Oi, pessoal. Sou eu, a Ju, de novo.
Morena. 1,55m. Bunda grande. Seios médios, criados soltos. Xoxota com pouco uso. Só para você lembrarem.
a)
16 de março de 2020. Meio dia.
Da suíte 1313 do Fit Hotel Batista Campos faço uma ligação.
Sinal de chamada
- Alô.
- Alô, tio. É a Ju.
- Oi, sua maluca, que você quer?
- Ver o senhor.
- É meio longe de Belém pra Manaus, doidinha.
- Eu sei tio. Por isso já estou em Belém. (Passo o endereço).
- Você é louca. Que tá fazendo?
- Venha aqui, que lhe conto.
A ligação cai (ele bateu o fone na minha cara?)
Ligo de novo:
- Que horas o senhor vem?
Depois de alguma relutância, combinamos para 17h00. Apenas peço que ele me avise quando estiver saindo do apartamento dele, para eu espera-lo no lobby do hotel.
b)
Meu tio foi comunista na juventude. Por isso ele tem um senso de pontualidade impecável. 16h45 ele me ligou, avisando que já estava esperando o Uber. Desci.
Às 17h00 ele assomou à recepção do hotel.
Estava com um uma camisa de mangas compridas, branca com listras vermelhas em diagonal, e calça jeans. Nos pés um tênis novo. Era roupa de quem estava na defensiva. Conheço meu tio.
Levantei de onde estava. Eu estava vestindo um top branco sem sutians. E uma saia rosa muito colada. Infelizmente não podia dispensar a calcinha. Estava calçando um sapato que me fazia me sentir com 1,80m.
Me aproximei de meu tio. Nos abraçamos. Ele beijou meu rosto, eu lhe beijei, buscando o canto da boca. Senti o cheiro de sua loção pós-barba e de um creme dental hortelã. Buscando um pouco mais, senti um cheiro de perfume amadeirado.
Quem nos olhava não sabia se eramos amantes ou parentes.
c)
Subimos ao meu quarto, 1313. O quarto era num canto do hotel. Fomos para uma espécie de varanda. Meu tio olhava a praça abaixo e comenta algo sobre o nome dela. Às costas dele é possível ver a Baia de Guajará e o Rio Guamá. Meu tio me informa que às margens dos rios estão alguns dos bairros mais pobres da cidade.
Em seguida passa a perguntar por meu pai. Informo que, depois do infarto, ele diminuiu a bebida. A atual mulher some por dias para Macapá, e eu acho que vai pra lá trepar. Meu tio ri com isso. Sobre minha mãe informo que não a vejo desde o Natal.
A campainha toca. É o serviço de quarto que pedi. Duas fatias de torta americana, sabor frango. Duas coxinhas de caranguejo. Dois pães carecas na chapa, com manteiga de bacuri. E uma jarra com coca-cola.
Os olhos dele bateram num cup cake com uma vela encima.
- Que é isso?
- Seu bolo de aniversário!
Meu tio estava fazendo 50 anos.
d)
Quando estávamos nos servindo meu tio por fim questiona:
- Como você chegou aqui? Uma menor de idade viajando sozinha e se hospedando aqui.
- Uma amiga veio comigo. O quarto está no nome dela.
- E onde está ela?
- Me deixou no hotel e foi encontrar um pessoal. Amanhã ela chega umas 10h00.
- Quem sabe que você está aqui?
- Com o senhor ninguém. Em Belém a Fê, porque eu pedi informações sobre a cidade. Mas ela pensa que vim encontrar o Naldinho, lá de nossa cidade.
- E como você pagou isso?
- Tio, economizando minha mesada e juntando com a grana que minha mãe me deu no Natal. Tudo para comemorarmos seu aniversário.
Acendi a vela e cantei parabéns para ele. A cara constrangida dele foi muito fofa. Fiquei com a buceta piscando nessa hora.
e)
Terminamos o lanche e ele quis ir embora.
- Não tio. Olha o que eu tenho para nós.
Abri o frigobar e mostrei duas garrafas de Casillero del Diablo e uma tabua de frios. Adulei um pouco até ele topar.
A primeira metade da primeira garrafa continuamos com trivialidades. Quando ganhei confiança, mudei o assunto.
- E suas namoradas, tio?
- Tô com uma funcionária do Tribunal, 35 anos. Quer dizer, tô e não tô. A gente passa duas semanas sem se falar. De repente estamos passando o fim de semana num hotel fazenda. Nos encontrando escondidos, para a filha dela não ver.
- Mas o senhor gosta de novinha.
- Prá trepar é. Não pra compromisso. Se meter com novinha é pedir despesa e chifre.
- E como o senhor faz pra comer elas.
- Peço honestidade. Algumas querem frequentar lugares bons. Algumas querem ajuda financeira.
- E por que o senhor prefere novinha pra trepar.
- Elas topam qualquer parada. Não ficam enchendo o saco pedindo declaração de amor. E descobri que mulher com maconha na mente trepa pra caralho.
- É verdade, tio! E ri...
Meu tio me olhou surpreso. Aproveitei para pegar a segunda garrafa.
Com a garrafa na mão, tirei meu salto alto e afroxei um pouco minha blusa. Quando cheguei na mesa fique de costas para meu tio e dei uma arrumada na mesa. Me curvei, de tal forma que minha bunda ficasse à vista dele. Com sorte ele teria visto minha calcinha. E minha xota querendo inchar.
f)
Enchi a taça do titio e entreguei na mão dele.
Sentei no colo dele, ele não estava esperando: o que é isso.
- Saudades de quando era pequena, tio. E já fizemos mais eu isso.
- Mas agora você é uma mulher. E quero esquecer o que a gente fez. Até hoje isso me dá crise.
- Tio eu quem quis. Para com isso!
Beijei meu tio. Dei um selinho, na verdade. Ele estava sendo domado. Senti algo endurecendo em minha bunda. Agora era só não espantar a presa.
- Pensei que você já estivesse com um namorado. Que tivesse tendo uma vida mais normal. (Safado, querendo sair da defensiva)
- Tio, nesse ano em que a gente não se viu, sai com quatro caras. Tentei namorar. Mas não teve liga com nenhum.
- Por que não?
- Eles não sabem trepar tio, nem namorar. Pensam que a gente é a Bella do Crepúsculo ou uma atriz de filme pornô. A gente fica sendo vítima de blá-blá-blá ou é mal comida.
- Você não goza com os seus namorados.
- Só quem me fez gozar, além do senhor, foi a Kayza.
- Você é sapatão? (aqui ele está aliviado, pensa que vai escapar)
Antes de responder dou uma mordidinha no lábio dele. Não há resistência. Faço ele beber o resto do vinho em sua taça. Sirvo de novo. Sento em seu colo outra vez, dessa vez mais acomodada, com a calcinha atolada em meu rego.
- Não tio, respondo. Aconteceu. Foi muito gostoso. Hoje somos amigas. Ela é a única pessoa com quem eu uso maconha.
- Fico doidinha quando ela me lambe o pescoço. E maneira como ela me bate siririca... Gozo sempre.
Senti o bicho crescendo. Levo a mão à minha xoxota e toco de leve aquele membro.
- Foi várias vezes, então?
- Bom. Dormimos juntas três vezes. Mas beijo de vez em quando rola.
Sinto agora que o negócio está pulsando.
- Tio, posso te pedir uma coisa?
- Que é?
- Dorme comigo? A gente pede mais vinho, se o senhor quiser.
- E os meninos?
- Um bando de velho tio. Eu tô carente de companhia.
Depois de uns minutos de discussão, convenço meu tio. Prometo que não vou tentar nada. Ele liga pra casa dele e dá instruções aos filhos que estão lá. São 22h00.
- Tio começou a chover. Vem pra dentro do quarto.
- Tio tá frio. Vamos sentar na cama, deitar embaixo do edredom e tomar mais um pouco de vinho.
Desconfiado ele aceitou.
- Tio por que homem não gosta de chupar buceta.
- Não sei, Ju. Alguns tem nojo. Outros lembram que por ali saem os bebês. Outros não sabem trepar.
- Uns não sabem chupar, não é? Dos caras com quem saí, só um chupava gostoso. Uns mordem, outros pensam que buceta é laranja.
- Ju, não tem fórmula mágica. É uma mistura de instinto com sensibilidade. Por outro lado, algumas mulheres não sabem ser chupadas.
- Quando eu chupei a Kayza, fiz como senhor fez comigo.
Titio me olhou com cara de curiosidade.
- Tio. A gente tinha fumado um baseado. A Kayza estava com dor nas costas, só queria ficar de conchinha. Me veio a ideia e experimentei. Ela gemia e pro final estava gritando. Ficou com uma cor vermelha linda nas faces.
- Eu sei ser chupada tio? O senhor foi o primeiro.
- Você faz o que eu gosto. Esfrega a buceta na cara da gente. Delicia.
- Tio, vamos tomar banho? Trouxe um pijaminha de flanela que o papai deixou em casa. Acho que dá no senhor. Não faça essa cara, ninguém usa cueca para dormir. E vamos dormir de conchinha.
Meu tio tomou banho e saiu do banheiro. Eu fui em seguida. Sai de de lá com uma camisolinha branquinha. Sem calcinha. Minha presa sentiu o baque. Imediatamente se deitou, como quem quer esconder algo...
- Ju, não sei o que você está pensando, mas não vai acontecer nada.
- Não se preocupe tio. Vamos só dormir de conchinha.
Coloquei a TV no filme da Mulher Maravilha e entrei embaixo da coberta.
g)
Me aproximei de costas pro meu tio. Era só questão de tempo. Peguei a mão dele e coloquei sobre minha barriga.
Alguns minutos depois, senti minha bunda sendo espetada. Olhei para meu tio.
- Desculpa. Essa Gal Gadot é muito gostosa.
Dei um sorriso. E lhe dei um beijo. Ele demorou a responder, mas em pouco tempo estávamos enroscando nossas línguas. Fiquei por cima dele e esfreguei a prexequinha no pau. Ele estava duro, eu molhada.
Ele quis falar algo, eu levei meus de dedos à sua boca. Não deveríamos falar nada.
Beijei seu pescoço, seus peitos, barriga. Umbigo. Desci.
Abocanhei seu pau. Ele me olhou com surpresa. Fingi que minha boca era uma buceta e a subi e desci naquela pica com gosto.
Sentei na barriga de meu tio e coloquei uma mão dele em cada seio. Levantei um pouco, segurei a vara e meti na xoxota. Tava molhado e entrou. Fiquei parada curtindo aquele pau e a massagem em meus seios. Gozei gemendo. Mas eu queria mais.
Me pus de quatro. Meu tio não quis meter logo. Se ajoelhou e me lambeu. Cara que arrepio me passou pelo corpo. Dei um jeito da língua passar pelo outro buraquinho. Meu cuzinho se fechou de prazer, senti gozar de novo.
- M e come, tio! Gritei autoritária.
Meu tio se ajoelhou colocou o pau na entrada da gruta e entrou. Que bom! Deu uma bombada, duas, começou a acelerar.
Minha rosinha tava bem melecada. Virei pra trás peguei o pau de titio e coloquei na outra porta. Percebi que ele não estava acreditando. Empurrei meu corpo pra trás.
Como o pau dele estava bem melado de gozo, começou a entrar. Meu tio finalmente toma a iniciativa, põe a mão em meus quadris e penetra meu cu virgem. Doeu, mas trinquei os dentes. Continuei a empurrar a bunda prá trás, até sentir tudo dentro.
Respirei fundo, mexi no meu grelinho e o prazer superou a dor. Olhei para trás, senti a mão dele firme em minha cintura. Pela primeira vez ele estava dono da situação.
- Bomba tio – gemi – o cabaço desse cuzinho é meu presente de aniversário pro senhor
Com confiança ele entrava e saia. Com bastante confiança meu. Eu siriricando meu grelinho, não sabia se o prazer que eu sentia vinha do cu ou da xoxota.
Quando senti que ele acelerava a bombada e a respiração tirei ele do cu, me virei e levei a boca ao caralho do titio antes dele perceber o que estava acontecendo.
Bem a tempo. Ele gozou na minha boca. Gostoso, salgado, quente. Tirei a boca e veio um segundo jato no meu rosto. Bom. E último jato fiz cair nos meus peitos. Passei um dedo naquela gala nos meus seios e levei à xoxota.
Titio caiu cansado. Aproveitei e deitei do lado dele. Estilo coalhinha. Cabeça no ombro e perna por cima das dele.
h)
Descansamos um tempo.
- Tio, o senhor resistiu menos dessa vez.
- Bebi muito. Já havia te comido uma vez e sei como você é quando quer transar. Eu não deveria ter vindo.
Ele se senta na cama, dá uma espreguiçada e me olha.
- Por que você quis sexo anal?
- A Kayza me falou que homem adora isso. E ela me deu um plug anal, para começar a ter resistência a dor. Mas doeu mesmo assim.
- E esse lance de fazer eu gozar na sua boca, foi essa Kayza também?
- Não. No dia de nossa transa, cheguei em casa e minha buceta ainda tava escorrendo. Peguei um pouco no dedo e provei. Decidi que queria sua porra na minha garganta. A cara e os peitos foi improviso.
Titio coçou a cabeça.
- Menina, o que você quer?
- Casar com o senhor. Há muito tempo. Quando escutava as histórias da titia. Quando escutei a Selma contando pra uma colega dela o cansaço que o senhor deu nela. Nesse Natal, paguei cem reais para a Tayna me contar como foi transar com o senhor.
- Quem te disse que eu comi a Tayna?
- A namorada dela, tio. O senhor não chupou meus peitos igual fez com o dela... Casa comigo tio?
- Menina tu és louca. Se eu topasse isso, toda tua família ia ficar puta comigo.
- Já conversei com minha mãe. Disse que estou apaixonada por um homem mais velho. Que tem emprego fixo, etc.
- O que ela disse?
- Que é melhor que eu ficar dando o xiri pra menino vagabundo. Mas que velho desce o pau logo. Pra eu me preparar para meter chifre no meu futuro marido. Se ela soubesse que seu é de ferro.
- Deixa de loucura.
- Só se o senhor prometer que vai pensar.
- Tá bom.
i)
Dormimos até 05h00 da manhã. Acordei meu tio com beijinhos. Já estava de banho tomado. Ele acordou, foi ao banheiro escovou o dente e tomou um banho também.
Saiu do banheiro sem roupa, de pau duro.
Veio prá cama, me deu beijos de língua. Beijou pros meus peitos. Sugou cada um, ao mesmo tempo em que mexia minha buceta. Quando ela estava bem molhada, ele me olhou e disse:
- Pede!
- Chupa minha buceta, tio.
Ele atacou o buraco da vagina com a língua e subiu pro grelo. Gozei!
Puxei pelo cabelo e quando estávamos com os olhos um no outro peguei seu pau e enfiei na minha xoxota.
- Tio, come sua vadia... já gozei. Goza nessa novinha. Sei que você quer.
Arranhei as costas dele. Lhe mordi a orelha. Até sentir aquele líquido de novo.
- Isso tio, goza bem fundo! E puxei ele mais pra dentro de mim.
j)
Ele saiu de dentro de mim e ficou ao meu lado.
06h00 da manhã tomamos café no quarto. 07h00 ele foi embora para o trabalho. Nos despedimos com um beijo
Daqui a um mês titio vai saber que estou grávida. Dele.
Meu plano está dando certo. Até a Kayza já está convencida a sermos um trisal.
Amo meu tio, mas a Kayza se tornou importante em minha vida.