Meu Mestre soltou meus braços e me pegou no colo. Eu estava quase desmaiada tamanha intensidade do orgasmo que tinha tido. Beijou meu rosto satisfeito e disse:
“Boa menina. Está aprendendo direitinho”.
Aconcheguei-me em seus braços, molinha, molinha e sorri completamente satisfeita.
“Primeira lição: Controlar seus desejos e só obedecer os meus... Isso que significa pertencer a alguém.”
Carregou-me até a cama king size, retirou os braceletes e as tornozeleiras e me deixou sentada sobre minhas pernas. Mandou eu levantar meus cabelos e apertou meu pescoço como se fosse me estrangular. Meu Mestre tinha essas mudanças repentinas de humor que me faziam ficar sempre apreensiva e atenta. Num momento estava sensualmente me beijando e no outro ficava irritado por qualquer motivo e queria me “ferir” de alguma forma. Eu não conseguia compreender os motivos que o irritavam, mas depois percebi que ele sentia um desejo sádico e que poder me “castigar” lhe dava uma sensação de poder sobre mim e isso lhe dava prazer. Mesmo sem compreender, eu permitia que ele saciasse seu desejo de dominação, pois o meu maior desejo era satisfazer os anseios dele. Quando eu conseguia suportar um “castigo” sem gritar a Safeword era uma vitória pessoal de que tinha agradado meu Mestre e Senhor. Quando comecei a respirar com dificuldade, ele afrouxou e puxou meu rosto para junto do seu e nossos lábios quase se uniram, mas ele limitou-se a contornar minha boca com a pontinha da sua língua.
“Vamos para próxima lição: Dar prazer ao seu Mestre com essa boquinha linda”.
Ele preparou mais uma dose de whisky com gelo e sentou-se na cama encostando-se na cabeceira forrada de travesseiros. Continuava vestindo a calça e a camisa social. Ordenou que eu me levantasse e que fosse até o armário, pegasse um pacote com o meu nome, fosse até o banheiro e me preparasse para a segunda lição. Obedeci.
No pacote havia um corpete branco tomara-que-caia, cinta liga, meias 7/8. Assim que me vesti, fui até a cama. Fiquei parecendo uma noivinha na noite de núpcias. Ele estava impaciente e eu já voltei a ficar apreensiva. Essa sensação de medo, ao mesmo tempo que assusta, também é extremamente excitante. Parece que deixa todas as nossa células em alerta.
Ao me aproximar, ele ordenou que eu retirasse o cinto que estava usando. Obedeci e de cabeça baixa, ofereci o cinto a ele com as duas mãos. Ele agarrou o cinto deixando-o ao seu lado. Isso era um sinal de que se eu fizesse algo que o desagradasse, o castigo viria. Mas senti que o castigo viria de qualquer jeito. Ordenou que eu me ajoelhasse sobre a cama, do seu lado direito. O tempo todo fiquei com a cabeça baixa, sem poder encara-lo, pois isso seria desrespeito, segundo ele. Fechei os olhos e fiquei aguardando as orientações. Ele passou o cinto pelas minhas costas sem me tocar, mas eu podia sentir o couro próximo da minha pele e estremeci. Minha respiração ficou ofegante e senti medo da intensidade com ele poderia me bater. Será que eu sentiria muita dor? Será que eu suportaria? Eu tinha certeza que se eu suportasse, ele ficaria muito excitado e com certeza me recompensaria. Eu tinha que aguentar. Aproximou o cinto do meu rosto e de leve bateu com ele na minha face. Não senti dor, só excitação. Ordenou que eu colocasse minhas mãos para trás como se estivesse algemada e disse que em hipótese alguma eu deveria me livrar dessas algemas imaginárias. Ele tirou suas calças, ficando somente de cueca. Mesmo sob o tecido da cueca eu podia ver seu membro pulsando. Ordenou que eu tocasse seu membro com a boca, por cima da cueca. Inclinei-me sobre meu Mestre e comecei a beija-lo. Ao toca-lo percebi o quanto ele já estava excitado. Brinquei com seu Membro durante alguns minutos. Ele pegou o cinto e começou a bater a ponto de doer, mas não era uma dor insuportável. Toda vez que ele desferia uma cintada eu gemia, mas procurava caprichar mais no beijo. Logo ele mesmo retirou a sua cueca e seu membro saltou ereto. Beijei a cabecinha e passei a minha língua para lamber o leitinho que já estava antecipando o tanto de porra que jorraria dentro de alguns minutos. Com certeza eu iria beber tudinho, não deixando desperdiçar uma gota sequer. Eu não podia controlar o que fazer, tinha que seguir exatamente suas orientações. Ele perguntou se eu já tinha visto uma gata lambendo seus filhotes. “Sim, Mestre.”, respondi. “Quero que você lamba o meu pau, como se fosse uma gata dando um banho de língua no seu filhote.” Estiquei a minha língua e percorri toda extensão do pênis, desde as bolas até a glande. Procurei movimentar a língua com habilidade, sempre imaginando a gata e o filhote. Fiquei nesse movimento uma eternidade e notei que meu Mestre fechara seus olhos para aumentar a intensidade do prazer.
“Agora chupa meu cacete, minha putinha... imagina que é o seu sorvete preferido”. Quando era criança, nós fabricávamos um sorvete caseiro que era congelado dentro de um saquinho: GELINHO. Imaginei que era esse sorvete e comecei a chupar. Ora só a cabecinha, ora tentava engolir todo aquele mastro. O Mestre se contorceu, sinal de que estava gostando.
“Agora pode usar as mãos também, mas continua chupando e lambendo”. Fiz exatamente o que ele ordenou. Segurei o cacete com as duas mãos, inclinei meu corpo ainda mais e fiquei com a bundinha empinada. Continuei chupando e lambendo com vontade. Muita língua, muita saliva, muita chupada, muito tudo... Senti que meu Amo ficava cada vez mais excitando e estava a ponto de explodir, mas antes que isso acontecesse ele me deu uma cintada na bunda. Não pude deixar de gritar. Segundos depois uma segunda cintada. Cheguei a diminuir o ritmo das chupadas e levei uma terceira cintada. “Não para, Escrava. Só quando eu mandar!”. Uma lágrima escorreu pela minha face. Meu bumbum estava ardendo, mas meu Mestre estava com um olhar extasiado que eu nunca tinha visto. Realmente aquilo o deixava alucinado. Senti seu Membro pulsar, sabia que ele estava prestes a gozar e me preparei para receber seu leitinho.
Mas, antes disso acontecer, ele me puxou pelos cabelos com força me obrigando a parar. Levantou-se bruscamente e ficou de pé ao lado da cama. Fez eu me deitar de costas, com a cabeça voltada para ele e puxou-me para beirada da cama até minha cabeça ficar suspensa para fora. “Abre essa boquinha, abre...” ordenou e começou a foder a minha boca com intensidade.
Quando tentei segura-lo com as mãos, levei um tapa na cara. Ele ordenou que eu imaginasse as algemas novamente e não usasse as mãos. Sentia a cabeça do seu Mastro tocar fundo na minha garganta. Chegava a ficar sufocada, mas antes de desmaiar ele retirava e permitia que eu respirasse por alguns segundos. Voltava com o entra e sai na minha boca e eu sentia aquele cacete cada vez mais duro e pulsando. Não consigo dizer quanto tempo ele ficou metendo na minha boquinha, mas quando já não suportava mais, ele enfiou todo cacete e parou. Eu comecei a me contorcer e a minha saliva se misturou com o líquido quente que ele despejou na minha boca. “Engole, Escrava. Uma boa Escrava não desperdiça o leitinho do seu Mestre”. Apesar de estar com lágrimas escorrendo pelo rosto, eu engoli e ainda lambi toda extensão do pau, deixando-o limpinho. O Mestre sorriu de satisfação e eu fiquei orgulhosa por ter sido aprovada no Treinamento 2.
CONTINUA...