Este é um caso real, acontecido há mais ou menos 10 anos. Evidentemente não darei nomes nem detalhes para que eventualmente sejamos identificados.
Eu sou um coroa de 60 anos e tenho uma empresa de representação comercial no interior do estado de São Paulo. Tenho colegas que representam os mesmos produtos por muitos lugares e muitas vezes acabamos travando uma boa amizade. Um desses caras mora numa cidade próxima e nos tornamos muito chegados. Aproximamos nossas famílias a ponto de nos reunirmos vários finais de semana na minha chácara para aquele tradicional churrasquinho.
Na época, uma das empresas que representamos fez um lançamento em São Paulo e combinei com esse amigo de irmos juntos, uma vez que a cidade dele fica no meu caminho para a capital. Seria uma reunião de um dia, de modo que voltaríamos no final da tarde ou começo da noite. Na tarde do dia anterior à viagem ele me ligou dizendo que tinha um grande negócio a fechar no dia seguinte e que não poderia ir e que estava muito angustiado de não poder ter as informações que julgava muito importantes ao negócio. Como ele e a mulher eram sócios e tocavam tudo juntos eu disse para ele que, assim sendo, seria bom que ela fosse. Ele concordou, disse que falaria com ela e se ela topasse, me falaria em seguida.
A esposa do meu amigo topou. No dia seguinte eu a peguei em casa e fomos à reunião. Sinceramente, nunca tinha me interessado nela como mulher, mesmo sendo ela uma quarentona bem atrativa. É claro que lá na chácara, quando ela estava de biquini na piscina junto com minha esposa e nossos filhos, eu tinha notado seu corpo todo certinho, suas pernas grossas e seus seios um pouco mais que médios. Até porque ela era bem morena, pele jambo, totalmente diferente da minha mulher. Mas era só isso. Jamais eu a teria cantado, até porque sentia uma grande amizade pelo seu marido. Mas naquele dia aconteceu algo inesperado.
A viagem de ida foi bem tranquila. Em pouco mais de uma hora e falamos de muita coisa, além dos negócios. A reunião, surpreendentemente terminou mais cedo do que o esperado, logo no final da manhã. Cavalheirescamente convidei minha amiga, vou chamá-la de Amanda, para almoçar. Ela argumentou que deveríamos voltar pra casa e no caminho, parar num posto pra tomar um lanche. Assim fizemos.
Ao deixar o hotel onde ocorreu a reunião, a caminho do estacionamento, ela retomou um assunto que me havia passado despercebido pela manhã. Recomeçou a falar sobre os desacordos com o marido nos negócios e que isso não ia nada bem. Eu, sem querer me intrometer, fiquei só escutando. O assunto foi se tornando mais intimo e ela passou a falar do relacionamento matrimonial, me contando que também não ia lá essas coisa. Pouco depois chegamos a um posto, na Raposo Tavares, região conhecida como estrada dos amores, em função da sua história com os motéis que existem por lá.
Amanda escolheu uma mesa num canto da lanchonete e para minha surpresa, sentou ao meu lado. Enquanto esperávamos o lanche, ela continuou o assunto sobre seu casamento e em determinado momento, percebi ela estava chorando. Tentando acalmá-la, eu disse que as coisas eram assim mesmo, que isso é coisa que acontece com os casais, etc. e tal. Na sequência ela disse que o marido não a procurava há mais de seis meses e que, por isso, se sentia péssima. Estava achando que era uma mulher feia e sem atrativos. Ela estava de cabeça baixa e sem pensar em possíveis consequências eu passei meu braço pro trás da cadeira, toquei em seu ombro e disse que eu não achava nada disso. Contei que quando nos reuníamos na chácara, olhava seu corpo e suas pernas na piscina e na tentativa de levantar o moral dela, disse que tinha medo que minha mulher percebesse meus olhares para uma mulher tão sensual. Ao mesmo tempo puxei-a um pouco pro meu lado. Ele virou a cabeça e como estávamos muito perto, ficamos com o rosto bem próximo um do outro. Foi o que bastou para que se iniciasse um beijo. Primeiro um leve selinho lábio com lábio. Imediatamente ele acabou em um grande beijo de língua, quente e sensual. Dentro de minha calça as coisas começaram a acontecer. Sem pensar eu disse que precisaríamos sair dali, sem demora. Ela foi se levantando. Paguei a conta e saímos em direção ao carro. Eu entrei no primeiro motel à beira da estrada. Nenhum de nós falou com o outro até quando parei o carro dentro da garagem do apartamento. Eu olhei para ela e perguntei: "tem certeza?". Ela não respondeu e disse: "vamos entrar e conversamos".
Ela vestia uma calça jeans bem justa e uma blusa branca, meio que transparente e sem mangas que a deixavam especialmente atraente. Ao fechar a porta do apartamento me virei e a vi em pé, perto da cama. Me olhava com ar de envergonhada, mas me disse: "eu adorei aquele beijo". Estava respondida minha pergunta. Cheguei junto dela e dei-lhe outro beijo, colando nossos corpos e comecei a cariciar suas costas, delicadamente. Amanda começou a me tocar por cima das calças e tentar soltar meu cinto. Percebi sua ansiedade e entendi que ela estava mesmo precisando de uma transa. Calmamente disse a ela para que se acalmasse, pois devido ao termino adiantado da reunião, teríamos a tarde toda pra nós. Com calma tirei sua blusa e depois o sutiã. Pude ver seus seios com a marca do biquini e os mamilos pequenos arrepiados. Beijei delicadamente cada um deles, sem pressa. Ela respirava forte e rápido. Ao mesmo tempo fui soltando sua calça e tirando de seu corpo. Carreguei-a para a cama e comecei a tirar a minha roupa. Meu pau estava duro como pedra e o tesão estava grande. Neste caso, a surpresa fazia o tesão subir a níveis altíssimos. Ao me ver nu ela estendeu a mão em minha direção e disse: "dá pra mim, quero ele". Eu pensei que ela estava me pedindo para penetrá-la, mas me enganei. Assim que cheguei perto ela se ajoelhou na cama, pegou meu pau com delicadeza, fez alguns movimentos lentos de vai e vem e começou o melhor boquete que já tive. Primeiro lambeu com gosto a cabeça. Depois, aos poucos foi engolindo todo ele, pouco a pouco. Eu em pé na beira da cama e ela me chupando como quem sabia exatamente o que estava fazendo. O tesão foi nas nuvens. Logo pedi pra ela parar, pois era um negócio tão bem feito que eu iria gozar rápido demais.
Me sentei ao lado dela e beijei seus lábios novamente. Pude sentir o gosto do meu pau na sua boca. Fiz com que ela se deitasse e comecei um banho de língua lento e carinhoso. Desci beijando seu pescoço. Depois de cada beijo eu dei uma lambidinha, quente e molhada. Fui até os mamilos e demorei um pouco mais, brincando com minha língua ao redor deles, beijando e depois lambendo. Ao mesmo tempo minha mão acariciava com delicadeza aquelas coxas, macias e malhadas. A pele macia deixava ver o arrepio discreto de uma mulher cheia de tesão. Aos poucos fui descendo, beijando seu umbigo e seu ventre. Nesse momento ela enfiou as mão entre meus cabelos e empurrou minha cabeça pra baixo. Tirei sua calcinha devagar, apreciando o que tinha por debaixo com muita atenção. Uma bucetinha totalmente depilada, marcada por queimado de sol de um minúsculo biquini. Calmamente comecei a beijar suas pernas. Os joelhos, subindo pelas coxas. Amanda estava toda arrepiada e ao perceber minha intenção, afastou delicadamente as pernas. Me coloquei de joelhos entre elas e levantei-as pelo joelho. Fui descendo beijando e lambendo as coxas pelo lado de dentro. Amanda gemia e se contorcia dizendo coisas sem sentido. Respirava forte e descompassado. Cheguei à virilha e demorei um pouquinho nela, lambendo gostoso. Com a língua toda cheia de saliva, lambi a buceta dela de baixo pra cima, bem devagar.
Neste momento minha amiga foi à loucura instantaneamente. De imediato começou um orgasmo intenso, louco e descontrolado. Levantou o quadril jogando minha cabeça pra cima e depois me prendeu entre suas pernas. A buceta dela estava toda dentro da minha boca e minha língua penetrava aquela vagina até onde dava. Amanda urrava de prazer e dizia pra eu não parar. Isso me deixou muito excitado e continuei chupando aquela delicia de mulher. Depois de um tempo ela foi se acalmando e eu diminui minha atividade mas ainda ouvia seus gemidos e suspiros. Sentia ela me agarrar os cabelos e se contorcer de forma descontrolada, mesmo estando mais calma. Ela começou a puxar minha cabeça pra cima, fazendo com que eu fosse me acomodando na posição papai-mamãe e me disse sussurrando: "você me fez gozar como uma princesa, agora quero que me coma como uma rainha". Com o tesão enorme que eu sentia, sem pensar penetrei a buceta dela, de uma vez só. Ela deu um suspiro de prazer acompanhado com um rugido forte e me agarrou com força.
- Isso, mete em mim, quero ser sua por inteiro, quero que seja meu homem, me faz gozar até derreter.
Comecei a bombar um vai e vem lento mas forte, sentia ela me agarrando com loucura com as pernas nas minhas costas, enquanto acompanhava meus movimentos. Nosso corpos faziam um balé sobre a cama. Eu não sabia quanto tempo conseguiria segurar aquele tesão. Ela gemia coisas sem sentido e suspirava forte, o que fazia as coisas ainda mais sensuais. Minha sorte foi quando Amanda disse que iria gozar de novo. Instintivamente aumentei a velocidade do vai e vem. Em instantes gozamos juntos, um orgasmo longo, forte, delicioso. Desfalecemos sobre a cama, agarrados um ao outro e só aí me dei conta que acabara de gozar dentro da buceta da mulher do meu amigo. Um pensamento cheio de confusão me atormentou por instantes. Mas logo me veio à cabeça algo que ela havia dito no início da nossa transa. Me lembrei que ela havia dito: 'quero ser sua por inteiro, quero que seja meu homem'. Uma ideia louca me fez abandonar esse pensamento ruim, quando fixei no 'ser sua por inteiro'. Eu cobraria isso ainda naquela tarde.