Finalmente chegou sexta feira, penso comigo. Como eu estou exausta… Preciso de uma bebida, ou de uma massagem, ou os dois. Vou caminhando sem me preocupar onde estou indo e paro em frente a massagem. Penso comigo “porque não?” e entro.
Chego na sala, toda sem jeito e a atendente me cumprimenta. Adorando o cheiro doce que emana, não conseguindo identificar se é do incenso ou dos óleos.
— Boa tarde, tudo bem? Posso te ajudar? Ela me pergunta.
— Será que vocês tem algum horário vago para hoje? Desculpa por aparecer do nada e não marcar anteriormente. Respondo para a atendente e já me desculpo pela minha falta de modos, mas eu realmente precisava disso.
— Que nada, querida. Só vou verificar com o massagista se tem algum horário vago. Enquanto isso sente – se e fique bem à vontade. Ela sorri e me aponta algumas cadeiras para sentar.
Faço o que ela diz, me sento, fico folheando algumas revistas para passar o tempo até que ouço uma voz grossa respondendo “sem problemas, cancelaram o meu atendimento das 17 h mesmo. Pede pra ela entrar por favor”. Eu sei que é feio ficar ouvindo a conversa dos outros mas bem, ele que falasse mais baixinho, não é?
- Pode vir comigo por favor? Ele vai te atender hoje. - A assistente sorri, me guiando até a porta, sentindo ela tocar gentilmente minha cintura.
— Com licença. Falo baixinho, voz tímida.
Vejo o homem de costas para mim, ajeitando a maca e alguns óleos. Mesmo eu tendo 1.60 ele me superava em, pelo menos, uns 30 centímetros. Ele se vira e me olha dos pés a cabeça. Lindo, penso comigo. Alto, forte, barbudo e tatuado. Só agradeço mentalmente, ele é tudo que eu adoro em um homem.
— Boa tarde, tem uma salinha no lado, por favor tire a sua roupa, coloque o roupão e deite na maca.
Faço o que ele diz, me deitando na maca só de calcinha branca de rendinha, tirando o roupão. O massagista usa uma calça de moletom cinza, regata branca e está descalço.
— Está confortável? Ele me pergunta, colocando meu cabelo para o lado.
— Está perfeito assim respondo sorrindo, rebolando discretamente na maca, ansiosa.
— Que mal educado que eu sou. Como você se chama, linda? - Ele me pergunta, ajeitando a minha cintura, olhando discreto pra minha bunda.
— Me chamo Alice e você? Respondo sorrindo, te olhando bem carinhosa.
— Sou Alexandre, mas pode me chamar de Alex. Que calcinha mais bonitinha, você fica muito bem com ela.
Olho para ele surpresa, sentindo ele gentilmente abrindo minhas pernas um pouquinho. Que safado, nem dei intimidade pra ele falar da minha calcinha!
– Prazer em te conhecer e obrigada pelo elogio.
Respondo civilizadamente enquanto ele coloca óleo nas minhas pernas, primeiro espalhando, depois massageando meus pezinhos, aplicando força e depois diminuindo gradualmente pra depois apertar de novo.
— Que pezinhos lindos, Alice, mas estão muito tensos. Já vou resolver isso. Ele fala, massageando mais e dando um beijinho bem de leve em cada pezinho.
Suspirando baixinho com os beijos dele, meus pezinhos pequenos, unhas pintadas de vermelho, contrastando com minha pele branquinha.
— Hmmm você faz tão bem, nossa como eu precisava disso, você não faz ideia. Confesso toda derretida.
— Que bom que está gostando, anjo. Ele responde, segurando o meu pezinho, deixando minhas pernas um pouco mais abertas, quase aparecendo os lábios da minha bucetinha enquanto me massageia, o vendo ficando visivelmente mais excitado. “Que delícia”, penso comigo, adorando cada momento.
— Há quanto tempo você é massagista, Alex? Pergunto enquanto meu pezinho acaricia sua perna lentamente, me deliciando com ele tentando se recompor.
— Faço isso há três anos, gosto bastante, acho que peguei o jeito rápido. Alex responde, massageando mais forte, pressionando o pau dele nos meus pezinhos. Sinto ele pressionando, gemendo baixinho.
— Passa bastante óleo nas minhas coxas, por favor. Peço, na verdade quase implorando, me ajeitando na caminha pra não cair, discretamente colocando a calcinha de ladinho e sentindo as mãos do Alex, que vão subindo pela batata das minhas pernas, apertando forte.
— Mas que calcinha mais safada! Se não se importar vou colocar no lugar, ela saiu. Alex fala bem safado, me provocando, passando um dedo na minha bucetinha e colocando a minha calcinha no lugar. Rapidamente sorrio pra ele, empinando mais e mais, cavalgando no teu dedo.
— Não para Alex… - gemendo baixinho.
— Coloca o travesseiro debaixo da sua cintura Alice, por favor, assim você se sente mais confortável.
Alex entrega, me olhando bem safado, o volume da calça dele crescendo mais e mais. Me ajeito prontamente, colocando o travesseiro embaixo, me ajeitando melhor.
- Perfeito. Alex fala, olhando pra minha bunda empinadinha, gemendo alto quando sinto me apertando, abrindo minha bundinha e levantando minha calcinha que estava socada para poder olhar o meu cuzinho, ao mesmo tempo que o volume do seu pau encosta na minha mão.
— Gosta do que vê, Alex? Pergunto, passando meu dedinho no seu pau sobre a calça, desejando tanto o seu toque. Ele sorri sem falar nada, com os dedos melados de óleo enfio um dedo no meu cuzinho, me fazendo soltar um gemido.
— Estou adorando. Espero que esteja agradando a massagem. Ele sussurra no meu ouvido, me fazendo arrepiar.
— Muito ah pode continuar, começo a gemer baixinho, minha mãozinha acariciando mais seu pau, vendo ele me acariciando e tirando seu pau pra fora, notando a calça já no chão. “Ele bem dotado e eu tão apertadinha”, penso comigo, me inclinando, dando beijinho na pontinha e te olhando bem safada.
— Chupa meu pau putinha - Alex fala, acariciando minha nuca. - Você é muito gostosa, estou adorando.
Ouvindo o Alex gemer gostoso e a atendente ouvindo tudinho me deixa mais molhadinha. Continuo mamando mais e mais forte, bem fundo, engasgando, toda empinadinha pra ti.
— Que boca gostosa Alice. Para senão você vai me fazer gozar. - Alex brinca, lambendo minha bucetinha toda.
Te olhando bem safada de quatro, rebolando na tua cara, gemendo bem gostoso. “Meu Deus, nunca fiz isso com um homem que nunca vi na vida. Mas dane – se, está tão bom” penso comigo, gemendo e rebolando.
Quando penso que não poderia melhorar sinto Alex abrindo minha bundinha, olhando meu cuzinho, metendo a língua nele ao mesmo tempo que soca dois dedos bem fundo na minha bucetinha. Esfrego o grelinho, rebolando mais até que gozo bem gostoso. Vendo o Alex se despir totalmente, ele acaricia minhas costas e sussurra no meu ouvido:
— Hora de te foder putinha.
Alex me pega nos braços, me carregando e colocando contra a parede, entrelaçando minhas pernas no seu corpo, me beijando bem safado enquanto soca seu pau na minha bucetinha apertada. Gemendo bem alto, te beijando gulosa.
— Minha safadinha gostosa, só minha. Ai que apertadinha, que delícia. Alex geme, me colocando de quatro, tirando o pau da minha bucetinha e socando no meu cuzinho sem dó.
— Mete mais amorzinho, peço bem meiguinha e ele ri alto, me fazendo ficar com um pouco de vergonha. "Será que falei algo errado?", penso.
— Mas é uma putinha muito manhosa. Ele mete mais forte e bate na minha bundinha, vendo minha pele branquinha ficar vermelha.
— Arhhh vou encher seu cuzinho de porra sua vadiazinha... Minha puta, toda minha e de mais ninguém... Alex mete com mais força, metendo com mais intensidade e mais rápido.
Rebolo mais e mais e ele soca bem bruto, metendo com vontade até que eu gozo e ele não aguenta mais e explode, enchendo meu cuzinho de leitinho quente.
— Que delícia minha safadinha! Alex beija minha boca enquanto ficamos agarradinhos, entre beijos e carícias.
— Desde que te olhei ali na recepção só pensava em te comer, te quero só pra mim. Ele confessa, me olhando bem safado. Mordendo seu pescocinho forte, você dando um gritinho gostoso.
— Safado, e eu tentando me comportar! Ele me beija mais e mais. Sussurrando no seu ouvido:
— Está me devendo uma massagem meu bem.
Dou mais um beijinho, me visto e saio leve da (não) massagem, que por sinal ocorreram muitas e muitas vezes nos três anos que namoramos, mas infelizmente terminou pois ele decidiu me deixar para casar com a secretária. Final clichê, não é? Ás vezes não somos feitos um para o outro mas fazer o que? Vida que segue...
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