Bom,antes de tudo quero avisar que o conto e bem logo,por ser bem detalhado. Mas vale a pena ler até o final,sem pular nenhuma parte. Quero avisar também que terá continuação...
Eu era um jovem rebelde, não estava nem aí para os estudos, só gostava de ir para a escola por causas das meninas e para jogar bola com meus colegas.
O certo era eu me formar no ensino médio aos 17 anos,graças a minha irresponsabilidade,me formei aos 21.
Sempre tive professores de educação física do sexo masculino,mas no meu último ano pra minha sorte,nossa professora seria Marcela. Uma mulher estilo cavalona sabe.
Dessas com pernas e coxas bem grossas, cintura larga e uma bunda tamanho GG,sem contar o tamanho dos peitos,que mais pareciam dois melões. Por ser da área da educação física,ela usava sempre calças legging e blusas regatas bem finas e coladas,muitas vezes deixando evidentes as curvas e marcas do seu corpo. Ela era meu delírio naquela escola, não só meu mas dos meu colegas e claro, até dos professores homens. Ela,claro,sabia que deixava nós homens loucos por ela,mas sempre agiu com tamanho profissionalismo com a gente,tanto dentro quanto fora do ambiente escolar.
Para mim,muitas vezes as aulas teóricas dentro da sala de aula eram melhores do que as aulas práticas na quadra da escola,porque eu ficava babando na sua bunda enquanto ela passava textos no quadro,eu olhava muito mais pra sua grande bundo do que para o quadro negro.
Ah,quando chegava na parte mais baixa do quadro e ela empinava aquele rabão eu parava até de copiar para poder ficar comendo sua bunda com os olhos.
Como disse,Marcela sempre foi muito profissional,mas nada que a impedisse de ser um pouco mais aberta com alguns alunos que ela tinha mais íntimidade, inclusive eu.
As vezes ela nos contava algumas "aventuras sexuais" que já aprontou,nos revelou sua posição preferida,coisas do tipo,mas sempre mais reservada,sem expor todos os detalhes,por mais que nós tentássemos descobrir algo mais interessante,como saber se ela já fez sexo anal,ou se já transou com 2 ou mais pessoas ela dizia que estávamos querendo saber de mais e distorcia as conversas.
E assim foi,até o fim do ano,por fim, finalmente me formei,e depois de sair da escola não tive mais contato com Marcela,as vezes ela curtia umas fotos minhas no Facebook,eu curtia as dela e só isso.
Mas numa oportunidade a uns 4 meses atrás fui convidado para uma festa de uma colega minha,ela estava completando seus 18 anos. Por seus pais não terem condições de fazer uma festa de 15 anos,como todo menina sonha,ao completar seus 18,os seus pais promoveram um baita festa para ela,por coincidência, Marcela também era uma das convidadas da festa.
Ela está muito bem vestida e elegante,usava um vestido longo,de cor azul,que realçava muito bem seu corpo e principalmente sua bunda,sem contar o grande decote nos seios. Ela estava divina naquele dia.
Quando há vi,fui logo lhe cumprimentar. Conversamos cerca de 10 a 15 minutos. Como na época de escola,ela era noiva,perguntei onde estava seu noivo,se já haviam casado. Foi então que ela me disse que o relacionamento não deu certo,eles haviam se separado há pouco mais de um mês.
Como não sabia do ocorrido me desculpei e mudei logo de assunto. Depois a deixei com suas companhias e me juntei aos meus amigos e colegas. Nós curtimos bastante,a festa estava ótima,se fosse a uns anos atrás eu teria dado PT, certamente,mas depois que me formei comecei a tomar jeito,e até parei de beber. Enquanto meus amigos já estavam todos pra lá de Bagdá.
Como eu estava são,nas minhas andanças pra lá e pra cá,eu reparava que Marcela estava bem a vontade,sempre sorridente e não parava de beber. A toda hora,eram goles e mais goles que ela mandava pra dentro,o álcool começou a fazer efeito,reparei que ela já estava sorrindo pras paredes,muito falativa e as vezes se atrevia a dar umas reboladas quando tocava algum funk na festa. Chegou a hora dos parabéns,como sempre,boa parte dos convidados vai embora logo após o canto dos parabéns e a repartição do bolo,e assim aconteceu. O número de convidados foi diminuindo,alguns colegas meus também já tinham ido embora,como eu era o motorista da rodada por não beber,tive que ficar esperando por mais dois amigos decidirem a hora de partimos também. Marcela, também era uma das últimas, há essa altura da estava descontrolada.
Por volta das 1:30 da manhã o DJ da festa começou a tocar somente funk,pois a maioria das pessoas que ainda estavam ali eram jovens e curtem esse tipo de som. Juntamos uma galera e fomos todos para perto da onde estava o DJ,começamos todos a gritar e dançar loucamente como se não houvesse amanhã. Eu particularmente não sou muito fã de funk mas estava cheio de meninas dançando,resolvi entrar na bagunça e arriscar alguns passos só pra me envolver com as garotas. De repente me deparo com Marcela no meio da turma, também jogando sua raba pra lá e pra. Descontrolada ela rebolava,quicava ao som da música, quando me avistou foi se aproximando de mim,falou algumas coisas que eu nem entendi direito por causa do volume do som,ela estava mais do que bêbada, começou a sarrar em mim. Eu meio sem ritimo entrei na onda e fui dançando de acordo com os movimentos dela. Sarrava em em mim,olhava pra trás dando gargalhadas de tão louca. Mas eu estava gostando,segurava sua cintura,as vezes aproveitava e passava a mão de leve na sua bunda (sobre o vestido,claro) e assim foi até umas 2:30 mais ou menos.
Meus amigos que já não conseguiam parar em pé de tanto álcool,deram sinal que queriam ir embora. Nos despedimos de quem alguns convidados e dos donos da festa e fomos em direção ao carro.
Quando eu já estava pra dar partida no carro,vi que Marcela também estava de saída,mas estava tão bêbada que não tinha condições nenhuma de dirigir,mal conseguia se firmar em pé. Eu fiquei preocupado, não podia deixa-sair naquele estado,porém eu tinha que levar meus amigos em casa. Eu pensava qual seria a melhor opção.
Se eu me oferecesse para levar Marcela em casa,teria que ser no carro dela e não teria como voltar pra festa,pois ficaria a pé.
Se eu levasse meus amigos primeiro,eu podeira voltar e levá-la em seguida,porém um dos carros teria que ficar no local da festa e ser buscado no dia seguinte,e eu teria dificuldade pra voltar pra casa,pois a madrugada é horrível o quadro de ônibus.
Pensei bem,pedi meus amigos que me esperassem um pouco,fui até onde estava Marcela,me ofereci que a levasse em casa,mas teria que esperar cerca de 20 a 30 minutos para que eu voltasse e a buscasse. Ela percebendo que estava muito bêbada e não tinha condições de dirigir,aceitou minha proposta. Fui correndo levar meus amigos em casa e voltei para buscá-la. Nós fomos no carro dela. Expliquei para os donos da festa o ocorrido e combinei de buscar meu carro no dia seguinte a tarde.
Enfim,partimos,ainda pelo alto consumo de álcool,ela estava bem agitada,falava bastante,relembrava momentos da festas e cantava trechos de algumas músicas que tinham tocado no evento.
Ela fazia alguns comentários nada haver, não falava coisa com coisa.
Mas num determinado momento disse que adorou a festa,fazia tempo que ela não curtia bastante,porém só não ficou satisfeita porque não ficou com nenhum gatinho e estava louca pra dar uma "trepada" por que depois que se separou ainda não tinha liberado a "perseguida" pra ninguém.(Palavras dita por ela mesma)
Eu bem que podia ter aproveitado a oportunidade de cara e tentado a sorte com algum comentário maldoso,mas fui apenas escutando seus desabafos.
Numa certa altura do caminho ela me perguntou se eu tinha ficado com alguém na festa.
Eu não tinha pegado ninguém aquele dia,mas pra não deixar essa oportunidade escapar eu respondi:
- Fiquei com 2 garotas,mas a que eu estava de olho nem me deu bola.
- Pelo menos você pegou alguém,já tá melhor que eu. (Risadas)
Acho que ela entendeu minha investida,mas não rendeu o assunto. Tive que dar continuidade na prosa.
- Será que ainda dá tempo de pegar quem eu queria, professora?
- Bom,se você voltar lá na festa e tentar de novo, quem sabe.
De novo ela se fez de boba,fui objetivo:
- Mas ela não está mais na festa,está aqui no carro comigo.
Marcela,fingiu estar chocada com minha resposta,dizia não acreditar que eu teria coragem de comer a sua ex professora preferida,e que eu estaria aproveitando a situação por ela ter tomado umas um pouco além da dose. Bom realmente eu estava tirando proveito da situação,mas valia muito a pena, não é todo dia que pode comer uma cavala feito ela.
Era evidente que o álcool na cabeça e um bom tempo sem liberar a perseguida,como ela mesma diz,iriam deixar ela ecxitada em questão de tempo.
Já chegando no bairro onde mora,faltando pouco pra chegar em sua casa,comecei a lhe fazer algumas perguntas para provocar.
- Nossa professora,eu te fiz um favorzão,vou te deixar na sua casa, não mereço nem um presentinho?
Ela já estava um pouco excitada,era notório pela sua expressão facial,a safadeza já estava tomando conta da sua mente junto com o álcool. Estava funcionando. Continuei.
- Acho que eu merecia pelo menos um beijo né,pelo menos assim você não fala que não pegou ninguém, professora.
Ela dizia que não sabia se eu merecia exatamente isso,começou a fazer cu doce.
Parei o carro numa esquina escura e pouco movimentada.
- Se eu não ganhar presentinho,te deixo aqui mesmo e volto pra trás hein.
É óbvio que eu não faria isso,mas eu queria testar até onde ia sua resistência.
Mais alguns minutos e ela enfim se cedeu a mim.
- Tá bom, você ganhou. Mas só um beijinho,tá bom.
- Está ótimo professora.
Puxei o freio de mão e desliguei o carro,Marcela tirou o cinto e veio se aproximando lentamente em direção a minha boca. Seus olhos fecharam,nossos lábios se encontraram. E o que era pra ser só um beijinho,virou um beijão desse de cinema.
Passei a mão por trás do seu pescoço e forcei seu rosto de encontro ao meu,foi um baita beijo. Ela embriagada acabou gostando e continuou a pegação. Minhas mão passaram a conhecer o resto do seu corpo. Fui descendo pela cintura,sentia a delicadeza da sua pele nós braços,costas,desci até suas coxas. Meu pau já estava duro,minhas mãos continuam passeando por seu corpo. Ela dava risadas e mais risadas enquanto me beijava. Toquei sua buceta por cima da calcinha,já estava bem úmida.
- Seu presente está saindo melhor que a encomenda não é mesmo? Era pra ser só um beijinho.
Ela me disse isso já com cara de safada,aquela altura era estava decidida a se entregar por inteira a mim.
Pensei que fosse preciso chegar na sua casa para começarmos nossa festa particular,mas quando eu ia ligar o carro e terminar de chegar,ela se abaixou,abriu o zíper da minha calça e começou a procurar meu pau,já estava louca pra senti-lo na sua boca.
Desabotoei a calça pra facilitar,sem perder muito tempo ela começou a me chupar alí mesmo no carro.
- Vou começar a te dar o presente que você tanto quer aqui mesmo,e terminamos na minha casa,ok?
- Agora sim você tá falando minha língua professora. Tô começando a gostar.
- Então liga o carro e termina de chegar,vou te presenteando aqui de baixo.
- Pode deixar professora.
- Não, não sou mais sua professora esqueceu,agora sou só a Marcela,e hoje vou ser seu presentinho.
- Ótimo,nunca ganhei um presente tão bom assim.
Continuei dirigindo até chegar na sua casa,ela ia me chupando,meu pau já estava todo babado,latejava de tanto tesão. Eu me surpreendi por não ter gozado no resto do caminho pois o boquete estava uma delícia.
Chegamos,o portão da garagem é eletrônico, não precisamos descer, então ela ainda me chupava e cuspia todo o meu pau.
Estacionei o carro.
- Agora está na melhor hora do presente,vamos para dentro
- Mal posso esperar,vamos logo.
Ainda cambaleando e custando ficar em pé,Marcela abriu a porta,entramos pela sala.
Já fomos direto para o sofá,onde começamos a nos pegar novamente,agora com mais intensidade. Eu pegava nos seus peitos,apertava sua bunda,puxava seu cabelo. E ela ali no meu colo. Mão aqui, mão ali,ela começou a se desfazer do vestido.
Foi o levantando de baixo pra cima,revelando suas belas e grossas coxas e sua buceta testuda. Que bucetão. Sua calcinha era vermelha,já estava muito encharcada de tanto tesão. Tirou o vestido por completo,revelando também o sutiã que combinava com a calcinha,um dos seus peitos já estavam quase todo de fora.
Terminei de abaixar o sutiã e cai de boca nos seus seios,chupei como uma criança querendo leite. Ela segurava minha cabeça,passava as unhas em minhas costas,se revirava de tesão. Uma das minhas mãos acaricia sua buceta por cima da calcinha,as vezes enfiava a mão por baixo,senti que está lisinha. Dei mais alguns chupões nós seus peitos.
Me despi por completo. Marcela caiu de boca na minha rola outra vez,dessa vez com chupadas mais lentas,ela queria me ver no alto do prazer. Eu já estava louco.
Enfiei a mão por baixo da calcinha e comecei a dedar seu cu,enfiei um, depois dois dedos e ela continua a me chupar. Senti que estava perto de gozar e a alertei.
- Isso,goza! Goza na minha boquinha. Joga todo esse leite em mim. Goza na sua putinha!
- Estou quase,lá vem porra.
-Vai,goza. Quero leitinho,vai goza.
Veio então o primeiro jato de porra. Muita porra grossa e quente. Enchi sua boca com leite. Como uma boa menina, Marcela engolia tudinho,sem desperdiçar nenhuma gota.
- Aí que delícia, quanto tempo eu não bebia um leitinho quentinho assim. Você gozou muita porra,será que ainda tem mais? Sua putinha quer mais leitinho.
- Claro, só preciso conhecer essa bucetinha lisinha que está me esperando.
- Então vem,fode ela gostoso,da leitinho pra ela, dá.
Marcela se ajoelhou em cima do sofá e empinou a bunda,me pedia tapas e pirocadas. Eu dava beijos e pinceladas nas suas nádegas. Abaixei a calcinha um pouco e cai de boca na sua buceta. Parecia doce feito mel. Quanto mais eu chupava mais escorria,eu dava linguadas, chupava,sugava todo o melzinho da sua xana,ela gemia alto,os vizinhos podiam escutar. Comecei a dar tapas fortes,sua bunda já estava avermelhada. Ela pedia mais.
Mas eu já estava doido pra enfiar o pau dentro dela,me levantei,procurei a entrada da buceta. Dei a primeira fincada,ela gemeu alto. Retirei o pau pra fora,dei mais uma fincada. Botei o pau pra fora novamente e comecei a dar umas pinceladas na buceta e no cu.
- Me come logo,mete esse pau em mim! Não faz hora. Mete,mete logo.
- É pau que você quer? Então toma professora!
Enfiei a rola na sua buceta e comecei a bombar.
- Isso,mete. Fode sua putinha. Arregaça minha bucetinha.
- Vai,soca tudo. Mete com força,vai.
Eu me sentia um cavalo,metia com toda força,como já tinha gozado,sabia que o próximo jato ia demorar um pouco.
Socava meu pau com vontade,ela gemia cada vez mais alto. Me chamando de aluno safado. Dizia que devia ter experimentado meter comigo antes.
Pedia rola o tempo todo.
Mudamos a posição. Sentei no sofá,ela veio rebolando,até encaixar a buceta no meu pau de novo. Quicou devagar até se acostumar,depois foram quicadas rápidas e fortes,esfolando sua buceta e engolindo meu pau.
Seu cuzinho piscava,parecia estar pedindo rola também.
Perguntei se ela já tinha dado o cu,respondeu que não. E não queria dar porque tinha medo da dor. Pediu para não forçar e nem tentar meter no seu cu pois nunca havia feito e mesmo estando sobre efeito do álcool,iria sentir muita dor.
Eu queria experimentar arrombar aquele cu pela primeira vez,seria uma sensação maravilhosa,mas já estava ótimo. Comer aquela mulher gostosa,nem passava pela minha cabeça,e estava ali acontecendo. Já tava de bom tamanho.
Segurei com força suas nádegas e comecei a bombar muito rápido e forte,queria faze- lá revirar os olhos de tesão.
- Está gostando,safada? Não é rola que você queria,agora aguenta.
- Isso,mete com tudo,vai Vítor,me come,assim. Vai. Me faz gozar Vitor.
Agora com uma mão na sua bunda e a outra segurando seu pescoço, continuei o ritimo das bombadas.
- Aiiiin, vou gozar. Mete,mete que eu vou gozar. Isso,com força. Tá quase,vai...
- Isso Vitor com força, Vai,mete,mete,mete aaaiiiiiinnn.
Quando ela se calou,senti algo escorrendo no meu pau e nas minhas bolas e coxas. Marcela tinha gozado. Lambuzou meu pau,e o sofá.
Foi tão lindo ver seus olhos se revirando, não suportando o tesão. Exausta ela se desmanchou encima do meu colo. Mas ainda pedia leite,queria que eu jorrasse porra na sua boca mais uma vez.
Pedi pra que ela se apoiasse no encosto do sofá e abrisse bem as pernas.
Pincelei um pouco,esfreguei o pau nas suas nádegas,dei umas cuspidas no seu rego,e fiquei brincando com sua buceta usando os dedos e o pau. Esfreguei a cabeça do meu pau na entradinha da sua buceta e fui enfiando bem devagar até entrar tudo.
Enrolei seu cabelo na minha mão direita,puxei seu corpo para trás e comecei a bombar de novo sua buceta.
- Quer porra,quer? Já já você vai ter o que tá pedindo.
- Vou fuder essa buceta até não querer mais.
- É pau que você quer né safada,toma,sente minha pica arrombar sua buceta gostosa.
-Isso,me arromba,acaba comigo. Me dá leitinho. Vai,come essa buceta vai.
Foram uns 10 minutos metendo na buceta dela o melado natural da buceta já tinha misturado o com goza,estava enxarcada, facilitando e dando mais prazer na penetração.
Pau entrando e saindo,ela gemendo e pedindo mais.
Tapas e mais tapas na sua bunda. Anunciei a segunda gozada.
Ela se virou e voltou a me chupar,abria a boca pedia meu leite. Lambia a cabeça do meu pau a espera de mais um jato de porra .
Enfim gozei,por ser a segunda gozada, posso dizer que gozei bastante,mais uma vez enchi sua boca de leite. Porém dessa vez ela deixou cair tudo sobre seus peitos,se melecou todo com meu leite. Esfregou nos peitos e na barriga. Se dizendo satisfeita.
Trocamos mais alguns beijos e ficamos ali abraçados no sofá por algum tempo. Ela me ofereceu que dormisse por lá mesmo. Como já era muito tarde e faltava poucas horas para o dia clarear tope o convite.
Fomos para seu quarto e passamos o resto da madrugada juntos,acabamos adormecendo e não metemos mais.
Mas valeu muito a pena o que já tínhamos aprontado no sofá.
Quando acordei Marcela ainda estava dormindo. Peguei minhas roupas,e sai sem fazer barulho pra não acordala..
Peguei o ônibus fui pra casa,dormir mais um pouco.
A tarde busquei meu carro como combinado.
Quando a noite,recebi uma mensagem de Marcela no Messenger,mas o final dessa história eu conto a vocês na continuação em breve... Um abraço!