#Tédio, só que não
Meu nome é George , tenho 65 anos ,1,80m, com o peso variando entre 84 e 85 quilos, solteiro por opção , estou em plena forma física ,sou calvo com olhos castanhos claros ,sem modéstia alguma ainda recebo muitos elogios por parte das mulheres e de alguns homens .
Também por opção moro com minha mãe que já idosa necessita de alguns cuidados o qual divido com meus irmãos que moram próximo .
Devido aos meus esforços e de minha família, hoje moramos em um apartamento muito confortável na Asa Sul de Brasilia.
Agora que vocês me conhecem vamos ao meu relato .
O dia amanheceu quente , ainda eram sete horas,mas o sol invadia o quatro pela fresta da persiana. O calor e a baixa humidade do ar me incomodava e não consegui ficar na cama embora ainda estava com preguiça de levantar . Ainda debaixo do chuveiro comecei a planejar o que tinha que fazer ,em especial naquele dia acordei enfadado ,mesmo assim listei como necessidade ,fazer minha caminhada de pelo menos quarenta minutos na esteira e à tarde fiquei de decidir após o almoço se iria a sauna ou ao cinema, na realidade queria fugir daquele tédio.
Após meu exercício diário o qual não abro mão ,recebi um telefonema de meu irmão pedindo um favor
⁃ George hoje eu teria que acompanhar o Pedro,o empreiteiro para ver o seu apartamento antigo ,ele vai fazer o orçamento para os pequenos reparos e pintura, só que acabei me atrapalhando e marquei outro compromisso, você poderia fazer isto por min?
⁃ Claro , que hora devo estar lá ?
⁃ Marquei com ele as 16 hs na portaria do prédio
⁃ Ok estarei lá
Apesar de sempre ouvir falar de Pedro o empreiteiro ainda não o conhecia.Meus planos de cinema ou sauna teriam que ser adiados .
Cheguei com uma antecedência de dez minutos ao prédio é assim que entrei o porteiro anunciou que havia um senhor a minha espera .
Quando coloquei meus olhos nele veio a sensação de que o conhecia de algum lugar, embora não conseguisse identificar de onde, nos cumprimentamos.
Senti que ele estava desconfortável, e isto me deixou mais intrigado ainda
⁃ Boa tarde sr.Pedro , o meu irmão deve ter avisado o senhor que serei eu que vou a companha-lo na vistoria.
⁃ Sim ,ele me ligou
Sua voz saiu baixa e tímida, estendi a mão para um comprimento, mais uma vez senti que ele estava nervoso, sua mão transpirava.
⁃ Vamos subir
No elevador voltei a ter a sensação de que o conhecia ,tentei de toda as formar lembrar de onde conhecia aquele homem, e não conseguia , ele por sua vez tentava fugir dos meus olhares o que me deixava também sem graça .
Ao entrar no apartamento já não resistindo mais soltei :
⁃ Sabe desde que o vi na portaria estou com impressão que o conheço mais não consigo lembrar de onde mais que esforce
⁃ Sim nos vimos uma vez
Falou tão baixo que quase não consegui ouvir, seu nervosismo parece que aumentará .
Com supresa respondi:
⁃ É mesmo , desculpa não consigo lembrar e olha que já tentei
Mesmo muito nervoso ele voltou a falar
⁃ Foi no cinema de filmes eróticos tentamos alguma coisa mas não estava preparado e acabei saindo .
Nesta hora me lembrei perfeitamente do fato , no dia não entendi nada o cara havia me deixado na mão depois de iniciar um transa, estávamos ao lado da tela do cinema, no dia fiquei puto e cheio de tesão.
Agora era eu que estava nervoso e com uma pouco de vergonha,mesmo assim investi
⁃ Lembro bem agora , você me deixou cheio de tesão naquele dia, até entendo você era um lugar público e você é bem tímido , mas estamos só é poderíamos tentar o que acha ?
Ele era um homem com uma estatura mediana, pele clara, grisalho porém um pouco calvo, com expressões masculinas muito fortes, um olhar sério e penetrante, não era do tipo atlético, nem muito menos do tipo "deus grego", mas seu perfil era exatamento o tipo de homem que gosto.
Mas ele logo foi falando que não tinha experiência com homem, e não sabia se teria coragem de transar comigo, memo assim eu insisti, pois estava sentindo muito tesão por aquele coroa e sentia que ele tinha gostado de mim também. Ele estava muito nervoso e eu podia sentir sua respiração trêmula, acho que isso me deixava ainda mais excitado. Ele concordou em ir a suíte do apartamento onde ainda havia uma cama ,mas deixou claro que não sabia se iria conseguir quebrar a barreira da insegurança, nesse momento senti que eu teria que agir rápido, para quebrar aquele gelo, que já estava me incomodando. Quando entramos na suíte ele foi direto ao banheiro, fiquei esperando por alguns minutos, até ele decidir sair do seu esconderijo momentâneo. Aquilo me pareceu uma situação bem constrangedora, mas eu nao iria perder a chance de foder aquele coroa que me deixou tão exitado, então, quando ele finalmente saiu do banheiro, eu o esperava nú no meio do quarto, ele levou um tremendo susto e isso eu percebi em seu olhar congelante e sem reação, aquela pessoa paralisou e não se moveu, mas com certeza pensou em fugir. Fui em sua direção e lhe abracei fortemente, tentando passar-lhe segurança. comecei a acariciar suas costas e a beijar sua nuca, passei a mão na sua bunda e percebi que ele estava relaxando, fui bem paciencioso e continuei as caricias delicadas, passei a mão no saco dele e senti que o pau estava meia bomba, foi ai que aproveitei pra tirar aquele caralho volumoso e muito gostoso fora de sua braguilha, deci com a cabeça beijando seu corpo ainda vestido até encontrar a cabeça do caralho daquele macho que cada vez mais se sentia relaxado, fiz um boquete bem gostoso, engulindo o caralho até onde conseguia, chupei o saco dele, ele tinha umas bolas muito gostosas, senti que ele começou a passar as mãos em minha cabeça, deixando bem claro que sua insegurança tinha ido embora. subi até sua boca e lhe dei um beijo intenso e demorado, foi um beijo muito apaixonado. Vi aquele homem que a pouco estava totalmente inseguro, se transformar em um amante ardente. famos para a cama onde o despi totalmente, ele deixou e eu continuei beijando-o, fui subindo meu corpo deslisando minha bariga pela sua boca até meu caralho alcançar sua boca , ele imediatamente me chupou intensamente, fudi a boca dele por alguns minutos, com movimentos rápidos e segurando a cabeça dele bem forte.Me virei e fizemos um 69 bem demorado, foi muito exitante aquele momento em que chupavamos um ao outro, comecei a lamber as bolas dele e fui até o seu cuzinho, comecei a lamber e ele retribuia com deliciosa chupadas em meu caralho. Depois de algum tempo nos lambendo e chupando Pedi para penetrar o cuzinho dele, quando percebi que sua insegurança estava voltando, mas logo falei que eu seria carinhoso e não queria machucá-lo, só queria lhe dar prazer, assim como ele estava me dando muito prazer. Deitei na cama e pedi pra ele sentar em cima do meu pau(com lubrificante) e controlar a abertura do seu cuzinho, ele fez isso meio desajeitadamente, mas senti que mesmo ele controlando a situação, estava sentia muita dor. No entanto, assim mesmo ele prosseguiu, e vagarosamente o caralho entrou completamente naquele cuzinho virgem, ele começou a fazer movimentos leves com o corpo, gemia muito, e logo começou cavalgar cuidadosamente. Eu fui muito paciente e deixei ele controlar a situação o tempo todo,os movimento foram ficando mais intensos e eu via o prazer que ele estava sentindo em seu rosto, e suas expressões eram de muito prazer. A cavalgada ficou muito gostosa, aquele cuzinho apertado fodendo meu pau me deu muito prazer, foi quando ele falou que iria gozar, e que não pode controlar, pq gozou sem ao menos colocar as mãos no pau, foi uma gozada maravilhosa, motivada pela massagem do meu pau em sua prostata, acho que ele jamais imaginou ter uma ejaculação assim, soquei mais um pouco no rabo dele até sentir que ia gozar. Como usamos preservativo, tirei o pau pra fora e gozei sobre sua barriga, foi uma gozada e tanto, com um jato ,eu estava muito exitado, pois aquela situação toda, foi realmente exitante. Tomamos banho juntos nos acariciamos por mais alguns instantes e fomos pra casa. Trocamos contato e como ele sempre estava fazendo algum serviço para o meu irmão e com certa frequência, houveram mais alguns encontros. Posso dizer que foi muito bom enquanto durou...
Este conto é uma obra de ficção qualquer semelhança com a realidade é apenas coincidência .