Meu irmão mais velho tem 27 anos, se chama Edmar, é negro, cabelo quase raspado e em degradê, corpo forte mas não definido, é casado e tem três filhos, os três são meninos
Ele é 9 anos mais velho que eu, e sempre fui muito apegado a ele, quando ainda morávamos juntos ele sempre brincava comigo jogando videogames, me caçoando, brincando de lutinhas, foram bons momentos, ele fez parte de boa parte de minha vida
Por isso sentia muita falta dele depois que ele saiu de casa e foi morar sozinho, depois arrumou um bom emprego e se casou
Na época eu tinha 18, ele vinha aqui em casa uma ou duas vezes por semana pra visitar nossos pais
Nesse dia nossos pais não estavam em casa, passaram o dia fora juntos, eles sempre saiam pra se divertir juntos
Nesse dia Edmar chegou em casa, abri o portão e ele desceu do carro com seus óculos escuros, sua blusa preta justa a seu corpo, e calça jeans, dei um aperto de mão nele e entramos
Eu amava a presença dele, ficamos conversando sobre política, futebol e fofocando sobre nossos conhecidos
Ele disse que iria tomar um banho e foi pro banheiro, depois de um tempo o barulho do chuveiro parou, e ele abriu a porta, saindo de toalha amarrada na cintura, já enxugado, mas ainda com pequenas gotas d’água molhando seu peitoral
Fazia muito tempo que não via ele sem camisa, agora ele estava bem diferente, mais forte e grande, os peitos dele eram lindos, tão grandes e volumosos, eu só queria senti-los e apertar um pouco
Ele estava mexendo no celular e foi entrando na sala, quando ele passou por mim pude ver suas costas largas e molhadas, meu irmão me excitava como ninguém, ele sentou no outro sofá que tinha ao lado do que estava sentado, suas pernas estavam abertas, o que esticou a toalha e deixou uma enorme brecha entre suas pernas, embora eu ainda não conseguisse ver nada
Ele mexia no celular, parecia estar conversando com alguém por mensagem, as vezes ele dava pequenos sorrisos, como se estivesse achado graça em algo
Ele estava distraído no celular, então eu aproveitei pra tentar espiar entre a fenda da toalha aberta
Eu estava sentado no sofá, então me deitei, com a cabeça deitada em um ângulo que pudesse ver ele em minha frente
Logo consegui enxergar metade de sua rola pendurada no meio de suas pernas, aquilo foi o suficiente pra me fazer ficar duro também
Era um olho no pau dele e outro nele, estava com medo dele perceber
Logo comecei a notar que o pau dele se mexia, estava se levantando devagar, até ficar totalmente duro, fazendo a toalha em suas pernas marcar a rola dura, era muito visível o volume duro na toalha
Ele poderia estar vendo algo excitante no celular ou poderia estar excitado por me ver admirando o caralho dele
De repente ele olha pra mim e fala
- Quer ver de mais perto? Eu deixo — ele disse nitidamente me zoando
Droga, ele percebeu que eu estava manjando a rola dele, fiquei constrangido, mas eu fui ousado, me levantei e fui até ele, me ajoelhei em frente ao sofá no meio de suas pernas abertas, e dei uma olhava pra ele, ele me olhava assustado e surpreso, logo enfiei minha cabeça dentro da brecha da toalha, ele não me via mais, via apenas o volume de minha cabeça no pano entre suas pernas
Era lindo o que eu via, suas bolas longas e moles, logo em baixo sua bunda totalmente peluda, mas ver seu cacete em pé na frente do meu rosto me encheu de prazer
Ele logo sentiu seu pau ser abraçado pelas paredes da boca quente de seu irmão mais novo, a cabeça e a base do pau, tudo dentro sendo molhado por minha saliva, mamava aquele cacete como se fosse minha última refeição
Minha cabeça ia e vinha dentro da toalha, engolindo e tirando o caralho de minha boca cada vez mais rápido, eu não via seu rosto, mas imagino a expressão de prazer dele, seus gemidos me davam mais gás, cada vez que eu colocava tudo pra dentro de minha boca, um gemido ele soltava
Depois de masturbar ele com minha boca, senti através da toalha as mãos dele segurarem minha cabeça, ele não me empurrava para engolir mais seu pau, apenas segurou minha cabeça onde estava, pra mim não se mexer, um jato de esperma molhou minha boca, depois outro, e outro, cada vez mais fraco, até acumular tudo em minha boca, minha língua mergulhada no meio de toda aquela porra, sentindo o gosto, fiz questão de engolir tudo e de ainda fazer um barulho com a garganta quando engoli, pra ele saber que bebi tudo
Continuei a mamar, ele ainda estava duro, e eu também, fui para suas bolas moles e caídas, e mergulhei meu nariz no meio delas, para sentir seu cheiro, um cheiro delicioso de sabonete, que ele acabou de passar no banho, comecei a lamber elas
Ele soltava um gemido cada vez que expirava o ar de sua boca, sai de baixo da toalha, ele olhava pra mim com vergonha, me levantei e ele se levantou junto, foi até a cômoda e pegou a carteira dele que estava em cima, vasculhou um pouco dentro da carteira e puxou uma camisinha, quando vi a camisinha, um enorme sorriso se formou em meu rosto!
Ele foi caminhando pro sofá, enquanto soltava a toalha da cintura, a toalha caiu no chão, e ele se sentou no sofá pelado e ainda com seu pau duro, abriu o pacote de camisinha com a boca, e colocou a camisinha em seu cacete
Eu estava muito feliz com o que via, todo o desejo que eu tinha na infância quando brincava de lutinha com ele, quando tomávamos banho de piscina ou quando via ele dormindo, agora tinha se tornado realidade
Eu logo desci meu short com a cueca desesperadamente de tão ansioso, ficando só de camiseta, subi no sofá, e me sentei de joelhos no meio de suas pernas, de frente pra ele, com meus braços apoiados em seus ombros largos, a rola dele tocava minha bunda, ele ficou tímido com minha iniciativa, por isso desviava o olhar pras paredes e pro chão ao invés de olhar em meus olhos, ele deveria estar se sentindo culpado por isso ter chegado tão longe, mas ele sabia que era o que nós dois queríamos
Fui com as mãos para seus peitos recém banhados e por isso ainda gelados, comecei a passar a mão, o som suave de minhas mãos se arrastando em seus peitos era o que ouvíamos além do som de um filme que estava passando
Com a mão direita eu segurei o pau dele, enquanto a outra estava em seu peito
Fui guiando seu cacete na minha bunda, seria melhor se tivesse lubrificante, mas no momento ninguém tinha, então fui sentando, ainda segurando o cacete dele, foi entrando de vagar, quando vi que estava entrando soltei a mão, respirei fundo e sentei de vez, ele levantou a cabeça com a boca aberta gemendo, aquela dor me dava prazer, pois era a dor que a rola do meu irmão fazia em mim, então não importa o quanto doía, era meu irmão ali, meu irmão que fez parte de boa parte de minha vida, ter outro tipo de relação com ele além de relação de irmão me excitava
Minha bunda descia até encostar em sua virilha e depois subia, comecei a rebolar fudendo o pau dele que desaparecia no meu cu cada vez que eu sentava
Não conseguiria descrever a dor que senti com aquele cacete dentro de mim, e ele percebeu isso pela expressão dolorida de meu rosto
Eu olhava o rosto dele, e aquilo era extremamente delicioso, aquele homem se contorcendo de prazer, seus olhos fechados e apertados com força, enquanto seus dentes se serravam, seu gemido arrastado
Aquilo tudo me fez gozar em seu peito, após gozar cai em seu peito melado, com minha cabeça deitada em seu ombro e meus braços o abraçando, enquanto minha sua rola ficou penetrada dentro de mim
Fiquei uns minutos junto a ele com ele dentro de mim, foi delicioso, o cacete dele não amoleceu, e ficou duro todo o momento
Depois disso nos vestimos e ele foi embora, não nos falamos mais durante uma semana, achei ter estragado nossa relação de irmãos, fiquei me culpando por isso, e fiquei a semana toda triste mas não arrependido, pois eu tinha amado tudo aquilo
Até que ele me enviou uma mensagem, uma foto, a foto era de seu lindo pau duro, e em seguida tinha uma mensagem dizendo “Acho que meu pau sente saudades da sua boca”
Naquele dia eu fui até a casa dele, no momento em que a esposa dele estava no trabalho e os filhos no colégio, e ele me comeu a tarde toda
Ele não sentia mais prazer com a esposa, então eu o ajudei com isso por uns dois anos, mamando ele e sendo comido por ele por todo esse tempo, poder ajudar ele o dando prazer, era o suficiente pra me dar prazer também