Depois da minha primeira experiência sexual eu comecei a me questionar sobre muitas coisas. Sou gay? Tenho fetiches por cheiros ruins? Se sou gay, por que eu não sentia atração pelo Lucas e sim pelo tio dele? Como na época a tecnologia era muito limitada seriam respostar que eu teria que obter sozinho, até porque mesmo com um computador em casa eu estava em constante supervisão da minha avó ou da minha mãe. Sendo assim eu precisava obter mais respostas, primeiramente sobre essas questões básicas que ficavam rondando minha cabeça.
A primeira resposta que eu obtive foi sobre o porquê de o cheiro do Theo ser tão atrativo. De fato não se tratava de ser um cheiro bom ou ruim, se tratava de ser algo vindo dele, pois mesmo que em alguns pontos ele tivesse um cheiro ruim, ele não era um homem porco, não comparado ao meu pai que rara as vezes eu vi tomar banho ou trocar de roupa. Então tendo em mente isso, pra mim era como se ele fosse capaz de literalmente extrair hormônios através do odor dele, pois até então nunca tinha me passado pela cabeça pegar cueca de algum outro homem pra cheirar, mas mesmo assim eu precisava saber concretamente se tratava-se de gostar de cheiro ruim ou gostar do cheiro do Theo.
Em um certo ponto eu percebi a frequência com que eu mentia para minha avó, minha mãe e para o Lucas era tão grande que eu não entendi ainda como todos não descobriam nenhuma delas. O Lucas achava que o computador da minha casa está quebrado e minha avó acha que eu tenho que ir até a casa dele para fazer um trabalho em grupo. Essa não é a primeira vez nessa semana que eu faço isso, e pra mim não é um problema mentir ou não, mas de dez vezes que eu vou até a casa do Lucas, duas eu vejo o Theo, isso era muito frustrante. Se pelo menos essas duas vezes que eu vejo ele, ele me tocasse ou deixasse eu toca-lo valeria a pena toda a mentira criada.
A mentira que eu criei desta vez não era completamente mentira, pois mesmo o computador da minha casa não estando quebrado, eu ainda não sabia mexer nele. Então eu só alterei alguns fatos pra ir até a casa do Lucas.
Chegando nós fomos direto para o quarto dele onde ele tinha um computador. Eu evitava perguntar sobre o Theo para não parecer estranho, mas desta vez eu queria muito saber sobre o porquê de o tio dele estar hospedado no escritório e não no quarto de hóspedes.
- Lucas, se sua casa tem um quarto sobrando, por que seu tio fica no escritório?
- Olha, minha mãe disse que é porque nós usamos com mais frequência o quarto do que o escritório, mas eu acho que é mentira, ela só quis que ele ficasse lá em baixo porque não gosta dele e estando lá a frequência que os dois vão cruzar o caminho é menor.
Em primeiro momento não fez sentido, até porque ele sai para ir ao banheiro, e o banheiro comunal fica na parte de cima da casa, mas lembrei que ele também fumava, então ele não sai do quarto só pra ir ao banheiro, ele também vai a cozinha, a sala e no quintal para fumar, de fato ele estando lá em baixo reduz bastante a quantidade de vezes que a mãe do Lucas teria que encontrar ele.
Como eu já havia passado o dia todo na casa do Lucas e já estava anoitecendo, ele mesmo sugeriu que eu dormisse lá, eu aceitei na hora mas não se tratava só de mim, eu tinha que pedir pra minha avó. Liguei pra ela e mesmo não estando contente com isso ela deixou porque fazia bastante tempo que eu havia dormido lá e expecificamente aquele dia era sexta-feira. Lucas separou uma roupa dele pra eu dormir e então foi tomar banho para vestir o pijama, dessa vez eu queria ver o Lucas pelado pra saber o que eu ia sentir, também pensei em cheirar a cueca dele só pra saber se era o cheiro ou expecificamente o cheiro do Theo que me fazia ficar excitado. Primeiro eu tentei observar pela fresta da fechadura, mas eu só conseguia ver a silhueta dele pois o box era bem escuro. Girei a maçaneta e pra minha sorte estava destrancada. De qualquer forma eu não poderia entrar lá mas se eu estivesse meu braço poderia pegar a toalha dele forçando ele sair do banheiro.
Alguma minutos se passaram até eu ouvir o Lucas pedido para que eu pegasse a toalha pra ele, nesse momento eu fechei os olhos e fingi estar dormindo pois só assim ele sairia do banheiro. Funcionou! Primeiro ele colocou só a cabeça pra fora do banheiro para ver o quarto, quando ele viu que eu estava "dormindo" ele colocou a mão na frente do pau dele e foi caminhando até a toalha que eu tinha colocado na cama. Eu vi o suficiente, o Lucas era magro e bem branco também, não tinha pelos em nenhuma parte do corpo, exceto alguns bem ralos na testa do pau. Nossos corpos eram bem parecidos até certo ponto, e de fato eu não senti tesão nenhum nisso. Depois de um tempo que o Lucas se deitou pra dormir ele começou a roncar, o que me fez acreditar que ele realmente havia dormido. Me levantei e fui até o banheiro onde havia o cesto de roupas sujas dele e que já por cima de tudo era possível ver uma cueca. Peguei e primeiro análisei, não parecia tão nojenta, não estava amarelada e nem freiada, então eu cheirei. De fato, não me excitou, mas ainda sim era um cheiro bem gostoso, lembrava vagamente o cheiro do tio dele, só que de uma forma bem suave e misturada com amaciante. Voltei pra cama e comecei a refletir sobre isso, e lembrar da cueca do Theo que estava na minha casa, automática mente eu fiquei de pau duro, mas ali não me parecia um lugar propenso a uma punheta, e foi aí que eu tive uma idéia. Já era tarde então provavelmente os pais do Lucas estavam dormindo ou pelo menos na cama. Levantei novamente e pisando na ponta dos pés fui até as escadas, desci e chegando na sala pude notar que por baixo da porta do quarto do Theo saia uma luz bem fraca e azulada, provavelmente vinha do computador então era bem provável ele estar acordado, fui até a porta do quarto e bati duas vezes, por um momento eu achei que era uma péssima ideia e queria voltar correndo pro quarto mas quando ele abriu a porta vi que era tarde demais.
Dessa vez ele usava uma samba-canção com uma abertura na frente, uma regata branca e a barba dele estava bem grande.
- Sim? - Ele disse depois de ter aberto a porta, me visto e eu não ter dito nada.
- Oi... Sabe o que é... Eu não conseguia dormir e queria saber se você não poderia me mostrar mais vídeos iguais aquele que você me mostrou. - Eu estava claramente nervoso e tenso.
Ele pensou por alguns segundos sobre o que eu havia dito me olhou de cima a baixo e:
- Claro que sim, entra aqui, vou te mostrar no computador hoje.
Eu entrei no quarto dele completamente duro e tenso, ele fechou a porta e eu ouvi passar a chave e trancar. Eu estava um pouco arrependido dessa ideia, queria voltar no tempo, mas já era tarde. Ele sentou na cadeira do computador, foi pra mais perto e disse "senta aí" apontado pra cama, eu sentei e fiquei olhando fixamente pra tela do computador enquanto ele pesquisava algo no Google.
- O que você está afim de ver hoje? - Ele disse com um sorriso malicioso.
- Não sei, talvez o mesmo que o outro?
Enquanto eu respondia ele já começou a apalpar o pau por cima da samba-canção.
- Quer fazer uma coisa diferente hoje?
- Diferente como? - Respondi apreensivo
- Fazer igual essa mulher, olha - Ele clicou em um vídeo com o título "Putinha Rainha do Boquete" - Você pode colocar na boca igual ela.
Me pareceu meu interessante, mas o pau dele era bem grande e claramente não caberia na minha boca. Mas mesmo assim eu quis tentar.
- Pode ser.
Ele afastou a cadeira da frente do computador, ficou de frente pra mim e pediu pra que eu ajoelhasse na frente dele, fiz isso e ele colocou o pau dele pra fora da samba-canção. Ainda estava mole e era bem peludo.
- É só colocar na boca?
- Você tem que chupar também, igual um pirulito sabe?.
Acenei com a cabeça com a cabeça então ele colocou a mão na minha nuca e puxou minha cabeça em duração ao pau dele. Com a outra mão ele direcionava o pau dele pra minha boca, as mãos dele eram tão grandes que quase cobriam minha cabeça inteira.
Quando eu coloquei na boca ainda estava mole, então coube muito bem, mas segundos depois ele já estava endurecendo, e ficou tão grande que só cabia a cabeça do pau dele na minha boca, mas ainda sim ele forçava minha cabeça contra o pau dele fazendo ir até o fundo da minha garganta. Eu engasgava, tossia e fazia ânsiade vômito, mas deixei ele continuar fazendo pois toda vez que eu fazia ânsia ele dizia:
- Isso caralho... que delícia...
Era tão excitante ouvir isso que eu podia deixar ele fazer qualquer coisa comigo só pra poder ouvir mais:
- Olha pra mim, deixa eu ver essa cara de putinha.
Meus olhos estavam lacrimejando e minhas bochechas coradas por causa do calor e da ânsia. O pau dele tinha um gosto levemente salgado que foi desaparecendo com o tempo, o cheiro era diferente do cheiro da cueca dele, era muito suave, quase não dava pra sentir cheiro nenhum. Em um ponto ele puxou meu cabelo afastando minha cabeça do pau dele, olhou pra minha cara e enfiou o dedo na minha boca.
- Chupa igual você chupa minha piroca.
Fiz o que ele mandou e enquanto fazia pude sentir o pau dele pulsar de tanto tesao e ainda segurando meu cabelo ele começou a bater uma punheta bem rápido com o pau direcionado para o meu rosto. Não demorou muito para um jato quente de líquido branco saísse do pau dele e atingisse meu olho, sobrancelha, nariz, boca... Praticamente meu rosto todo. Foi quando ele me soltou, passou o dedo pelo meu rosto direcionando todo o líquido pra minha boca e mandou eu engolir todinho. Fiz como ele mandou e a princípio era um gosto um pouco amargo e salgado, mas nada muito incomodo, o que realmente foi ruim era a textura que parecia muito com catarro.
- E aí, curtiu? - Ele me perguntou enquanto eu levantava.
Acenei com a cabeça dizendo que sim e ele disse:
- Se você gostou mesmo, tem mais coisas que a gente pode tentar da próxima vez.
- Tudo bem. - Respondi com um sorrisinho já indo pra porta.
- Até mais então, Cesinha.
- Até mais.
Quando eu saí do quarto percebi que minha cueca estava toda molhada, mas como era possível se eu nem me toquei? Eu subi bem lentamente pro quarto, fui pro banheiro e bati uma punheta. Sinceramente? Nunca gozei tanto na vida.
[CONTINUA...]
[CAPÍTULO 4: DEDADA]