sacrificá-la!” Reconheci o homem como sendo o que havia abordado os dois no jantar da noite anterior.
Isso batia com o que eu sabia, havia grupos que usavam a energia sexual para fins escusos, e que havia boatos sobre sacrifícios humanos. O que eu não sabia é que Nguvu estava fazendo minha esposa de isca para algo que poderia significar sua morte!
A essa altura, companheiros da Agência de Diana já estavam ali para levar o homem para um lugar seguro e orientá-lo para que não comentasse com ninguém sobre o assunto.
No salão, a dança estava próxima do clímax. As mulheres esfregavam suas bucetinhas enquanto beijavam as bocas das outras, em círculo. A música também foi crescendo em intensidade, e os orgasmos começaram. Enquanto as moças gozavam os casais presentes também passaram a se beijar e acariciar. Roupas foram tiradas e pessoas nuas se acariciavam e beijavam. Nguvu e Regina não eram exceção, eles se beijavam apaixonadamente , ela beijava o pescoço dele, ele passava as mãos na bucetinha dela. Provavelmente foi isto o que aconteceu naquela noite, na festa que eu havia presenciado em parte. Diana olhava curiosamente para aquela grande orgia.
“- Se não participarmos também, vão desconfiar”
“-Mas vamos ficar perto deles. E se for hoje o rapto?”
Fomos para bem perto de onde eles estavam, quase ao lado deles, mas nem fomos percebidos. Regina estava recostada na cadeira, bunda para cima, tendo orgasmos um atrás do outro, e o Negão bombando seu caralho no cu dela. Faíscas saíam daquele mar de corpos e se fundiam em um redemoinho que havia se formado no teto do salão. Beijei Diana, tirei os enfeites dos mamilos dela, e lambi e suguei aqueles seios lindos. Mas tentando manter um olhar atento ao redor. É como quando estamos trepando em um lugar público, como uma escada escura de um prédio, ou na praia à noite, no mato...sempre cuidando para ver se não vem alguém. Diana suspirava e gemia, mordia meu ombro, cravava as unhas nas minhas costas...
Então senti uma mão me puxando “-VEM!!”
Era Regina. Mesmo levando cacete no cuzinho, ela me puxou e me beijou na boca. Eu puxei Diana para junto de nós e nos beijamos, Diana beijava Regina e me beijava, nossas mãos se misturavam em carícias. Nguvu, que estava com a cabeça encostando na nuca de minha esposa enquanto bombava o cu dela, olhou para nós e sorriu. Mudamos de posição. Eu sentei na cadeira, Regina sentou com a buceta no meu cacete, e Nguvu continuou comendo o cu dela, em uma dupla penetração. Minha esposa gozava alucinadamente. Diana continuava alternando os beijos em mim e Regina, agora também no Negão.
Nguvu, então, puxou Diana . Ela ficou de quatro, apoiada na cadeira onde ele estava sentado antes, pegou no caralho de Nguvu e direcionou para o seu cu. Agora, enquanto eu comia Regina, Nguvu comia Diana. Regina cavalgava meu cacete e continuava gozando. Diana, então, tremeu inteira e gozou, um orgasmo muito prolongado. “- OOOH YES!!!”
O clima no salão era completamente indescritível. Corpos rolavam, urros, gemidos, suspiros, orgasmos intensos por toda parte. Eu já havia participado de surubas e orgias, mas nunca nesta dimensão. Ficamos um tempo enorme naquilo, os corpos rolando, elas gozando, Nguvu também. No entanto, eu me controlava, sentia que devia evitar ejacular aquela energia.
Trepamos até quase cair de exaustão. Mas fiquei de olho o tempo todo, e também mantive o meu fone de ouvido, que era o contato com Diana e a Agência.
“- É melhor vocês se arrumarem e saírem agora. Estamos enviando a Limousine . ”
Diana também recebera a mesma mensagem e já estava levantada. Chamei Nguvu. Para não perder o disfarce, pedi que Diana chamasse Regina. Ela se levantou e fez menção de vir para o meu lado, mas Nguvu a abraçou e beijou .
“- Meu amor, temos que ir” Disse ele. Ela caiu em si e o beijou .
Regina já estava nua quando chegou, então não tinha problema. Nguvu estava com sua túnica no chão, e se vestiu. Coloquei minhas calças e camisa, que havia tirado ali mesmo. Mas as roupas de Diana estavam perdidas em alguma outra parte do salão.
“- Nossa, vou ter que ir pelada?”
Regina sorriu para ela e disse “- Vamos nós duas peladas”
A Limousine estava bem em frente à mansão, saímos apressadamente e entramos no veículo. Diana relatou a Nguvu o episódio com o homem que avisou do plano de rapto e do sacrifício. Ele disse para nós:
“- Agora vocês sabem de tudo. Mas vocês passaram por coisa parecida antes. E temos uma equipe inteira a postos para evitar o pior.
“- Mas vocês sabem quando estão planejando raptar Regina?”
“-Amanhã.”