Meu filho, minha mais mundana conquista - Parte 2

Um conto erótico de Slave Angel
Categoria: Homossexual
Contém 2572 palavras
Data: 07/06/2020 01:48:36

Depois que tive Diego em meus braços, e meu pau enorme dentro dele, posso dizer que nossas vidas se transformaram, meu tesão, que já era intenso, se tornou muito mais forte, potencializado pelo fato de ser meu filho, ele mexeu com um lado meu que há muito estava adormecido, não me sentia mais uma máquina de foder bucetas e cus apenas, mas um homem com tesão descomunal e que havia encontrado um parceiro do mesmo nível que eu, e que meu amor paterno faziam as coisas serem diferentes, pois eu me importava com ele, com o seu bem estar na transa, e com o depois. Como ele era safado, havia puxado a mim… Diego não tinha limites no prazer, e sabendo que eu era igual, se soltava e não media esforços para me agradar, se colocando na posição de submisso e obediente ao pai, com um respeito malicioso que me levava à loucura. E como era insaciável… ele sabendo de todos os meus lances extraconjugais, queria a minha fidelidade a ele e a mãe dele, sabendo que eu e Márcia não fodíamos mais, ele seria minha única fonte de prazer… não prometi isso a ele, mas do jeito que ele era incansável na cama, eu não conseguia fugir para fuder outros caras ou mulheres, e confesso que não estava afim, pois havia encontrado dentro da minha própria casa um sexo de qualidade, intenso e com sentimentos, eu estava viciado no cu jovem e macio dele, e na sua boca quente e úmida...era meu filho, mas e daí? Se minha mulher não descobrisse, ficaria tudo bem.

Diego ainda ia para as baladas com os amigos, mas diminuiu a frequência para não me chatear, como eu não havia jurado fidelidade sexual a ele (mesmo que eu já estava sendo) ele disse que seguiria saindo com os amigos, mas eu levava e buscava ele, e inevitavelmente ele chegava na balada com o rabo cheio do meu leite dentro, e depois que eu o pegava na saída da festa, ia dormir de cu leitado de novo pelo pai. Acabávamos também nos pegando em rapidinhas dentro de casa, enquanto Márcia dormia, estava para chegar do trabalho ou tinha dado uma saída rápida no mercado, e pela primeira vez, no meu trabalho, como contatei abaixo.

Diego tinha uma entrevista de emprego naquele dia próximo do meu escritório, que ficava em um prédio comercial, e disse que estava com saudade da piroca do pai (safado, na noite anterior havia me mamado na madrugada no seu quarto) e queria saciar a sua saudade no meu trabalho, pois sabia que eu havia passado a piroca em quase metade das mulheres dali, e alguns caras também.

Ao me avisar que estava chegando, oriento ele através de mensagem no celular para se dirigir a um banheiro quase sempre vazio que fica no terceiro andar do prédio da empresa, e fui para lá também, eu conhecia bem o local, já fodi várias bucetas, cus e bocas ali, se as paredes daquele local falassem, certamente diriam que tinha vergonha do que já viram o que fiz ali, mas isso é papo para outra hora.

Entro no elevador percebo que meu pau faz um volume enorme na minha calça social justa, de tão duro que está, ainda bem que estou sozinho, é o meu animal criando vida só de pensar no que estava por vir. Vestia uma calça preta, e a camisa social azul marinho, justa que valorizava o contorno dos meus braços grossos e peito avantajado.

Entrei no banheiro e enxerguei meu filho Diego se olhando no espelho. Estava de camisa branca, calça social cinza clara e sapatos pretos, a roupa era justa e marcava bem seu corpo, dando um volume especial em m suas coxas e pau… como ele era lindo! Fechei a porta com chave, ele veio em minha direção e nos beijamos apaixonadamente, que beijo! Sua língua penetrava na minha boca, beijo quente e marcante, beijo de um amor proibido. Naquele breve instante poderíamos ser o que queríamos, pai e filho apaixonados um pelo outro, amor paternal potencializado com sentimentos de um homem pelo outro, além de desejo e tesão louco que sentiamos.

- Como você está lindo, filho, meu filho!

- Só seu, filhinho do paizão! Gostou da minha roupa?

- Demais, se eu fosse o gestor que te entrevistou, te contratava pra eu te fuder o dia todo.

-Sou teu filho, você já pode foder a hora que quiser, esqueceu?

- Lembro disso a todo o momento, e sempre fico de pau duro.

Estávamos entregues ao nosso pecado da luxúria, vivendo intensamente o nosso desejo um pelo outro. Diego se afasta e vira de costas para que eu o admire, gostava de se exibir para o pai dele.

- Que bunda perfeita!

Disse eu alisando-a, enquanto beijava seu pescoço, Diego se virou e me tocou de forma quente e sensual, estava usando o perfume que eu dei de presente, o cheiro ficava perfeito em sua pele, era doce e másculo ao mesmo tempo, ele começou a beijar o meu pescoço, enquanto abria a minha camisa, foi descendo como uma serpente, roçando o nariz e os lábios em meu peito, agora peludo por sua causa.

Aquela calça marcava sua bunda de uma forma espetacular, parecia que havia sido costurada em seu corpo, observava pelo que espelho enquanto ele se divertia no meu peito, virei ele de costas novamente e rocei meu pau duro como uma rocha em seu traseiro empinado, com uma das mãos o seu pau e a outra pego seu rosto, viro em minha direção e começamos a nos beijar.

- Quero te foder mas não quero que tire a calça, vem cá.

Falei com voz grossa e maliciosa, gemendo rouco de tesão. Fiz Diego deitar o peito na bancada da pia, deixando a bunda empinada para mim, aliso com força aquele rabinho que já pedia por mim, dando dois tapas fortes, Diego geme alto de tesão, esfrego meu pau novamente, num vai e vem, simulando uma transa, enquanto nos encaramos pelo espelho com olhos de desejo. Volto meu rosto para perto de sua bunda, lambendo e mordendo por cima da calça justa, sentia o cu piscando dentro dela, implorando por liberdade, implorando pelo ferro do pai, dominador e autoritário, meto dois dedos no meio de sua bunda e rasgo a costura da calça.

-Pai!! Minha calça!

-Cala a boca moleque, fui eu que te dei esta calça, te dou quantas eu quiser e rasgo quantas quiser também.

Eu sentia ter um poder incrível sobre ele, e sabia que ele gostava, seu olhos famintos denunciavam isso. Meti os dedos novamente, rasgando sua cueca branca e cheirosa, usando os dentes como ajuda, liberando o cuzinho pra mim, abri as bandas da bunda e caí de boca, como eram suculentas as pregas do meu filho, sentia-as na ponta da língua, sorvi aquele buraquinho como uma sobremesa tão esperada, mordia sua bunda, deixando leves marcas, subia e descia roçando em minha barba na pele delicada do seu cu faminto, chupava de forma erótica, e Diego gemia baixo, sabia que não podíamos ser ouvidos. Minha língua grande fodia a entrada daquele buraquinho, eu fazia vai e vem com a bunda dele, segurando pelas suas ancas, molhei um dedo e meti dentro, fiz a mesma coisa com o dedo médio da outra mão, Diego se contorcia ofegante, abri o cuzinho e minha língua foi lá dentro.

- Isso pai, fode o cu que você fez, sei que me fez pra isso.

Me fartei naquele cu, o melhor de todos, tinha gosto de filho, de amor, de paixão mas também de erro, o que deixava tudo mais gostoso, passei a mão no pau dele por cima a calça e estava molhada, o pau babando por mim. Levantei, coloquei meu pau pra fora finalmente, sufocado de tesão o meu instrumento, dei três cuspidas nele lubrificando bem, duro igual a um concreto e entrei cheio de desejo, de uma vez só, sabendo que ele não podia gritar, me aproveitei da situação para ir fundo de primeira, Diego estava vermelho e ofegante, mas os olhos pediam mais, e comecei a meter e sair do seu cu, devagar, com amor, como era deliciosa aquela sensação, o sabor do meu filho era inexplicável, de todos os cus que passaram pelo meu pau, aquele era o mais macio, quente e aconchegante, foi feito sob medida para acolher o pai fodedor. Depois de tanto rodar por aí fodendo homens e mulheres sem paradeiro, meu pau parece que encontrou a paz justamente dentro de casa, só que no meu filho, e não na minha mulher. Pensando em tudo isso intensifiquei as metidas em Diego, que rebolava e gemia pedindo mais.

- Mais pai! Não para!

- Era tudo que precisava filhão, depois dessa manhã estressante.

- Me chama sempre pai, que venho aliviar o senhor todos os dias.

- Filhão safado, me fazendo suar.

Tirei meu pau de dentro, me abaixei e chupei seu cuzinho novamente, estava aberto agora, e minha língua conseguia penetrá-lo com mais facilidade, eu queria morder e deixar marcas, queria judiar pra valer, mas se ele gritasse de dor e tesão e chamasse a atenção de alguém?

- Que língua gostosa pai, grande e macia, fica com o gosto do meu cu nela.

-Filhão safado, não me provoca!

Dei uma risada safada e cravei os dentes naquelas carnes macias, Diego deu um urro abafado, respirando com dificuldade segurando o gemido alto de dor e desejo.

- Não grita.

Falei em tom de ordem, enquanto estava com os dentes ainda segurando aquela bunda.

- Pai, quero gritar, tô morrendo de tesão.

Levantei e fui até uma das privadas e peguei um rolo de papel higiênico, voltei até ele…

- Toma, morde enquanto o pai termina o serviço aqui.

Diego mordeu, e eu voltei para dentro dele, vi que ele estava afundando os dentes no papel higiênico, era nítido o seu tesão, estava doido, tarado, me dava com muito gosto, como poucas vezes vi, e eu só queria ficar assim para sempre, dentro dele bombando e gozando sem parar.

- O pai precisa gozar e voltar para o trabalho...

Vai pai, quero levar teu leite pra casa.

E meti, bombei com mais força naquele rabinho já aberto por mim outras vezes, aos poucos ia se moldando ao meu pau grande e grosso, sempre macio a minha espera.

- Mete fundo pai, você é o meu único herói, meu herói fodedor, come teu filho, vai.

Pedia ele entre as estocadas intensas que eu dava em seu cu

- Moleque safado, não te eduquei atrevido desse jeito.

- Me corrige então pai, mas não para de me foder, por favor.

- Aí vai moleque, meu leite inteiro dentro de você, puto safado!

E gozei… forte, intenso e em grande quantidade, meu pau parecia uma cachoeira de leite desaguando em um rio que ele mesmo abriu, o cu largo do meu filho.

Fiquei com tempo dentro dele ainda, meu pau pulsava de tesão, eu queria mais, mas não podia, o tempo era curto, relutante, sai de dentro de Diego, ajudei a levantar da bancada, e sua calça tem uma roda molhada na frente, havia gozado sem se tocar.

- Pai o senhor é incrível!

Me senti emocionado com aquelas palavras, ser herói do seu filho, mesmo que dessa forma mundana, é uma situação inexplicável, orgulho tremendo.

- Como vou embora com a calça rasgada e melada, pai?

- Tira a camisa para fora, vai ajudar a disfarçar um pouco, e pelo caminho que você veio não cruza com ninguém, saia e caia direto dentro do carro do aplicativo.

Respondi a ele enquanto estava me recompondo.

- Ok pai.

- Agora vamos, preciso voltar ao trabalho, saia vc primeiro, cuidado com a placa de interditado na saída do banheiro.

Puxei Diego e dei um beijo apaixonado, metendo minha língua e ocupando todos os espaços de sua boca quente, e já sinto meu pau endurecer de novo.

- Meu menino… se eu pudesse, já foderia seu rabo novamente, aproveitando que está lubrificado do meu leite deixado aí dentro…

- Te espero a noite, pai.

- Vai filhão, até a noite…

Falei com voz firme, mas cheia de amor, e meu menino se vai, feliz e com a calça destruída pela fome do pai, e eu sabia que ele adorava, ele era perfeito, o cu mais perfeito de todos os que eu já comi, tão perfeito que eu queria morar dentro dele para sempre…

Me recompus, esperei alguns minutos e sai do banheiro, voltando para minha sala e pensando que apesar de fazermos coisa muito errada, aquilo estava me fazendo bem.

Passado um tempo, Diego manda mensagem avisando que chegou bem, mas teve problema com a viagem, sujou o banco de porra e agora querem cobrar a limpeza, não aguentei e cai na risada, disse que não teria problema, o pai pagava, que ficasse tranquilo pois eram as consequências das nossas fodas gostosas.

Trabalhei até o final da tarde, mais aliviado com a foda do almoço, me havia feito muito bem, mas ainda assim tive uma tarde estressante e cansativa, olhei com alívio para o relógio e vi que já era hora de ir embora, meu telefone tinha descarregado e ia deixar pra carregar só em casa.

Sai do meu escritório e fui até o carro que ficava no estacionamento, entrei e me mandei, no caminho, lembrava da foda que tive no almoço com Diego, que momento! Foder meu filho no meu próprio trabalho, abrindo as bandas da bunda dele e penetrando fundo, dentro de um banheiro, sem poder gemer para não chamar a atenção, que excitante! É claro que não era a primeira vez que eu fazia aquilo no trabalho, mas era totalmente diferente, era com o meu filho! E eu já estava decidido a repetir o máximo de locais em que já transei, porém agora com ele, quero que ele conheça o outro lado de seu pai, revivendo comigo as minhas aventuras. Pensando em tudo isso meu pau parecia uma rocha dentro da minha calça social justa, as costuras faziam um esforço enorme para não se arrebentarem, definitivamente elas não gostavam da minha pica, tamanho trabalho que dava.

Cheguei em casa, deixei o carro na garagem e entrei, notei que estava em silêncio e sem a movimentação de Márcia e Diego, pode ser que tenham saído e tentado me avisar pelo telefone, mas como está desligado acabei não vendo. Fui em direção ao meu quarto, precisava de um banho para relaxar, entrei pela cozinha, chamei pelos dois e nada, subi as escadas, passei pelo quarto de Diego, estava vazio, em cima do móvel que fica ao lado da porta dele, uma carteira de Marlboro Red, com um isqueiro em cima, pensei: "será que eu esqueci aqui? Mas minha carteira está comigo e este isqueiro não é o meu". Peguei eles e fui em direção ao meu quarto, que estava com uma meia luz ligada, ao entrar, me deparo com uma cena que parecia uma pintura erótica de tão perfeita, se não fosse proibida, mandaria emoldurar e colocar num quadro para que eu pudesse louvar com minha mãos no meu pau todos os dias: meu filho nu, deitado de bruços e com os olhos fechados, como se estivesse dormindo! Ele sentindo a minha presença, se mexe maliciosamente ediz:

- Demorou, pai, senti saudade.

Enquanto eu o observava, instintivamente abri a carteira de cigarro, peguei um e coloquei no canto da boca, acendi e dei uma longa tragada, soltando a fumaça para o ar, e a medida que ela subia, meu pau subia junto...

Continua?

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Comentários

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Sensacional... Alguns diálogos soam estranhos, mas não altera o 10

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Nossa nem tenho palavras p isso tudo

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SERIA CÔMICO SE NÃO FOSSE TRÁGICO IR PRA CASA COM A CALÇA E A CUECA RASGADA, ESCORRENDO PORRA. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS SE OS DOIS CONTINUAREM FIEL UM AO OUTRO ESTÁ TUDO PERFEITO. MUITO BOM. CONTINUE.

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