Comi minha paixão da escola

Um conto erótico de Dimitri Dimitri
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 01/06/2020 14:30:38

Nos tempos de escola eu era apaixonado por Renata. Branquinha, cabelos e olhos castanho escuros, boca rosada, a garota dos meus sonhos na época. Por conta de sua magreza, seus seios médios se destacavam, sempre esticando a blusinha do uniforme. Eu era cabação e nunca tive coragem de chegar nela, até que ela começou a namorar e minhas chances se acabaram de vez. Terminamos o ensino médio como amigos e, nos meses seguintes, enquanto esperávamos vestibulares e vagas em universidades, sempre conversávamos para manter o contato e matar a saudade do convívio em sala.

Na metade do ano, ela veio me contar que tinha terminado o namoro. Não fiquei triste, mas também não cheguei a ter esperanças. Nossas conversas se tornaram ainda mais frequentes e, umas semanas depois, ela me contou que tinha passado num vestibular e que se mudaria de cidade em alguns dias. Aquilo foi um choque pra mim, logo agora que estávamos conversando bastante, ela ia embora. O desespero me deu uma certa coragem e consegui ir me abrindo aos poucos e nossas mensagens se tornaram mais íntimas também. Na sua última semana, Renata me disse que queria me encontrar para matar a saudade e se despedir.

Combinamos que eu passaria na casa dela para irmos tomar açaí. Eu fui todo animado, e fiquei decepcionado em saber que seu irmão mais novo ia também. Fomos, conversamos e foi tudo ok. Com o garoto lá, a conversa não teve muita intimidade. De volta a sua casa, ficamos conversando sozinhos no quintal, ela me disse que tinha adorado o encontro e que ia sentir muitas saudades. Enquanto eu falava sobre como me sentia, nos abraçamos naturalmente e foi tão reconfortante para ambos que simplesmente nos beijamos. Apenas um beijo, mas delicioso e significativo para mim.

Finalmente minha paixão havia sido correspondida, mas logo no momento em que ela ia embora. Naquele dia ela me mandou uma mensagem dizendo que teria uma festinha de despedida na casa de uma amiga e que ela queria muito que eu fosse. Não pensei duas vezes e, no dia seguinte, eu estava lá. A princípio, eu não sabia como deveria agir na frente das outras duas meninas, mas Renata me recebeu com um abraço apertado e um rápido beijo, me puxando pra sentar perto dela e segurando minha mão. Fomos conversando, as meninas foram bebendo e nós nos pegando no sofá cada vez com mais intensidade. Dava pra sentir o tesão no ar e até na cara das amigas que observavam nossos beijos.

A dona da casa veio até nós com cara de safada e sussurrou no ouvido de Re, então ela se levantou e me puxou pela mão até o quarto da amiga, que ficou rindo junto com as outras. Eu fiquei super nervoso com a situação e Re quis ir direto ao ponto, tirou minha bermuda e começou a mamar meu pau ainda meio mole. Fui ficando ansioso para ele endurecer logo, não conseguia aproveitar o prazer da situação e fui ficando cada vez mais mole. Tivemos que voltar pra sala com o fracasso e a decepção estampados no rosto. Não falamos nada, mas as meninas entenderam o que tinha acontecido e riram. Apesar disso, Re sentou no meu colo e continuamos nos beijando com tesão.

Então, esperta e safada, ela ficou de costas pra mim e se deitou sobre meu peito, deixando uma visão perfeita de seus peitos pela blusinha decotada. Fui relaxando e comecei a colocar a mão por dentro do decote. As amigas ainda riam, fazendo brincadeiras, mas eu relaxei e o tesão voltou a sobressair. Antes de ela tomar alguma atitude, eu a carreguei nos braços até o quarto e a joguei na cama, me deitando por cima e beijando seu corpo todo. Deu pra ouvir as amigas cochichando atrás da porta. Com paciência, tirei sua roupa toda e chupei os peitos que já tinham me inspirado tantas punhetas na vida. Quando fui chupar a bucetinha, ela pediu pra me chupar, eu, claro deixei. Não sei se ela não tinha tanta experiência, mas o boquete não era tão gostoso mesmo, mas consegui segurar a ereção.

Quando eu ouvi alguém reclamando que não estava ouvindo gemidos, eu virei ela na cama e chupei sua buceta com vontade, sentindo o gosto, me lambuzando e causando gemidos ainda tímidos. Sem perder tempo, abri suas pernas e meti com força. Senti seu corpo amolecer e que ela se entregava pra mim, aquilo me deu ainda mais tesão e comecei a socar com toda a minha força. Re, agora, praticamente gritava seus gemidos, me puxando para beijar minha boca e movimentando o quadril na minha sintonia. Enquanto seu rosto ficava vermelho, ela colocava seus olhos escuros e intensos nos meus, piscando a cada vez que meu pau entrava e saía daquela buceta encharcada. Era a mistura perfeita de um amor de muito tempo e o tesão do momento.

Apesar da pouca experiência, gozamos juntos, alucinados. Não sei como, mas consegui continuar metendo, e ela começou a gritar muito alto, tremendo, conforme meu corpo batia no dela estalando. As meninas não aguentaram e abriram a porta pra ver o que estava acontecendo. Ficamos com muita vergonha mas não paramos. Não conseguimos interromper o ritmo dos nossos corpos e confesso que foi uma delícia ver o tesão estampado na cara das amigas gostosinhas dela. Botei ela de quatro, puxei seu cabelo, e alternei o ritmo e a intensidade até Re gozar de novo e uma das meninas tentar participar. A gente não quis e Re ficou muito brava com ela, mas eu até que me senti satisfeito de ver que não tinha mais ninguém rindo.

Depois ficamos sabendo que filmaram a transa e que alguns gemidos da Re viraram áudios que as amigas usavam nos grupos. Ela foi embora e, depois de um tempo, acabou voltando com o ex. Eu fui só uma fase pra ela, mas ela sempre será um pouco sonho e um pouco lembrança nos meus pensamentos.

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