Vida adulta - Parte 6: Domingo de Pesca

Da série Vida adulta
Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 2074 palavras
Data: 06/06/2020 00:03:22
Assuntos: Anal, Gay, Grupal, Homossexual, Oral

Acordei muito cedo no Domingo, ao meu lado Macêdo roncava baixo, coloquei minhas duas mãos embaixo da cabeça e fiquei olhando para o teto. Que semana! A melhor decisão tomada até hoje na minha vida foi aceitar o emprego na MCE, eu não era, há uma semana atrás, a metade do homem que sou hoje. Agora tudo estava claro para mim, o que eu queria da minha vida, como iria construir o meu futuro e a aceitação do ser humano que me transformei. Olhei para o lado, o ursão continua dormindo profundamente, sai da cama, coloquei minha cueca e fui fazer um café. A sala estava vazia, instintivamente olhei para o teto e os 4 ganchos estava lá, estremeci e sorri, “que loucura”, pensei mas “foi bom”, completei meu pensamento e sorri para mim mesmo enquanto passava o café.

Enchi uma caneca, fui até a porta da varanda e vi o Josué arrumando o barco, “Esse acorda cedo!” tomei um gole do café e me sentei junto à mesa de jantar, nisto sai do quarto Mingão sem fazer barulho, Sérgio devia estar dormindo também, ele estava somente com uma sunga cavada e o celular preso na cintura, ele me viu, deu um sorriso e falou baixo com aquela voz grossa que tinha:

- O café está fresco? – Afirmei com a cabeça e ele encheu uma caneca também, sorvendo o líquido energético. Domingues se aproximou por trás de mim, colocou a caneca junto à minha, segurou meus ombros com suas mãos enormes e me deu um beijo no pescoço. Senti a adrenalina percorrer meu corpo. “Macedo está dormindo também?”, perguntou.

- Sim, deve estar cansado... – Ele se agachou ao meu lado e falou:

- Vamos tomar um banho?

- Os quartos estão ocupados...

- Tem um banheiro no quintal. Vem comigo. – Realmente, após a porta de entrada e à direita havia um galpão para armazenar utensílios de pesca, um grande freezer, uma pia e, após a pia, um banheiro. – “Então foi aqui que o Josué se banhou”, pensei.

Entramos e fechamos a porta, ligamos a ducha quente e começamos a nos beijar, Mingão se ajoelhou e abocanhou meu pau duro e mamou gostosamente. Que delícia sentir aquele machão me dando um carinho tão gostoso. Depois se ergueu e me beijou enquanto me masturbava e eu acariciava seu cuzinho que piscava no meu dedo. Ele, então me olhou nos olhos e falou: “Você é muito bem vindo, você é um de nós!” e se virou e se apoiou na parede me oferecendo seu buraquinho, que fiz questão de prepara-lo com minha língua, para acender sua vontade em me receber, depois disto eu o penetrei e meti gostoso, primeiro devagar num entra-e-sai sem pressa, depois rápido e com força fazendo com que ele gemesse de prazer. Ficamos assim até gozar. Ele se ergueu e eu perguntei: ”Quer também?” e ele respondeu, “Mais tarde!”. Então saímos do banho e fomos acordar nossos colegas de quarto.

Cheguei no quarto e Macêdo ainda dormia, puxei a manta devagarzinho para ele não acordar, e o ursão estava nu e tendo uma pequena ereção e pensei: “Está sonhando ou com vontade de mijar... ou os dois!” fui com minha boca até seu cacete e comecei a mamar, ele imediatamente começou a acariciar minha cabeça e falou: “Ah! Como é bom acordar assim!“ e deu uma risada. Eu continuei a mamar mas ele me puxou para cima de seu corpo e falou “Guto, garotão safado! Vamos deixar um pouco deste seu fogo para a pescaria!” e me deu um beijo.

Tomamos uma ducha, este sim, meu verdadeiro banho, arrumamos as mochilas para o regresso e fomos nos encontrar com os outros dois para o café, após o café fomos para o barco, onde Josué já nos esperava com tudo preparado.

- Bom dia, bom dia, bom dia! Já foi falando o alegre barqueiro, todos se comportaram bem ontem a noite? Eu não! E todos riram... Realmente o sábado foi muito agitado e terminou com uma festa que eu, literalmente, nunca vi igual.

Saímos com o Barco e o Macêdo falou: temos que levar muitos peixes, portanto hoje será assim, ao invés do um peixe, o primeiro ganhador será aquele que pegar 3 peixes e espera o segundo a pegar 3 peixes para escolherem, juntos, os presentes. Assim foi, eu dei sorte e fui o primeiro a pescar um peixe mas antes de pegar o 2º peixe o Sergião já chegava nos 3 e foi o primeiro a ganhar. Eu peguei meu segundo peixe quase em seguida mas um pouco antes de completar minha cota Mingão ganhou a 2ª posição.

- Então, Sérgio! Qual será seu prêmio? – Pergunta Domingues. E Sérgio aponta para o Josué!

- Ah, não! – Fala Mingão – Eu ia escolher ele...

- Eu sou dos dois, façam de mim o que bem quiserem! – Responde Josué e, rindo, foi tirando a roupa e se deitando no banco. Sérgio e Domingues se olharam e foram para cima do barqueiro. Macêdo se aproxima de mim, sorri e fala:

- Então está na hora de eu provar aquele seu fogo matinal!

Eu nem respondi e já o fui encostando no guarda-corpo do barco e começo a beijá-lo, começamos a tirar nossas roupas e, em poucos minutos eu estava ajoelhado dando uma bela mamada no meu chefe. Ele gemia gostosamente até que me ergueu e me deu um beijo e se virou me oferecendo seu traseiro durinho, agachei novamente e lambi aquele furinho que piscava de tesão, me lembrei do Mingão pela manhã e o possui da mesma forma, lenta e carinhosamente até que ele começou a dançar na pica e eu comecei a possuí-lo com força, fazendo com que ele gritasse de prazer e sua porra espirrasse longe, caindo na água do lago. Eu me apoiei nas costas dele para descansar e ele falou: “Olha, descobri uma nova isca” e apontou para a água e vimos os peixes mordiscarem as pelotas de esperma que flutuavam na água. “Difícil será colocar esta isca no anzol...” respondi rindo. Então nos viramos e, lembrando que mais coisas aconteciam à nossa volta, começamos a apreciar a cena: Josué estava deitado com a barriga para cima e mamava Sergião de quatro em cima dele que mamava Mingão, deitando-se ao lado do barqueiro mamando a pica do mesmo.

Eu e Macêdo ficamos vendo aquele trio se divertir até que o Mingão se levantou, foi atrás do Sergião e o possuiu com força e gozou, se afastando em seguida. Então Sergião pegou Josué, o colocou de frango assado e fez o barqueiro gemer e se masturbar chegando ao ponto dos dois gozarem praticamente ao mesmo tempo.

Descansamos um pouco e Macedo, ainda sentado ao meu lado falou:

- Está mais calado hoje, algum problema?

- Nenhum, é só a sensação que o fim-de-semana está acabando e todo este festival de prazer acaba junto.

- Mas a vida é feita de trabalho e prazer, depois de dois dias de só prazer, vem cinco dias de trabalho, ele sorriu.

- Pois é, você tem razão. Sabe, pensei muito no que falou, vou procurar uma casa, vou sair do hotel e construir uma relação. Você tem razão.

- Eu sou experiente, Augusto, te falei pois acredito nisto e percebo que está começando a entender. E, não se esqueça: agora você faz parte da nossa família e nós sempre estaremos prontos e preparados para te proteger.

A pescaria recomeçou e todos concordaram em pescar por mais duas horas e depois voltarmos para descansar um pouco para a segunda-feira. Rimos muito, tomamos cerveja, menos Macêdo que iria dirigir na volta e voltamos para o chalé. Lá tomamos um banho – Macêdo me deu mais um daqueles banhos relaxantes – dormimos por uma hora, comemos algo e carregamos o carro. Na verdade, Josué já havia feito a parte mais pesada, carregou os equipamentos de pesca já lavados e colocou os peixes nas caixas de isopor que o Macedo trouxe e encheu de gelo que estava no freezer.

Partimos e paramos depois de uma hora para esticar a perna, ir ao banheiro e tomar um café.

Quando eu cheguei na mesa onde os outros três já estavam escutei Sérgio falando com o Macêdo:

- E se ele não quiser, Macêdo, você devia ter perguntado!

- Ele quer, não se preocupe... Então ele me viu e mudou de assunto.

Ao voltarmos para o carro, entrei primeiro e me sentei na frente. Um pouco depois os outros dois dormiam de cansados e eu perguntei:

- Ouvi algo que não devia ter ouvido, Macêdo?

- Ouviu mas não é nada de especial, estamos quase chegando e quando estivermos no destino, te falo.

- Ok. Confio totalmente em você!

- Por isso não vou te desapontar.

Quando entramos na cidade, vi que o Macêdo não foi direto para o Hotel, achei que ele ia deixar alguém primeiro mas, de repente, me lembrei que todos deixaram os carros na fábrica. Quando ia perguntar para onde íamos, percebi que estávamos praticamente na frente da casa do Joca, que nos esperava no portão. Eu olhei para o Macêdo, que falou:

- Prometi um peixe para ele.

- Ah! Legal... Na verdade, - completei – ele pode ficar com minha quota, não tenho onde guardar mesmo lá no hotel.

Ele olhou para mim sorrindo e falou: - Boa ideia.

Ao ver o Joca no portão, nos aguardando ansioso, meu coração se encheu de felicidade, que gostoso encontra-lo numa tarde de Domingo. Paramos o carro e os outros dois acordaram, meio atrapalhados, perguntando:

- Chegamos? - E o Joca na janela deles falou:

- Sim, seus putos dorminhocos, chegaram.

Eles desceram e deram um caloroso e amigável abraço dizendo: “Sentimos sua falta!”. Eu também desci e lhe dei um aperto de mão com um sorriso no rosto. Ele me olhou, me puxou e deu um grande abraço, não falamos nada, mas aquele abraço disse tudo. Os três companheiros de viagem pegaram minha mochila e um monte de peixes e entraram na casa, deixando a caminhonete aberta na calcada. Entramos logo atrás:

- Macêdo trouxe peixes para você.

- Não! – Macedo falou – Quem trouxe os peixes para você foi o Guto, eu trouxe para você um peixão e apontou para mim, e todos riram. Eu não entendi nada e Macêdo continuou:

- Guto eu sou experiente e entendo muito da vida, percebi na apresentação do projeto que você gostava do Joca e que ele estava loucamente apaixonado por você. – Tentamos falar algo mas ele continuou:

- Olha, vocês são novos e devem tentar repartir uma vida, se não der certo, paciência mas vocês têm que tentar, sei que nenhum dos dois vai se casar com mulher, nós aqui gostamos das duas coisas mas vocês não! E não adianta nadar contra a correnteza.

- Tentem! É muito natural que o Joca ofereça a casa onde mora sozinho para um novo colega que não tem lar e, com isto, repartirem as despesas. Eu olhei para o Joca e ele retribuiu o olhar que dizia: “Aceita!” e eu falei:

- Eu aceito mas e tudo que aconteceu ontem e hoje?

- Despedida de solteiro! – Grita Sérgio e todos rimos.

- E não pensa que seu companheiro é santinho, não, pois ele já foi em muita pescaria conosco. – Domingues fala para mim. Todos rimos muito e eu falei:

- Agradecemos muito o que fizeram por nós mas agora vocês podem ir andando que se eu tive uma despedida de solteiro, agora quero minha lua-de-mel. E nossos amigos partiram.

Fechamos a porta e eu me aproximei dele, dei-lhe um beijo carinhoso e nos sentamos no sofá, eu perguntei:

- E agora?

- Vamos fazer o que o Macêdo falou, vamos nos permitir esta experiência, tenho certeza que dará certo.

- Bom, vou tomar um banho pois estou muito cansado. E ele rindo falou:

- É bom mesmo! Vamos tirar esse cheiro de macho do seu corpo pois agora quero só meu cheiro em você e fomos para o banheiro da suíte. Ao passar pelo quarto vi que minha mala estava no canto da parede e meus sapatos ao lado. Virei para ele e ele sorriu e falou:

- Coisa do Macêdo. Ele me falou para ir ao seu hotel, fechar sua conta e trazer suas coisas para cá, eu disse a ele que achava melhor não fazermos isto e ele falou:

- Confia em mim, eu raramente me engado. – Rimos e eu pensei: “É verdade, ele raramente se engana mesmo”.

Estamos juntos há seis meses, mantemos nosso estilo de vida em sigilo e estamos construindo um relacionamento muito bom, baseado em companheirismo e sinceridade e no final do ano iremos para Esteio, Joca vai conhecer, finalmente, a minha família.

Fim

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Comentários

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Nos dê mais capítulos extra para mostrar a vida a dois e mais um encontro com a galera na pescaria.

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Que massa. Depois volta aqui pra contar pra gente como vai o casal

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