Na época de escola sempre tive muitos amigos, sempre gostei de esportes e por ser sempre simpático costuma fazer amizades bem fácil. Na época, com 17 anos, era magro, cabelos e olhos pretos e já com um dote de 19 cm.
Estávamos no início do ano letivo, iria reencontrar meus amigos e tudo foi bem excitante como esperado. Eu só não sabia que seria mais excitante ainda quando conhecesse o aluno novo, Re (como irei chamá-lo aqui).
Re morava na região sul do país e veio para o Rio de Janeiro após a separação de seus pais. Era um menino bem atraente, também com 17 anos, era bem forte por gostar de academia, tinha os cabelos castanhos e olhos verdes. Ele realmente era muito lindo.
De início já fui comprimenta-lo como sempre faço com todos e me apresentei. Ele parecia ser bem tímido, mas essa timidez não durou nem 1 semana. O tempo passou rápido e Re já estava enturmado, fazendo brincadeiras, falando palhaçadas e ele começou a despertar um tesao incontrolável dentro de mim.
Ele aparentava ser hétero e eu convicto da minha sexualidade, mas somente meus melhores amigos sabiam que eu era gay. Re sempre andava comigo, mas não sentia a confiança de contar para ele sobre minha sexualidade.
No auge da adolescência, sempre fazíamos sociais e festinhas e numa dessas aconteceu algo inesperado. Estávamos todos bebendo muito, cervejas, vodka e muitos já tinham ido embora após tarde da noite.
Eu, Re e alguns amigos iríamos dormir na casa e ficamos até de madrugada bebendo. Estávamos na churrasqueira quando Re me chamou até a garagem da casa. Entramos no seu carro e ele começou a conversar comigo sobre amizade. Agradeceu por eu ter acolhido ele quando chegou na cidade e na escola e que amava ser meu amigo.
Até aí tudo bem, tudo normal. Respondi dizendo que também amava ser amigo dele e que gostava muito de como era nossa amizade, até que ele me surpreendeu com a seguinte pergunta:
- Cara, eu amo nossa amizade e preciso te perguntar isso... você é gay?
- Sim
- E porque nunca me contou?
- Eu não me sentia confortável, achei que pudesse perder o contato com você, sei lá!
Nos sempre fomos muito colados e saímos muito juntos, ele pegava as meninas que sempre davam mole pra ele enquanto eu flertava com os garotos kkk. Ele nunca presenciou, mas enquanto ele estava se pegando com as garotas eu já estava beijando vários carinhas.
Depois que ele fez essa pergunta, sua reação foi me abraçar e chorar. Disse que jamais me deixaria de lado pela minha escolha e que sempre queria estar do meu lado. Confesso que fiquei sem reação também, mas aquele abraço me despertou alguma coisa. Saímos do carro e voltamos para a churrasqueira continuar a beber.
Continuamos bebendo vodka e nossa amigo, dono da casa, disse que iria dormir, mas que podíamos ficar a vontade. Concordamos em ir dormir também e Re ficaria no mesmo quarto que eu. Estávamos bem tontos e achamos melhor tomar um banho antes de dormir. O quarto que ficamos era uma suíte e Re resolveu ir primeiro, fiquei deitado esperando e tentando melhorar a tontura que a bebida havia causado quando escuto um barulho dentro do banheiro. Re tinha caído e fui ajudar, quando cheguei ele estava no chão, rindo muito e já estava pelado.
Eu nunca tinha visto um pau tão grande mesmo mole, aquilo me deu um tesao muito anormal, meu pau ficou duro na hora e quando fui ajudá-lo a levantar acabei esfregando minha rola nele. Ele percebeu, mas não falou nada. Só pediu que eu o ajudasse a ficar em pé. Acabei entrando no box do chuveiro com ele. Eu não conseguia controlar meu tesao e fiquei de pau duro o tempo todo enquanto ele se banhava. Acabamos o banho e ele voltou para o quarto, enquanto eu terminava de me secar.
Quando deitamos, já tinha passado um pouco da tontura e começamos a conversar:
- Cara, agora podemos falar abertamente sobre isso. Eu vi que você ficou de pau duro enquanto eu tomava banho, você me acha atraente?
- Não vou mentir, eu acho você muito gostoso, pena que não tem nenhum irmão gêmeo gay seu kkk
- E nem precisa...
Quando Re falou isso, tirou o lençol que estava se cobrindo e punhetar a rola dura, me olhando fixamente. Eu entendi o recado e não perdi tempo, cai de boca naquela pica que devia ter uns 20cm, não muito grossa, mas era perfeita. Comecei a chupar com muita vontade, lambi as bolas lisinhas e senti que Re estava passando o dedo na entrada do meu cuzinho.
Estávamos ofegantes já, deitamos um de frente pro outro e ele disse que queria me fazer de putinha, perguntando se eu queria dar para ele. Eu nem pensei duas vezes e já comecei a beija-lo, sendo correspondido e não parava de punhetar aquela pica gostosa. Coloquei ele deitado na cama, fiquei por cima daquele corpo gostoso e fui beijando seu pescoço, peitoral, abdômen, até chegar naquela pica gostosa de novo. Suguei tanto que sentia a baba daquela pica na minha língua.
O Re ainda me botou de 4 e começou a chupar meu cu, dizendo que precisava me atolar com a pica dele, que ia encher meu cuzinho de porra a noite toda. Começamos a fuder, sentei devagar no pau dele para me acostumar e quando entrou tudo fiquei um tempo parado até começarmos a fuder de verdade.
- Ai caralho seu cu é uma delicia, vou te dar a melhor foda da sua vida!
- Eu to doido pra sentir sua porra dentro de mim, me fode!
Quando falei isso, Re começou a bombar meu cu gostoso, tinha uma pegada gostosa e nem se importou de alguém iria escutar o barulho das estocadas que ele me dava no rabo. Ele fodia com tanta pressão que eu sentia o saco dele bater no meu cu, eu estava com a cara afundada no travesseiro gemendo de tanto tesao.
Trocamos de posição por várias vezes e meu cu já estava ardendo de tanto levar pica, mas eu não queria que acabasse. Comecei a quicar nele e beijar aquela boca maravilhosa, até que, depois de uns 40 minutos de foda, ele vem perto do meu ouvido e fala:
- Posso encher seu cu? Não to aguentando segurar mais...
- Só deixo se você gozar muito, quero sentir seu leite quente dentro de mim seu safado!
Nisso, Re aumentou o ritmo das estocadas ate que parou de meter e me abraçou com muita força, senti seu pau pulsar muito e ele deve ter dado uns 6 jatos de porra dentro de mim. Eu gozei na barriga dele sem nem tocar no meu pau.
Quando sai de cima do seu pau, era tanto leite que vazou pela minha coxa e me senti realizado com aquela foda. Fomos tomar outro banho e quando estávamos debaixo do chuveiro começamos a nos tocar e as picas já estavam duras de novo, mas dessa vez eu queria leite na garganta.
- Re, quero te mamar e quando for gozar enterra esse pau todo na minha garganta!
Comecei a mamar com muita vontade e ele estava se contorcendo de prazer, ainda se recuperando da gozada que tinha dado no meu cu. Eu estava de joelhos mamando aquela pica e olhando para de prazer que ele estava fazendo, foi quando ele me deu um tapa na cara e meu tesao foi a mil. Ele começou a fuder forte minha boca e disse que ia gozar. Fiz uma garganta profunda naquela pica e senti o leite escorrer pela minha garganta.
Eu ainda não tinha gozado e Re começou a chupar meu pau, mas pediu que eu não gozasse em sua boca. A mamada foi tão boa que quando fui gozar tirei o pau da sua boca e jorrei tanto leite que deixei sua cara branca de tanto gozo.
Terminamos nosso banho e fomos dormir exaustos já com o dia amanhecendo. Transamos outras vezes depois dessa, mas vou deixar para contar em outro momento, espero que tenham gostado!