Uma noite inesquecível

Um conto erótico de Hades Englert
Categoria: Heterossexual
Contém 835 palavras
Data: 08/06/2020 00:34:17

Aquelas curvas, os gemidos ao sentir meu toque, seu corpo suado mas com um aroma delicioso, era simplesmente maravilhoso aquilo. Tocar sua intimidade, sentindo toda aquela umidez que causei, fazer ela ir à loucura... Jamais eu esqueceria aquela mulher. Seus gemidos quase inaudíveis, e outrora ensurdecedores, eram tão doces, me enlouqueciam por completo, me faziam querer mais e mais daquele corpo. Apenas tocar não era suficiente, eu precisava sentir o sabor daquilo que tanto tocava, que tanto admirava, e assim o fiz. Passar a minha língua por aqueles lábios enormes, colocar o dedo para aumentar o seu prazer, ouvir ela gritando... Ah, que cena! Passar a mão no que mais parecia uma cachoeira, de tanto que ela gozava, era incrível.

Eu conseguia ver que ela estava exausta, mas eu não, eu queria mais, queria violar aquela sua intimidade que me chamava, que implorava por uma penetração. Meu membro pulsava loucamente, chegava a doer, mas uma dor que eu sabia que logo iria passar, assim que eu adentrasse aquela intimidade que me aguardava à minha frente. Só de sentir o toque de nossas intimidades... Meu corpo estremeceu. Então, enfim, entrei. No começo, apenas movimentos lentos, ela recusava por um momento, a dor era grande. Mas, depois... Era tão rápido que eu perdia a noção de tudo. O bater dos nossos corpos, seus gritos desesperados, a minha vontade de a fazer gozar, o ranger da cama... Todos os sons em uníssono, levando a minha mente a um estado desconhecido, de prazer imenso.

As estocadas eram agressivas e infinitas, eu poderia ficar ali a noite toda, sem problema algum. Para aumentar o seu prazer, assim como o meu, a posicionei de quatro e voltei ao movimento. Era uma experiência maravilhosa sentir o interior daquela intimidade, tão úmido e quente, nem apertado nem aberto, no tamanho certo. E aqueles gemidos violentos... Quanto mais tapas, mais gritos. Sua bunda estava mais vermelha que seu batom todo manchado. O vem e vai incessante, nada podia me parar naquele momento, o que eu mais queria ali era fazer ela gozar mais uma vez, as outras três não foram suficientes. Coloquei ela por cima de mim, queria ver ela quicar loucamente, mesmo estando totalmente esgotada, eu não ligava. Então, sem querer, meu membro entrou no lugar errado, mas, para a minha surpresa, ela não saiu, deixou. Eu conseguia perceber a dor em seus gemidos iniciais, ela ainda se acostumava com aquilo, e quando se acostumou... Meu prazer era esgotar ela. Nunca havia sentido tanta dor e prazer ao mesmo tempo quanto naquela noite, aquele misto de sensações era simplesmente magnífico.

Vi que ela havia gostado da mudança, então decidi que iria acabar com aquele orifício que aparentava ser tão macio e inocente, só que comigo ele deixaria de ser. Ouvir os seus gemidos durante a troca de entradas foi maravilhoso, eu não podia ver seu rosto naquele momento, mas imaginava a expressão dela. Ali já se passava mais de meia hora, como eu aguento muito, decidi ficar mais. Seu número de gozadas era 7, eu com certeza conseguia mais que isso, com certeza. Para a deixar descansar um pouco, decidi voltar com a minha língua para aquele paraíso, sentir o seu sabor depois de tantos orgasmos... Que delícia! Lambendo e lambendo, fazendo com que ela se contorcesse mais e mais, sentindo ela tremendo de mais uma rodada de gozo. Me senti bem. A minha mão fazendo movimentos rápidos em seu clitóris, aquele gozo jorrando como uma bela de uma cachoeira, seus gritos e seu tremor me levando à loucura... Ah, que mulher!!!

Eu senti que já estava judiando demais de seu corpo, que ela merecia enfim um descanso, mas, para isso, eu precisava finalizar, e prometi que não seria nenhum pouco gentil.

- Agora eu vou finalizar, mas não ache que serei mais gentil agora. Eu vou com tudo.

- Vem, eu quero mais - aquilo me deixou louco.

A posicionei deitada, de costas para mim, e a mandei empinar a bunda, eu precisava acabar com ela. Iniciei as estocadas, fiz de um jeito mais violento que antes, pois eu sabia que aquela noite não teria bis. Trocando de lugar para ouvir seus gemidos aumentarem, e aumentando intensidade sempre que o fazia, como ela tremia. Duas gozadas em pouco tempo, me senti satisfeito com aquilo, então vi que podia enfim terminar. Pela primeira vez em todo aquele tempo de sexo, ela veio me chupar, pois até então eu não havia permitido. E como ela chupava bem... Queria ficar para sempre ali. Não me aguentei por muito tempo, me deixei levar por aquele veludo em sua boca, que envolvia o meu membro e o encharcava, fazendo com que sua boca deslizasse facilmente por ele. Tirei ele da sua boca e deixei todo o meu gozo sair em seus peitos, aquela cena era simplesmente linda.

Eu sei que nunca mais iria a ver, mas tive certeza de que aquela noite eu jamais iria esquecer. Judiei tanto daquele corpo, proporcionei tanto prazer, me deliciei com cada momento daquela foda.

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