Minha esposa dormia o sono dos justos, mas eu não conseguia dormir. A sensação de ter sido traído não me deixava. Ela dormia meio que em posição fetal, sem cobertor e nessa posição eu via sua bucetinha branca toda vermelha e ligeiramente aberta por ter sido usada por outro homem poucos minutos atrás. Minha vontade era virá-la de bruços e arrombar sua buceta ou seu rabo com violência, descontando a frustração de ter ficado assistindo outro homem comê-la e depois ter sido privado do meu prazer. Não recebi nem uma chupetinha para esvaziar minhas bolas!
E ela ainda tinha deixado claro que queria se preservar para mais tarde dar de novo para ele...
Não sou um corno submisso, nem corno eu era até algumas horas atrás, mas eu e minha esposa Zoe tínhamos um acordo. Nós dois estávamos sendo muito bem pagos por uma amiga da Zoe para iniciar o marido dela no mundo liberal. O marido não sabia de nada, era armação da esposa dele, e ele acreditava que tinha ganhado a Zoe "na raça" e por seus atrativos másculos.
Isso não me fazia menos corno, mas me consolava saber que quem estava sendo ludibriado era o outro, apesar de, por enquanto, ele estar com a testa lisinha, sem nenhum chifre, enquanto duas pontas saiam da minha. E iam aumentar porque a Zoe planejava dar para ele de novo.
Mas minha hora com a esposa dele chegaria.
Em algum momento eu ia reduzir os créditos comendo a esposa gostosa que ele tinha, fazendo-o sentir o mesmo que eu sentia agora. Pelo menos era isso que a Zoe tinha prometido. Mas Zoe era mais esperta que qualquer um naquela casa. E se estivesse me enrolando, para dar para ele o tempo inteiro sem que eu comesse ninguém, eu só perceberia mais tarde.
Publiquei dois contos anteriores a esse e conhecê-los ajudará entender a situação toda, mas vou resumir rapidamente aqui.
Zoe tinha uma amiga chamada Louise, casada com um cara chamado Tom, e Louise nos contratou para seduzir o marido dela, comprometê-lo com o adultério de forma que ele não pudesse negar a Louise uma vida liberal. Louise estabeleceu metas e a cada meta atingida o valor que receberíamos dobrava. Tínhamos atingido duas metas:
Zoe transar com o marido dela e Louise participar da transa.
Estávamos numa casa de campo deles, entrando agora no segundo dia, e tínhamos mais alguns dias pela frente. Não éramos obrigados a atingir todas as metas nesse curto período, mas certamente seria mais fácil conseguir atingi-las nesses dias pois depois, sem convivência diária e com a correria do trabalho de cada um, ficaria mais difícil atingir tudo que Louise tinha proposto.
Fiquei no quarto sem conseguir dormir, ouvindo Louise e o marido transarem na sala, onde ele tinha fodido minha esposa sem que eu pudesse participar.
Zoe dormia o sono dos justos e em certo momento abriu os olhos, me vendo acordado e, inteligente como era, percebeu imediatamente que era o ciúme que me impedia de dormir.
-Amanhã você vai poder comer a Louise e se vingar - Disse me manipulando ou sendo sincera, não sei, mas acalentado por essa frase consegui relaxar e dormir depois de um tempo.
Acordei por volta das cinco da madrugada, com a Zoe se levantando e indo ao banheiro. Ela tomou um banho e saiu toda perfumada. Acabei cochilando de novo. Uns 30 minutos depois acordei novamente e ela não estava no quarto. O ciúme me subiu à cabeça imediatamente e fiquei com raiva da situação. Levantei e me dirigi ao corredor.
O quarto do casal estava com a porta semiaberta e pela abertura disponível testemunhei Zoe de quatro enquanto Tom metia furiosamente nela. Louise estava deitada do lado, também nua, e se masturbava com uma mão na buceta e outra segurando o próprio seio. Zoe, com a cara afundada num travesseiro urrava, de dor ou de prazer, não sei. Talvez Tom estivesse fodendo o cu dela... Ela urrava mesmo, alto, rouco as vezes... O travesseiro no rosto devia ser porque ela não queria me acordar com seus gritos. Ela tirou o rosto do travesseiro e olhou para trás, descabelada, suada... Tom se reclinou e trocaram um longo beijo sem que em nenhum momento ele parasse de se mover dentro dela. Zoe estendeu o braço e arrastou Louise para perto dela. Louise se posicionou e Zoe começou chupar sua buceta, as vezes gritando abafado nela.
Eu assistia sem saber o que fazer. É certo que estava enciumado, demais, mas eu havia concordado com isso. Vi quando a Zoe falou algo para Louise e ela concordou imediatamente, saindo de onde estava e se deitando, de novo, de costas na cama, ao lado da Zoe, voltando a alisar sua bucetinha com os dedos. Zoe se virou para o Tom:
-Come ela para eu assistir?
Você que está lendo consegue imaginar o que é isso?
Zoe é uma mulher gostosa de trinta e poucos anos, cerca de 1,60, peitos grandes e cintura fina, um rabão do tamanho certo e cabelos loiros que ela as vezes amarra em rabo de cavalo que vai até pouco abaixo dos ombros, mas que nesse momento estavam soltos, colados no suor das costas e do rosto dela. Louise era uma ruiva pouco mais velha que a Zoe e com cerca de 1,55 ou um pouco mais... Tinha cabelos um pouco mais curtos que a Zoe, a pele branca como leite, olhos verdes, peitos durinhos que pareciam de adolescente, pernas lindas e uma bunda empinadinha que me dava vontade de socar nela toda vez que ela passava por mim.
E essas duas deusas à disposição do Tom!
E uma delas se vira ofegante pra ele, rosto avermelhado, suado, voz cansada de tanto gemer e de gritar e praticamente implora pra ele comer a outra um pouquinho para ela ver...
Porra! Eu quase gozei! Saquei meu pau pra fora e fiquei alisando.
Tom tirou seu caralhão comprido de dentro da buceta da Zoe e se moveu para o lado, se posicionando sobre sua esposa numa posição papai-mamãe e empurrou seu pau para dentro dela, fazendo ela gemer alto. Ele fodia devagar, na certa para se preservar e segurar o orgasmo. Zoe começou beijar a boca da Louise, e amordaçando os gemidos dela, depois se ergueu, quando finalmente me viu, mas agiu como se eu não estivesse lá, talvez para evitar que os outros se apercebessem de mim, quis acreditar.
Zoe foi para trás do Tom e ficou segurando o pau dele como se ajudasse a socar dentro da Louise. Se encostou nele e movia seu corpo colado às costas dele, o abraçando pela cintura e fazendo o ir e voltar juntos. Parecia que ambos estavam fodendo a Louise juntos, que se Zoe não fosse mulher e tivesse um pau, esse pau estaria paralelo com o do Tom, ambos dentro da bucetinha da Louise. Era uma cena de muito tesão e provavelmente Tom sentia as carnes quentes da bucetinha da Zoe raspando na sua bunda, encostando no seu saco, já que algumas vezes Zoe se inclinava muito, como se tentasse mesmo ter contato das bolas dele com sua buceta.
Tom tinha um pau longo, embora mais fino que o meu. Zoe o segurava com uma mão e ainda tinha uns bons centímetros de pau para dentro da Louise. Zoe mudou de posição, retirou o pau dele de dentro da Louise e chupou um pouco, virando-o parcialmente pra trás; depois devolveu para a racha da Louise e Tom seguiu com seu entra e sai ritmado. Louise era satisfação pura e puxava tom pelas nádegas contra ela. Zoe começou lamber as bolas do Tom que parou de se mover para curtir a sensação. Zoe foi subindo a língua e começou lhe lamber o cu enquanto e Louise começou mover para baixo e para cima o seu quadril, fazendo o movimento que seu marido não podia fazer enquanto a Zoe estivesse com a boca no rabo dele.
Tom se esticava todo curtindo cada sensação entre aquelas duas mulheres lindas e experientes. Ele urrava imóvel, sentindo a sua esposa mover a buceta em sua rola enquanto a Zoe lhe chupava e lambia o ânus. Zoe começou usar o dedinho na carícia e pude notar que ele ficou apreensivo, mas ela soube fazer para não o assustar. Ela só tocava o dedinho, quase uma caricia, complementada pela língua, e deu para notar ele relaxando e abrindo ligeiramente a perna, gemendo baixinho. A própria esposa lhe abriu as nádegas para a Zoe introduzir um dedinho e afastar o rosto, que foi a senha para ele começar foder com velocidade a esposa, curtindo o fio terra, e não demorando a gozar, gritando grosso com as duas. Depois ele caiu de lado e me escondi atrás do batente... não queria que eles me vissem.
Zoe caiu de boca na buceta da Louise e limpou toda a porra que estava lá, levando Louise as alturas. Eu estava sendo o último a saber pois não tinha sido informado que Louise era bissexual, comportamento que elas já tinham iniciado no dia anterior...
Zoe tinha me contado por cima o programa de treinamento que ela fez para derrubar o ciúme e principalmente o machismo do marido da Louise.
“Ciúme é insegurança, por isso conto com você para deixá-lo usar e abusar de mim e da Louise sem que você dê showzinhos. Seja um exemplo! ou deixe-o pensar que ele tem um direito sagrado sobre nós... encare do jeito que achar melhor, mas me ajude a fazê-lo se sentir seguro, se sentir fodão”, ela tinha me instruído. Isso parecia muito mecânico na descrição, mas a safada estava curtindo de verdade dar pra ele o tempo todo e ainda pegar a Louise. Isso me incomodava. Não era fácil aceitar.
“Machismo é preconceito e vamos precisar ensinar pra ele aceitar que a esposa tem tanto direito quanto ele. E que entre quatro paredes nenhum prazer é proibido” – Foi outro ensinamento de minha Zoe, que acho havia sido posto em prática ali, com o beijo grego e o fio terra que ela fez.
O fato é que falando assim pode ficar parecendo que a Zoe era uma meretriz fria e calculista, mas não era o caso. Ela estava mais para uma terapeuta do sexo, que ensinava na prática e se divertia ensinando. Ela estava gozando horrores enquanto demonstrava para o Tom um verdadeiro império dos sentidos. E isso também me enciumava. Eu desconhecia todo esse arsenal da Zoe. Nunca tinha feito um ménage com ela. E me ressentia de ela nunca ter convidado uma amiga para transarmos a três e estar fazendo isso com o Tom.
Enquanto eu pensava essas coisas, Zoe mandava ver na bucetinha da Louise, que olhava o trabalho dela, com as pernas arreganhadas e abrindo os lábios da pepéca com as duas mãos.
De onde eu estava eu via a bucetinha da Zoe, que estava de quatro na cama, brilhando com o creminho que corria abundante, querendo rola, com certeza. Tom pacientemente assistia, alisando pau que continuava meia bomba depois da gozada. Não sei quanto tempo eles ficaram metendo antes de eu chegar. Louise gozou soltando gritinhos e puxando a cabeça da Zoe contra si. Depois Zoe se levantou sorrindo, muito feliz certamente, e saiu da cama.
-Vou lá cuidar do meu corninho - ela disse em tom de brincadeira e sabendo que eu ouvia - Não quero que ele fique muito enciumado.
Ela se levantou e foi pegar suas roupas pelo chão, enquanto o casal se aninhava um no braço do outro. Eu voltei para o meu quarto com meu pau duro feito aço, as bolas doendo que mal podiam ser tocadas, e fiquei esperando a Zoe.
Quando ela entrou fui logo agarrando-a.
-Não, não, não... Ainda não!
-Você tá de sacanagem, Zoe!?!!!! – Falei indignado
-Não estou. Se guarda que se você for comer alguém não será eu!
-Porra Zoe! Eu estou com minhas bolas doendo enquanto você sacia aquele filho da puta...
-Cada coisa a seu tempo! Fale baixo! Se controle! Você não quis parar quando podia, agora sou eu que não quero parar!
Era tudo ou nada. Ela tinha razão.
Eu não gostava da situação, mas era aquilo que tínhamos para fazer. Fui ao banheiro e joguei água fria no pau, mas não adiantou nada. Ele não baixou. Deitei-me ao lado da Zoe e dormimos até umas oito da manhã. Quando levantamos encontramos o casal na cozinha, já terminando de tomar café.
-Jihad, você tem uma esposa sensacional - Disse a Louise e o Tom sorriu concordando.
Devo ter rido amarelo pois senti que o sorriso do Tom era como se complementasse a frase da Louise com um "seu corno!!".
As conversas do café giraram em torno de sexo e todos iam querer mais mais tarde e ninguém parecia me incluir nos planos da suruba.
Depois do café Tom me chamou para conhecer os pontos de pesca do lago. Juntamos algumas tralhas e fomos pescar. Era um bom ponto, de fato. A gente pescava e soltava porque não queríamos ter trabalho de limpar peixe. Tom falava bastante. Falou de seu trabalho, de sua esposa. Ele parecia constrangido por estar comendo minha mulher desde que chegamos na casa. Era um bom sinal. Ele se sentia culpado, talvez com alguma obrigação em relação à mulher e a mim.
Voltamos por volta do meio dia e fomos almoçar na cidade próxima, comprar alguns mantimentos e conhecer alguns pontos turísticos. Retornamos no meio da tarde. Tom acendeu a churrasqueira na beira da piscina enquanto as mulheres estavam se trocando.
-Devem estar se pegando aquelas duas! Eu brinquei e rimos juntos.
Elas voltaram gostosíssimas.
Louise era toda durinha devido à vida regrada e academia. Era meia cabeça mais baixa que a Zoe. Deitaram-se nas espreguiçadeiras lado a lado e ficaram bebendo cerveja e conversando enquanto eu e o Tom cuidávamos da churrasqueira e conversávamos entre nós. Ele era um cara bacana. Confesso que não gostava dele, mas era pela situação. Eu estava com raiva dele comer a Zoe. E ele parecia ter certa consciência disso me tratando de um jeito muito respeitoso, evitando lembrar a situação humilhante que eu estava passando. As duas deram umas risadinhas e em seguida a Zoe chamou o Tom:
-Tom! Deixa o Jihad cuidando da churrasqueira e vem aqui.
"Caralho! Puta que o pariu!!" - eu pensei - "A Zoe tá passando dos limites!".
Quando ele chegou lá ela afastou para o lado seu biquíni, exibindo sua racha depiladinha.
-Me chupa! Me faz gozar na frente da sua esposa e do meu marido – Ela falou isso num tom de desejo e de dominação, como se mandando ele cumprir uma ordem.
Ele aceitou o desafio e se ajoelhou diante dela começando a chupar. Às vezes ela, que estava deitada na espreguiçadeira, erguia o bumbum e mandava ele lhe lamber o cuzinho.
Louise enfiou a mão por dentro do biquíni e se alisava assistindo a cena.
As carnes da churrasqueira ficaram prontas e as coloquei de lado. Fiquei assistindo, tomando minha cerveja. Numa das vezes que a Zoe ergueu o bumbum para o Tom lhe chupar o cu, ele aproveitou e removeu o biquíni, deixando-a nua da cintura para baixo.
Ela passou a segurar as pernas arreganhadas, como um frango assado, facilitando as linguadas. Depois de um tempo ela o puxou para cima, pelo cabelo, depois pelo pescoço e pelos ombros, como se ordenasse que ele a possuísse e ele foi.
Pela terceira vez vi o Tom enfiar sem dó a rola na buceta da minha esposa, que delirava de prazer, puxando-o contra si. Zoe curtia e era lindo ver ela curtir, apesar da raiva que me dava quando eu me lembrava da situação que eu estava vivendo, servindo minha mulher para outro, e sem sexo havia mais de 24 horas enquanto ela dava sem parar para o intruso.
Ela enlaçou os braços atrás da nuca dele e começaram se beijar apaixonadamente. Confesso que isso me deixava mais possesso do que ver ele socando rola nela. É como se eu já estivesse absorvendo a ideia de que sexo é carnal, mas beijo é amor. Era doloroso ver ela o beijando de forma tão apaixonada, apesar de meu pau, ignorando a dor nos meus pensamentos, estar duro como nunca.
Como que lendo meus pensamentos, ela me chamou e sinalizou que queria me chupar. Saquei minha rola grossa, que estava babando de tesão e ela deitou a língua pelo furinho da cabeça sugando tudo que havia dentro, depois abocanhou a rola e comecei foder sua boca, enterrando a rola bem fundo e fazendo ela se engasgar algumas vezes. Zoe tinha um dos braços por trás da cabeça do Tom, já que estavam se beijando pouco antes dela me chamar e com isso minha rola estava muito próxima do rosto do Tom, fazendo-o ficar constrangido. Quando a rola escapava da boca da Zoe quase batia no rosto dele.
Zoe tentou beijá-lo, mas ele evitou, certamente com nojo da minha rola que tinha acabado de sair da boca dela.
Zoe então se virou para Louise, que estava deitada na espreguiçadeira ao lado, e trocaram um longo beijo de língua, com direito à Louise lamber o rosto da Zoe, coletando a baba e parte do meu líquido seminal que tinha sujado ali.
Zoe virou de novo para minha rola e continuou chupando. Louise foi beijar o marido.
Ele tentou evitar, mas ela não permitiu e trocaram um longo beijo. Fiquei com a impressão que elas tinham combinado aquilo. Quando pararam Zoe tinha mais creminho para entregar para Louise e se beijaram de novo. Depois Louise se aproximou mais e começou ela mesma a chupar meu pau. Que tesão da porra que foi sentir a boca quente dela, finalmente envolvendo meu companheiro! Senti o ciúme aflorar do Tom, que até alterou um momentaneamente o ritmo que metia na minha mulher. Certamente passou pela cabeça dele dar um basta e mandar ela parar.
Ela sugava, engolia a cabeça e mexia com ela dentro da boca. Eu notava que ela queria engasgar-se com ele, enfiar ele lá no fundo da garganta, mas não dava porque entre mim e ela havia a Zoe, lambendo minhas bolas.
-Vai chupar a buceta da Louise, Jihad - A Zoe falou, e soube ali que ela já era senhora do quarteto. E se eu tinha aceitado a autoridade dela enquanto ela me mandava ficar num canto esperando, por que me rebelaria agora?
Fui e fui satisfeito, afinal finalmente eu estava participando.
Já tirei logo a parte de baixo do biquíni e ela ergueu as pernas e ficou segurando na altura do joelho, mantendo-se totalmente aberta para minha língua. Já comecei pelo cuzinho e fui subindo para a buceta. Tom não via meu trabalho, mas certamente estava sentindo muito ciúme, afinal havia um outro homem com a língua na buceta da mulher dele. Ele não via meu trabalho, mas via o rosto da mulher dele, fechando os olhos, se esticando, virando o rosto, finalmente sentindo outro homem se apoderar dela sob o olhar do marido.
E que buceta era aquela! Era branquinha a pele no entorno, cor de leite mesmo. Quase toda depilada, um chumaço pequeno de pelos na pélvis, pelos ruivos. Eu sempre tive curiosidade de saber se as ruivas tinham pentelhos ruivos e pude conferir da melhor maneira possível... vendo de perto, cheirando, esfregando meu nariz e finalmente chupando aquela preciosidade rosinha. Me apaixonei por aquela buceta e foi amor ao primeiro cheiro!
Caprichei na lambida e fiz a Louise gemer alto, revirar seus olhos verdes e se segurar no braço do marido, olhando para ele com cara de pidona, querendo autorização para dar para mim. Ele fingia que não percebia enquanto continuava socando na Zoe.
Não estava muito confortável ali e a Zoe sugeriu irmos para o quarto.
A cama deles era redonda e imensa. Caberia facilmente seis pessoas dormindo. Ela entrou puxando o Tom pelo braço e eu e Louise fomos atrás. Em certo momento Tom olhou para traz, enciumado, certamente querendo ver se eu e a esposa estávamos indo ou ficando sozinhos na piscina. Ele provava agora um pouco do próprio veneno e ia provar muito mais ainda.
Quando chegamos no quarto já topamos com a Zoe ajoelhada chupando pau do Tom e a Louise fez a mesma coisa comigo. Tom ficou contrariado, mas não tinha como ele dizer não para esposa. Não àquela altura do envolvimento dele com a Zoe.
O jogo inverteu... agora Louise é que evitava olhar para ele, que não tirava os olhos dela, talvez querendo que ela olhasse para ele, para ele a mandar parar com um olhar, fazer cara feia, sei lá...
Comecei foder a boca dela devagar, para ela não se engasgar e a Zoe se levantou e foi para cama. Ficou de frango assado e convidou:
-Quer meu cuzinho, Tom?
Claro que ele queria! E eu não estava mais tão enciumado porque agora era olho por olho dente por dente! Eu estava com a mulher dele!
Ele estava se ajeitando para entrar na Zoe quando a Louise se deitou do lado dela e ficou na mesma posição, fazendo ele se desconcentrar por um instante.
Fui à buceta dela com muita sede, mas no último segundo me contive e simplesmente posicionei meu pau, esfregando a cabeça dele no rachado daquela fêmea deliciosa. Zoe puxou-lhe o braço e ele parou de olhar para nós ao sentir o quentinho do cuzinho da Zoe lhe envolvendo a cabeça da rola. Ela gemeu baixinho e meneou a cabeça pra ele enfiar mais. Ele desceu inteiro dentro dela e começou foder devagarinho.
Enquanto isso eu alisava o rachadinho da pepéca com minha rola, pra cima, pra baixo, encostei no grelo dela e ela gemia desesperada pela sensação boa que sentia. O marido dela estava furioso, eu percebia, mas a Zoe o puxou para ela, impedindo o de olhar de lado e começou beijá-lo na boca enquanto se apertava contra ele, sufocando o ciúme dele com uma cara de pidona, de mulher que quer ser possuída, que diz "esquece ela, me leva pro paraíso". Seduzido pela Zoe ele esqueceu o mundo em torno dele. Ela era o universo dele naquele momento.
Como ele não teve coragem de falar nada e quem cala consente eu encostei a ponta do pau na entradinha da xana e empurrei de leve.
-Isso! Vai! Vem mais um pouquinho só - Gemeu a Louise, ansiosa, por ter chegado o momento de se empalar numa rola lado a lado com o marido. Ao ouvi-la, Tom tentou virar para ver o que estava acontecendo, mas a Zoe puxou de novo o rosto dele, beijando-o na boca com muita volúpia.
Já estava claro que ele não se atreveria a se opor. Ele sabia que eu já forçava bem de leve o pau para entrar na “propriedade dele” e só não tinha entrado ainda porque meu pau era bem mais grosso que o pau que estava acostumado a entrar naquela bucetinha, preservada apertada para esse momento.
Ele estava corroído de ciúmes, igual eu fiquei tantas vezes vendo a Zoe sendo invadida por ele.
Comecei martelar bem devagarinho, só forçando a cabeça na entrada da xoxota da Louise, sem forçar muito, não queria entrar, só fazer ela sofrer de expectativa. Era um momento especial...
Ela se arreganhava inteira pra mim, me olhava implorando pra eu enfiar.
Fiquei com vontade de beijá-la, mas isso a Zoe não tinha permitido. “Quando transar com ela nada de beijar na boca ou demonstrar afeto. Deve tratar ela como uma putinha, um depósito de porra” e explicou que isso era mais fácil de aturar.
Apesar dessa restrição eu queria deixar uma boa impressão e ia fazer o possível para aquela foda ser inesquecível para a Louise.
Então comecei a empurrar e a carinha de prazer da Louise virou carinha de dor em alguns momentos à medida que ela se sentia rasgada pela minha rola, que era bem mais grossa, apesar de mais curta, que a rola que ela estava acostumada. Ela gemeu e abriu as pernas para o alto, enquanto eu tentei ir o mais fundo possível dentro dela. Ela soltou o ar do pulmão e o Tom olhou com a mesma cara que eu devo ter feito quando ele invadiu a buceta da Zoe pela primeira vez. Aquela cara de "agora já era, ela deu pra outro"
Comecei bombar dentro dela e era como se eu fosse um pistão empurrando ar que saía pela boca dela, aliviada, quando eu recuava. Ela foi relaxando e agora já apoiava os pés na cama enquanto eu a comia do jeito que ela sempre sonhou... com vigor, com força e na frente do marido dela.
Fodíamos os quatro num mesmo ritmo. Tom entrando e saindo do rabo da minha esposa em posição frango assado e eu entrando e saindo da buceta da esposa dele em frango assado. Eu corria o risco de gozar rápido porque estava desde o dia anterior assistindo fodas sem foder ninguém.
Entre um gemido e outro a Zoe achou fôlego para mandar:
-Goza na minha cara, Tom! Faz isso por mim?
Numa fração de segundo depois disso tom começou gemer entrecortado, tirou o pau do rabo da Zoe, apertando o pau pela base pra não espirrar a porra longe e Zoe se apressou em sair do frango assado e ficar de quatro na frente dele, com a boca aberta e chupando a ponta da rola.
Ele gemeu e mandou o primeiro jato na boca dela. E mandou o segundo, o terceiro e o quarto, deixando a cara dela toda suja de porra bem no momento que eu perdia o controle do meu corpo e começava gozar também. Tirei o pau da buceta deliciosa da Louise e mandei meu jato de porra na barriga dela. Vários jatos se seguiram, deixando-a totalmente suja de porra, imóvel, tentando evitar que a porra escorresse pelo seu corpo. Zoe veio em socorro dela e começou correr a boca e sugar o esperma, e depois foi até ela e se beijaram na boca, onde ela despejou o que tinha sido sugado.
Ficamos abatidos eu e o Tom e nos sentamos na cama enquanto as duas mulheres se pegavam e lambiam nosso leite. Olhei a buceta rosadinha da Louise e ela estava momentaneamente arrombada, bem mais larga que antes. Depois a buceta dela foi encoberta pela Zoe que desceu e começou chupá-la, iniciando um 69.
Evitava encarar o Tom pois pareceria que eu o desafiava, mas ele se levantou para ir ao banheiro se lavar e, ao passar por mim, deu dois tapas no meu ombro e gritou:
-Porra meu irmão! Porra meu irmão! Que loucura! Que loucura, porra! - ele falou e foi pro chuveiro.
Concluí que ele tinha curtido e curtido muito a situação.
E não tinha como ser diferente. Era como se ele agora não precisasse sentir culpa por ter comido minha mulher. Eliminada a culpa, sobrou só o tesão misturado com a adrenalina liberada pelo ciúme.
Depois de tomarmos banho voltamos para a piscina, bebemos muito e comemos as carnes que preparamos, enquanto a noite avançava. Fomos dormir tarde, cansados, bêbados e nada aconteceu naquela noite; Uma noite calma, como calmo são os mares que precedem as tempestades
[...]
[continua]
Já publiquei a parte 4.
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