Regina e a Irmandade - A Carta

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 3191 palavras
Data: 08/06/2020 14:52:01

Regina e a Irmandade – A carta

Após a aventura em Londres, que havia terminado com nossa briga e tentativa de romper com a Irmandade, soubemos que não era bem assim. Bernard, o Francês ( aquele com fetiche por pés), nos explicou que havíamos recebido tatuagens em segredo, e mesmo sem braceletes ou tornozeleiras, seríamos identificados. Mais: em termos esotéricos, já éramos iniciados na Ordem, em oposição ao Caos.

E, obviamente, recebemos o pacote com uma tornozeleira e coleira, mais uma pulseira, diferentes das que tínhamos anteriormente e joguei fora lá na masmorra do castelo em Londres.

Junto das jóias, havia apenas um cartão onde estava escrito “Por favor, leiam a carta”.

Tivemos que procurar a carta no meio dos papeis da viagem. Eu costumava guardar tudo em uma pasta, que já estava dentro de uma gaveta em nosso quarto.

Encontrei o envelope. Eu achei que era uma carta de Nguvu ou da Agência, mas eu estava enganado, era de Bernard. Isso era menos pior, se fosse do Negão eu nem leria. Mas comecei a ler para Regina ouvir...

O texto da carta dizia:

“Estimados irmãos :

Saudações ( seguido de termos que não devem ser revelados):

Espero que estejam recuperados após a experiência que, estou certo, foi traumática para ambos, mais ainda para a querida Regina, a quem estimo imensamente, tenho a certeza que sabem disso. E é justamente por este afeto que enviei ao seu endereço, e devem receber logo que chegarem, alguns presentes. Como devem notar, são parecidos com aqueles que vocês possuíam anteriormente. A tornozeleira e a coleira de ouro com corrente, que mandei confeccionar exclusivamente para Regina, mais a pulseira masculina, são elementos que identificam um ramo europeu da Irmandade, do qual sou o “chefe supremo” ( o termo é outro, mas não pode ser descrito). Em qualquer lugar do mundo, se os usarem, os adeptos saberão que estão sob a proteção deste ramo da Irmandade. Isto os coloca em um patamar acima do ramo onde iniciaram. Espero que reflitam bem sobre todas as experiências positivas que tiveram, seus insólitos encontros , sem no entanto esquecer as tribulações por que passaram. Lembrem-se que após a “noite escura” sempre há o Sol que volta a brilhar.

Um abraço

Nos liames que nos unem aqui e além

Bernard “ ( seguido de alguns símbolos esotéricos)

Olhei para minha amada esposa. Ela havia passado por momentos terríveis. No entanto, parecia extremamente calma, mesmo após a leitura da carta. Ela pensou por uns momentos, então disse:

“ - Pode ser que um dos ramos originais da Irmandade seja na França, e tenha havido algum desvio quando foi implantada aqui. Talvez Meister e Nguvu tenham mudado rituais, acrescentado coisas que não constavam originalmente nos ensinamentos tradicionais . Podem ter incluído coisas apenas para o seu prazer pessoal, ou, pior, para usar as pessoas para os seus fins egoístas.

“- Mas aí estamos colocando Meister e Nguvu no mesmo nível... e supostamente Nguvu estava do nosso lado...”

“- Eu já não acredito nisso. Ele se aproveitou, e muito bem, da minha curiosidade e ingenuidade. E confiei no Walter, achei que, por ele ser nosso amigo de tanto tempo, nunca deixaria que algo de mal nos acontecesse.”

“- E se ele foi manipulado mentalmente ? Lembre-se que você quase me acertou com aquela adaga...”

“- E levei um monte de chicotadas e fui torturada por três dias e três noites, porque fiquei transtornada com aquilo.” Ela fez uma pausa. “-Mas pode ser. Ele pode ter sido induzido ou mesmo enganado por Meister, aquele patife!”

Pensamos bem, e decidimos por dar um voto de confiança a Bernard. Além do mais, a tornozeleira e coleira de Regina eram realmente espetaculares.

Após a decisão, Regina não perdeu tempo, tirou a camiseta que estava usando e ficou totalmente nua. Colocou a tornozeleira e a coleira, prendeu a corrente na argola, e me entregou a ponta.

“-Agora me leva pra passear, já estou pronta!” disse, rindo. Eu realmente tive vontade de sair com ela desse jeito, ela estava deslumbrante, mas a vizinhança iria estranhar. Coloquei a pulseira, era bem melhor que a anterior.

Linda como ela estava , fiquei tentado a mostrá-la em algum lugar, e sei que minha esposa gosta quando é admirada e elogiada . Mas tivemos aquele problema anterior, onde em um clube de swing ela viu um colega de trabalho.

“- Será que não tem nenhuma festa nos clubes da cidade? Você gostaria de ir?”

“- Você sabe que sim. Só que teria que ser com máscaras, por causa do trabalho, né?”

Naquela semana não havia nada. Mas fui até o estúdio dar uma olhada nas máscaras, temos uma boa coleção. Como uma coisa leva à outra, aproveitei e montei a câmera fotográfica no tripé e arrumei o estúdio para tirar umas fotos.

“- Ah amor, será? Eu não estou arrumada para fotos...”

“- Que nada, você está linda! Vamos tirar algumas, depois você vê qual máscara ficou melhor para quando a gente sair”.

“- Mas vou ter que tomar um banho e ajeitar o cabelo, pelo menos”. Concordei.

Enquanto ela se arrumava, arrumei o fundo preto na parede, posicionei as lâmpadas , coloquei uma música para tocar. Led Zeppelin, geralmente é Rock pesado que temos como trilha sonora.

A luz do celular acendeu, provavelmente alguma mensagem. Curiosamente, era o Walter ( que já foi mencionado na primeira parte da série de contos , e que foi quem começou essa história). Walter foi nosso parceiro de ménages por alguns anos, um amigo de confiança...até os acontecimentos recentes.

“- E aí, amigo, tudo bem?”

“- Tudo”

“- Andaram meio sumidos”

“- Estivemos em Londres. Pensei que soubesse”

“-Não, eu não soube de nada. Por que eu deveria saber?”

“-Porque fomos através da Irmandade”

“- Nossa. Como é que ninguém me avisou?”

“- Acho melhor conversarmos pessoalmente. Venha aqui em casa”

Nisso, Regina sobe a escada. Nua, apenas com a tornozeleira e a coleira. Belíssima, eu nunca me canso de elogiar porque é verdade mesmo...

“- Ah, você já arrumou tudo. Cadê a máscara?”

“-Escolhi algumas , coloque esta...”

Passei a ela uma que eu escolhi. Começaríamos com essa, depois passaríamos para outra.

Tiramos uma série de fotos. Em pé, deitada no sofá, de joelhos, de quatro... em uma sessão de fotos, geralmente bato algumas centenas, depois escolho algumas. Essa é a vantagem do digital.

Após mais algumas fotos, vi a tela do celular acender. Talvez fosse o Walter chegando. Resolvi fazer uma surpresa para minha esposa. Coloquei uma venda nos olhos dela, dizendo que ia experimentar umas fotos com ela vendada. Em seguida, prendi as mãos dela nas costas.

“- Vamos fazer umas desse jeito, faz de conta que está esperando para um ritual sexual”

“- Assim você já vai me deixando com tesão. Quer colocar o plug também?” Ela já estava pensando que a sessão ia virar sexo. Peguei o gel que sempre está à mão no estúdio, lubrifiquei o plug e o cuzinho dela, e o introduzi lentamente. Ela ficou de joelhos no tapete.

Recebi uma mensagem:

“-Já estou aqui no portão”.

“-Vou abrir os portões. Entra e suba sem fazer barulho, estamos no estúdio, em cima.”

Com o controle remoto, abri o portão externo, e depois o da garagem. O volume da música estava alto, então não dava para ouvir os portões abrindo e fechando. A porta que dava para a escada que levava ao estúdio ficava na garagem , então meu amigo subiu devagar.

Ele ficou deliciado com o que viu. Regina estava nua, de joelhos sobre o tapete do estúdio, vendada e com as mãos amarradas nas costas. Ele me olhou, como que perguntando se podia chegar perto dela, e eu fiz um sinal que sim. Em seguida, ele começou a acariciar de leve os cabelos dela.

“- Ah...eu sabia que as fotos eram um pretexto pra me comer.”

Walter ia bem devagar, ele tocava Regina de leve, nos ombros, nas costas, na nuca, nos seios... minha esposa começou a suspirar de leve.

Então ele se ajoelhou na frente dela e roçou os lábios nos dela.

“-Você chamou alguém diferente aqui?” E sorriu. Já havíamos feito parecido antes.

Ele acariciou os seios dela, passou as mãos pela cintura e quadris. Apertou a bundinha dela de leve.

Ela então reconheceu o cheiro dele, ele sempre usava a mesma colônia.

“- Walter ! O que está fazendo aqui?” Ela parecia meio zangada.

“- Calma , ele veio nos visitar!” Para evitar algum atrito maior, soltei as mãos dela e tirei a venda dos olhos. Ela pegou o pano preto que servia de fundo para as fotos e cobriu parcialmente o corpo, sentando em seguida no sofá.

“- Acho que antes de pensar em me agarrar, você tem que explicar muito bem o que o seu amigo Meister aprontou!” Ela estava mesmo zangada.

“- Querida, ele disse que estava preocupado com a gente, que nem sabia da nossa viagem a Londres...”

“- Sei. Tá. Conta outra.”

“- Verdade, Regina, eu não sabia de viagem nenhuma. “ Então eu falei:

“- Primeiro você tem que explicar por que sumiu no meio daqueles treinamentos lá naquele lugar. E por que permitiu que o Meister aprontasse tudo o que ele aprontou.”

“- Olha, eu acho que fiz uma grande bobagem. Me deixem explicar, vou tentar contar o máximo possível, talvez vocês entendam. “

“- Vai falando”. Minha esposa olhava torto para ele, não era um bom sinal.

“- Durante o meu primeiro casamento, eu conheci um casal que fazia parte da Sociedade Secreta. Eles nos contaram superficialmente como era. Ficamos curiosos e, após um bom tempo, eles nos contaram mais alguma coisa. Depois eu soube que, uma vez demonstrado o interesse, o casal era observado e analisado, até que era convidado para a Iniciação.

Fomos iniciados, mas a minha ex ( Walter havia separado há alguns anos) era bem “fraquinha” em relação a sexo, mal aguentava meia hora trepando. O Meister, que era nosso instrutor pessoal então, orientava de várias maneiras, mas a coisa não ia para a frente. Chegou a um ponto onde a Sociedade disse que daquele nível ela não passaria. A seleção havia sido rigorosa, mas de cada dez casais que passam pela primeira iniciação, apenas dois chegam aos níveis mais elevados. No entanto, mantive meus estudos e contato com eles, principalmente Meister, que trabalhava no mesmo setor que eu no meu emprego. Eu me propus a sugerir algum casal que eu achasse que realmente reunia condições para entrar na Irmandade. Acabei me divorciando, não apenas pelo sexo mas também por outros motivos... Tempos depois você me apresentou ( falou olhando para mim) a Regina, e tudo mudou. Na primeira vez que fizemos um ménage, eu fiquei delirando. Eu nem acreditava, era muita coisa! E continuamos, Regina sempre disposta, conseguia derrubar nós dois na cama e ainda tomava umas cervejas pra comemorar... sem citar nomes, acabei revelando ao Meister que havia um casal que tinha uma carga sexual imensa, que ficava horas e horas fodendo, e continuavam se curtindo, inclusive já tinham feito ménage e swing. Ele ficou muito interessado, perguntou há quanto tempo vocês estavam juntos, e depois insistiu para que eu comentasse com você ( falou novamente olhando para mim)sobre a Irmandade, em termos genéricos. Quando Regina mencionou “sexo sem limites”, vi a oportunidade de falar sobre o assunto.”

“-Mas você sabia de tudo o que acontecia lá...” Regina começou a falar, mas ele interrompeu:

“- Nem tudo. Como eu disse, minha ex não passou de um certo nível. A iniciação dela nem chegou perto da sua. Cada mulher é testada antes, avaliada e depois é feita uma iniciação especial, feita apenas para ela. E eu nunca tinha visto um ritual daquele porte ou tão elaborado como o que você passou”

“- Conta outra, essa não colou.”

“- Sério! E quando, inicialmente, Meister disse que eu seria o seu acompanhante durante o dia, fazendo sexo com você, eu fiquei entusiasmado. Afinal, já tínhamos intimidade suficiente para ficarmos sozinhos, sem problemas.

“- Isso é verdade. Mas depois Meister resolveu assumir essa parte, junto com o Negão. Continue.”

“- o Negão Nguvu, depois do primeiro ritual, ficou muito interessado em você. Ouvi ele conversando com o Meister, dizendo que queria fazer outros rituais com você, que ele havia sentido algo diferente, que ia experimentar coisas diferentes. Então, algumas coisas pelas quais você passou eu não tinha visto antes, como o lance com o cavalo, por exemplo.

“- Era como uma fantasia pessoal dele ou alguma experiência com energia sexual?”

“- Isso eu não sei dizer ao certo. Mas alguns grupos modificam os rituais para incluir seus desejos pessoais, suas fantasias, acreditando que irão obter melhores resultados no controle da energia sexual.”

E por que você sumiu?

“-Meister me disse que a partir daquele ponto, pessoas do meu grau não poderiam acompanhar os eventos seguintes, e que ele me colocaria a par do que acontecesse, mais tarde. Só que ele sumiu do trabalho. Depois ficamos sabendo que ele havia ido fazer uma trilha no mato, e foi atacado por um animal selvagem. Também me disseram que ele estava no mosteiro da Irmandade, e que tinha poucas chances de voltar a falar ou andar normalmente, estava muito mal”.

Eu então olhei bem firme para o meu amigo e disse:

“- Então você não sabe por que Meister ficou naquele estado?”

“-Não. O que aconteceu, de verdade?”

“- Meister quis se aproveitar de Regina. Não “aproveitar” no sentido de ter relações sexuais com ela, porque isso ele fez e ela consentiu, mas ele queria extrair dela toda a energia que ela possuía, sem se preocupar se isso iria matá-la ou não. E o mesmo aconteceu com o Negão, Nguvu”

Tentei contar mais detalhadamente o que acontecera, que Meister e Nguvu várias vezes comeram a buceta e o cu de Regina, e ela tinha orgasmos cada vez mais fortes. Até que ela entrou em um orgasmo muito prolongado, que durou várias horas, e essa foi a oportunidade que Meister viu para tentar sugar a energia de minha esposa. Nesse momento, ao que parece, a realidade como a conhecemos se alterou, e a Iniciação, como se tivesse voltado no tempo, se replicou em três realidades paralelas, com algumas diferenças entre elas.

“- Péra aí, agora você está enfiando ficção científica na história...” Então Regina interferiu:

“- Mas foi isso exatamente o que aconteceu. Vivemos três realidades diferentes. Isso significa que a energia sexual é tão potente que é capaz de alterar a realidade como a conhecemos. E somente com muito esforço, conseguimos derrotar o seu suposto amigo Meister.

“- Como assim, vocês o derrotaram? Foram vocês que o deixaram naquele estado?”

Eu me apressei em dizer:

“- Não. Foi um Lobo Negro, o próprio lobo que ele tinha. Só que ele havia acorrentado Regina e a estava chicoteando. Talvez o Lobo tenha considerado aquilo uma agressão, e o atacou”. Regina me deu uma olhada, ainda enrolada no pano do estúdio, e sorriu.

“- Ele estava chicoteando você? Por que?” Olhou para minha esposa com ar surpreso.

“- Ele disse que eu era uma puta que precisava ser humilhada”

“- Mas que puta sacanagem!!”

Acabei me convencendo que Walter, estando em um nível inicial da Irmandade e desconhecendo a real estrutura deles e a parte que incluía manipulação de energias ( para ele talvez se tratasse de um grupo que fazia surubas e orgias sexuais apenas), havia sido usado para nos atrair – principalmente Regina – para um dos círculos internos da Irmandade. E Nguvu havia visto a oportunidade de tirar as “casquinhas” dele também.

Regina olhou para nosso amigo com uma certa pena. Ele ( como algumas pessoas que leram a série de contos) mão havia entendido nada.

Ela soltou o pano preto de fundo do estúdio, e se levantou, mostrando-se totalmente nua.

“- Acho que a confusão foi explicada. Tive umas ideias para fotos, e Walter pode ajudar”.

Ela ficaria nua, Walter colocaria um paletó que tínhamos no estúdio, e faríamos uma sessão estilo

BDSM, ele vestido e ela nua. Inicialmente com uma máscara estilo veneziano, depois sem máscara. Depois, Regina ficou mais animada e pediu para que ele ficasse pelado, e fez umas fotos mais ousadas.

Não houve penetração durante as fotos, mas ele deu umas chicotadas leves nela, uma hora parece que ela deu umas lambidas no cacete dele. E rolaram uns bons amassos.

Depois que tiramos fotos suficientes ( se é que existe isso), fomos tomar umas cervejas na sala, coloquei um DVD com um show de Rock na tevê. Minha esposa continuou nua, com a coleira e a tornozeleira, sentada entre nós dois. Nosso amigo comentou:

“- Que bonita essa coleira, a tornozeleira também! Parecem as que você tinha lá no mosteiro. Mas são bem diferentes.”

“- São mesmo.” Regina já estava com tesão depois das fotos, e a bebida a deixou mais solta. Ela se virou e me beijou na boca, claro que virando a bunda para o lado do nosso amigo. Walter pegou os pés dela e começou a acariciá-los. Ele sabia que ela gostava.

Eu beijava minha esposa e acariciava seus seios, enquanto Walter beijava os pés e tornozelos dela. Minha esposa pediu então:

“-Faz uma massagem em mim? Estou meio dolorida de ficar posando”. Passei ao nosso amigo um pouco do óleo especial que trouxemos após a Iniciação. Deixei que ele fizesse a massagem , ele é muito bom nisso. Ela ficou deitada de bruços no sofá. Ele massageava as costas dela, pressionando os músculos.

“-Aiii isso é bommmm...”. Ele começou lentamente na nunca, foi descendo pelos ombros e pela coluna. Quando chegou na bunda,ficou um bom tempo massageando os glúteos, Foi descendo até os pés. Massageou as solas, os calcanhares, os tornozelos, os dedos... pressionou um ponto nas solas, outro no hálux, que aumentam a intensidade dos orgasmos femininos, e depois subiu novamente, agora pressionando os pontos eróticos mais acima. Chegou às nádegas, massageou longamente um ponto entre o ânus e a vagina, depois se concentrou no cuzinho. A seguir, fez com que ela se virasse de costas. Massageou dos pés à cabeça, e depois voltou para os seios, descendo pelo ventre e chegando à bucetinha. Ele passava o óleo no clitóris, e minha esposa suspirava, a respiração mais rápida. Eu passei a acariciá- la também. Quando vi que ela ia gozar, beijei-lhe a boca. Ela gozou, um orgasmo prolongado. Walter, então, deitou-se sobre ela, penetrando sua buceta, colocando as pernas dela apoiadas nos ombros dele. Ela gozou de novo, enquanto eu continuava a beijá-la na boca.

Eu me sentei no sofá, ela veio por cima e sentou com a bucetinha no meu cacete. Walter veio por trás dela, colocando o cacete no seu cuzinho, fazendo uma DP. Regina gozou forte, urrando e gemendo.

Depois, fomos tomar um banho.

Walter precisava voltar para a casa dele, e se despediu, dando um prolongado beijo em minha esposa. Regina parecia mais tranquila, após saber que nosso amigo não tinha envolvimento direto com as sacanagens que aconteceram depois.

Fomos deitar mais tranquilos essa noite. Antes de dormir, porém, dei mais uma pesquisada sobre festas com máscaras em nossa cidade.

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Comentários

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Excelente !!! Aguardamos detalhes das tatuagens que não podem ser vistas.

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As Aventuras de Regina
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