Quando o Robertão entrou no quarto, já sabia que ele gostava da brincadeira pois percebi isto em seu olhar. Só não sabia que ele gostava exatamente das mesmas coisas que o Chicão e fiquei em dúvida se eu conseguiria servir os dois machões ao mesmo tempo, mas também já havia percebido que o Chicão não deixaria nada de mal acontecer.
Eu continuei a chupar o Chicão e passei a masturbar o Robertão que se deitara ao meu lado, deixei aquela pica ficar bem dura na minha mão e virei para ele e comecei a mamar enquanto esfregava minha bunda da cara do Chicão que, automaticamente, passou a lamber meu rabinho a ponto de enfiar a ponta de sua língua dentro de mim. Chicão falou para seu amigo:
- Vem experimentar esse rabinho, Betão, sente como é macio e lisinho. – Eu parei de chupar o Robertão e me virei oferecendo o traseiro e passei a beijar o Chicão loucamente, dizendo:
- Você sabe que eu sou seu, certo? Você manda e eu obedeço!
- Então sente a vara do Betão pois à noite você será meu, de qualquer forma. – E falou para o Betão:
- Fode a Dudinha para você ver como ela é gostosinha. - Ele parou de chupar e se ergueu da cama dizendo:
- Quero foder nossa menina mas quero que ela esteja bem bonita. - Eu que ainda olhara para o Chicão, vi uma cara de safado se formar em seu rosto e responder:
- Claro, mostra o guarda-roupa para ela!
Betão me puxou pela cintura, me pegou no colo e me levou até o guarda-roupa de seu quarto, que ficava ao lado e o abriu, eu fiquei sem fôlego com que eu vi e Betão me colocou no chão. Eram dezenas de roupas de moças, sapatos, lingeries e perucas. Na parte central um espelho, maquiagem e joias.
- Confio no seu gosto, se veste bem bonita. Eu te espero no quarto de vocês. – Confesso que fiquei assustado mas o Chicão já havia começado este jogo sexual na estrada e eu começava a entender como funcionava.
Tirei minha calcinha preta, coloquei uma de renda vermelha toda transparente, coloquei um sutiã vermelho com enchimento falso e um baby-doll também de renda vermelha, uma peruca de cabelos ruivos cacheados, uma tiara preta para ajudar a segurar a peruca e um colar de pérolas. Depois continuei minha transformação: coloquei meias de seda e calcei uma sandália preta. Para terminar passei um batom vermelho e voltei para o quarto.
Entrei desfilando e dizendo: ~Olá, meus senhores! Estou perdida e preciso de alguém que me ajude, posso contar com a bondade de vocês?” Minha voz era meio grossa e não tentei afinar mas coloquei um tom sensual e afeminado nas palavras.
Os dois machos me olharam de cima a baixo e depois se olharam, Chicão falou: “Uau!” e Betão veio até mim, me deu a mão carinhosamente e falou: “A senhorita pode ficar tranquila que nós dois iremos cuidar de você”. “Obrigada!”, respondi, sentei-me na beira da cama e cruzei as pernas. Betão se ajoelhou a minha frente e começou: pegou no meu pé, tirou a sandália e foi levando suas mãos até no alto de minhas pernas e voltou desenrolando a meia. Passou então a beijar minha perna, da coxa até o pé. Chicão falou: “A senhorita me dará o prazer de eu cuidar da outra perna?” e eu respondi: ˜Certamente cavalheiro” e Chicão fez o mesmo enquanto Betão observava e falava: “Que delícia!”.
- Os senhores querem que eu tire meu vestidinho, também? – Robertão, mais que rapidamente, fala:
- Não senhorita, fique com ele pois está muito bonita assim, só peço que tire a sua calcinha. Eu me coloquei de quatro na cama e falei:
- Ai, estou com alguma dificuldade para tirar a calcinha, o senhor poderia tirá-la por mim?
- Com todo prazer! Responde Betão erguendo meu baby doll até as costas de forma expor minha bunda, morde minha calcinha e a puxa para baixo. – Eu completamente tomado pelo papel falei: “Quanta gentileza! O que posso fazer para lhe agradecer?”, “Nada, somente relaxa e aprecia meus carinhos” e voltou a lamber o meu traseiro.
Chicão que continuava olhando meu corpo de cima a baixo sem acreditar na transformação, nada falava, então eu tomei a iniciativa: “E o que eu posso fazer pelo senhor, cavalheiro? Quer sentir o sabor de morango do meu batom?” e ele falou: “Será que a senhorita aceitaria passar esse batom em outra parte do meu corpo?”, “Claro, meu senhor! Onde o senhor quiser.” E o Chicão subiu na cama de joelhos e ofereceu seu cacete para eu mamar, dizendo: “Vai, senhorita, deixa meu brinquedo todo vermelho!”.
Comecei a mamar o Chicão e o Betão começou a me penetrar. Que loucura, dois machos usando meu corpo, senti um grande tesão mas não gozei pois me lembrava do Chicão dizendo: “Sente a vara do Betão pois à noite serás meu!” e eu guardei meu prazer para a hora de dormir. Betão terminou e saiu de trás de mim dizendo:
- Chico, seu garoto é demais! – e se sentou na cama ao meu lado enquanto Chicão tirava seu pau da minha boca e correu até meu traseiro e terminou a brincadeira soltando seus jatos de esperma dentro de mim. Chicão também se sentou na cama do meu outro lado e eu me deitei para descansar com o traseiro melado para cima e uma sensação de missão cumprida.
Chicão foi o primeiro a dar sinal de vida, se levantou, foi até o banheiro e voltou com uma toalha de rosto úmida e me limpou, jogando outra toalha para o Betão que falou:
- Vamos deixar nossa menina descansar e colocar a conversa em dia? – E foi se levantando. Chicão fez um carinho nas minhas costas e perguntou: “Prefere que eu te faça companhia?” e eu respondi: “Não, mata a saudade de seu amigo. Eu vou dormir um pouco e você me acorda quando achar melhor.”. Ele se levantou e foi procurar o amigo enquanto eu subia até o travesseiro e dormia exausto.
Acordei uma hora depois, já estava escuro lá fora. Fui até o banheiro, tomei uma ducha e coloquei uma camiseta larga, uma calça grande de moletom e um boné me lembrando das instruções do Chicão para eu “Não chamar a atenção dos outros homens!” e fui procurá-los na sala, eles estavam tomando cerveja e se lembrando do passado.
Betão me viu e falou para o Chico: “Vejo que está treinando o rapaz corretamente!” e Chico deu um sorriso e me falou: “Descansou, Duda? Está se sentindo melhor?” e eu disse um alegre mas másculo “Sim, nada como um cochilo para restaurar as forças!”.
- Daqui há pouco vou levá-los até o restaurante, jantamos lá e depois vocês voltam pois eu fico até meia-noite aguardando o rapaz que cuida do caixa à noite. – Falou Betão.
- Eu vou colocar uma bermuda e uma camisa e estarei pronto! – Fala Chicão se dirigindo para nosso quarto. Betão me serviu um copo de cerveja e um prato com queijos e azeitonas e também foi se vestir. Eles voltaram e saímos. No caminho observava nossas três figuras e pensava: “Ninguém imagina o que acontecera naquela casa há 90 minutos atrás.
Jantamos no restaurante do posto, que tinha uma excelente mesa de saladas e acompanhamentos além de muita carne direto da churrasqueira. Rimos muito, os dois lembravam de suas histórias e tudo estava muito legal. Betão então pergunta para o Chico: “Vai querer o carro amanhã?”, que responde: ˜Sim!, sem problema, certo?”, Betão faz um sinal de positivo com a mão direita e o assunto mudou. Como Betão havia nos falado, por volta das 22:00 ele teve que assumir o caixa e nós dois voltamos para a casa.
Entramos no quarto e o Chicão já veio para cima de mim, me beijando e me tirando a roupa. Eu entendi o que acontecera, naquele restaurante tinha muito motorista gostoso e se percebia um clima de “azaração”, pessoas flertavam, se aproximavam, para conversar, entravam e saíam do banheiro e muitos voltaram para seus caminhões acompanhados. O sexo estava no ar... Claro que aquilo excitou o Chicão e a mim também. Nosso sexo estava ficando melhor, um conhecia o que o outro gostava, como gostava, quando o parceiro ia gozar ou quando a posição não estava agradando. Quando o Chicão ficava muito excitado, como nesta noite, eu sabia que, a qualquer momento, ele iria me colocar de quatro, na cama ou no chão, abaixar minha cabeça e arrebitar meu traseiro, me deixando totalmente desprotegido. Então ele subiria em cima do meu traseiro e me foderia com violência. Na hora sempre me dava medo e causava alguma dor, mas depois eu passava horas lembrando como era bom ser possuído daquela forma.
Quando caímos exaustos na cama, deixei minha cabeça em seu peito e ele começou a fazer carinho no meu cabelo. Aproveitando a oportunidade, perguntei:
- Onde iremos de carro amanhã.
- Ele continuou olhando para o teto e falou, você não vai, tenho que ir sozinho, vou sair bem cedo pois é longe mas volto no final da tarde com um presente, e apertou seu pau sorrindo para o além.
- Mas porque não posso ir junto? Você prometeu cuidar de mim?
- Betão é meu irmão! Ele cuidará de você por mim. Ele dará a própria vida para te proteger. – Fiz menção de falar algo mas ele continuou olhando para o teto disse: “O combinado é que você fará tudo o que eu mandar, Duda!”, então me calei pois detestaria brigar com aquele ursão tão longe de casa...
Por volta da meia-noite escutei barulho na casa, olhei para o Chicão que dormia profundamente e pensei: “Esquece que esse homem não acorda por nada agora”, me levantei, coloquei uma toalha na cintura e saí do quarto. O Betão estava na cozinha tomando um copo de água.
- Opa! Te acordei, Dudinha? – Ele perguntou.
- Eu tenho sono leve, mas durmo fácil, não se preocupe. – Ele me ofereceu água e eu aceitei e, então, ele trouxe seu copo até mim, segurou nas minhas costas nuas e colocou o copo na minha boca com cuidado e me deixou beber o restante do líquido gelado. Ele então tirou o copo e me deu um beijinho dizendo: “Adoro beijo gelado!”. Eu fiz que não liguei e falei para ele: “Busca mais um copo desses, com água gelada para mim?” e ele: “Claro”, e voltou na cozinha.
Eu, então, fui diretamente para o quarto dele, acendi a luz e me sentei na cama, próximo do criado-mudo. Ele entrou no e se aproximou com o copo na mão, eu abri seu zíper e tirei seu pênis para fora. Coloquei um pouco de água gelada na boca e, em seguida, coloquei seu pau junto com a água. Essa era uma brincadeira que aprendi na faculdade com um professor, o pau fica gelado com a água e vai se aquecendo com o calor da boca, é um prazer muito gostoso... Betão adorou a brincadeira e ficamos nisso um bom tempo.
Ele já estava nu quando se deitou e me puxou para seu lado, passou a beijar minhas costas, pescoço e orelhas enquanto me encoxava passando seu pau na portinha do meu traseiro. Eu rebolava e tentava encaixar sua cabeça na minha porta até que aconteceu o contato e ele, numa estocada forte, entrou dentro de mim. Era o que eu queria, relaxei e fiquei ali, sentido aquele macho tirar prazer de seu corpo. Naturalmente seus movimentos foram aumentando assim como sua respiração e ele gozou. Então me deu um beijo no pescoço e falou: “Amanhã seu dia será todinho meu!”.