Para quem não leu o conto anterior, recomendo ler para entender essa continuação...
Depois de chupar o pau do meu pai no motel, ele me levou de volta para o carro, e me colocou no banco de trás, ainda pelada e com as mãos presas atrás do meu corpo pelas algemas. Começou a dirigir de volta para casa e eu me abaixei, com medo de que alguém pudesse me ver pelada ali.
Assim que chegamos em casa vi o rapaz que tinha me buscado no centro.
Como estava pelada, tentei me esconder atrás do corpo do meu pai, mas ele me segurou pelo braço, me mantendo ao seu lado. Tentei me encolher, mas meu corpo nú estava todo exposto.
— E ai, tudo certo? — Meu pai perguntou pro rapaz.
— Não, ainda to arrumando e instalando as coisas, vai demorar mais um pouco. — Respondeu e então o rapaz olhou pra mim e sorriu com malicia. — Aposto que ela vai gostar.
— Tenho certeza que essa cadelinha vai amar.
Eles riram e meu pai começou a me puxar para seu quarto.
Eu estava morta de vergonha, me encolhendo a cada passo e tentando fugir do olhar malicioso do rapaz. Fiquei feliz quando meu pai fechou a porta do quarto, mas ainda sentia muita vergonha. Não sabia o que ele tava aprontando, só sabia que não era assim que eu imaginava realizar minha fantasia. Eu só queria transar com um cara gato e sentir o prazer que aquele mundo de submissão oferecia, mas no fundo, acho que não estava pronta para ser tratada como uma qualquer.
Meu pai sentou na cama e me fez ajoelhar na sua frente.
— PResta bem atenção Mel... A partir de agora, eu sou seu dono. Eu sei que você não acredita que eu possa te adestrar e fazer você se comportar como cadela, mas eu prometo que vou te tornar a melhor putinha dessa cidade. — Ele falava com carinho, acariciando meu rosto. Senti um pouco de vergonha. — O que você acha? hã?
— Pai me desculpa. —Eu disse. — Eu sei que o que eu fiz foi errado, e entendi o castigo que esta me dando, eu prometo que nunca mais vou..
— Shiiiiu!! — Ele me cortou. — Eu não quero ouvir seus arrependimentos cadelinha, eu to aqui pensando num nome pra você: cadela, putinha, apertadinha... Qual desses você prefere?
Comecei a chorar, pq eu conseguia ver que meu pai não estava brincando com nada daquilo.
Então o primeiro tapa veio. Ele bateu na minha cara com força.
PLAFT PLAFT PLAFT.
Deu varios tapas, meu rosto ardia e devia estar todo vermelho, enquanto eu ainda chorava.
— Se você for boazinha, eu não preciso bater em você.
Ele deu mais um tapa.
— Entende? — PErguntou e eu balancei a cabeça, concordando rapido. — Então fala.
— Eu entendi pai, eu vou ser boazinha. — Falei para agradá-lo.
— Vai ser minha putinha?
— Sim, vou ser sua putinha.
— Isso mesmo. — alisou meu rosto onde ardia e fiquei com medo dele bater de novo. — Se você for uma má garota, eu vou te castigar, mas se for boazinha, eu te recompenso... Vai ser assim de agora em diante.. Mas não se preocupa com isso, depois da sessão de fotos eu te explico as regras.
Meu pai me jogou na cama de barriga pra cima, e ficou me encarando. Tentei pensar sobre o que ele quis dizer com sessão de fotos, mas nada me vinha a mente, será que ele iria trabalhar ainda naquele dia? Ouvi barulho de martelo ao longe, e imaginei que fosse as coisas que o rapaz tava instalando pro meu pai. Senti o medo fazer meu corpo tremer, o sorriso malicioso do meu pai me fazia ter certeza de que eu não ia me livrar dessa situação, então eu sabia que devia ser boazinha para não sofrer mais.
Ele se aproximou da cama e abriu minhas pernas com força, me deixando arreganhada e exposta pra ele.
— Chora não filha. — Sua voz era calma e ele começou a acariciar minha xaninha, passando a mão pelo meu grelhinho, até ele endurecer, tentei me segurar, mas logo minha buceta tava molhada e meu seios durinho, denunciando que eu tava sentindo prazer com seu toque. — Viu? Seu corpo mostra o quão biscate você é, sua buceta já ta toda molhada pra mim. — Ele riu e eu me encolhi, envergonhada. — Relaxa filhinha, eu sou seu pai, vou realizar seu sonho de ser uma putinha cadela, e comigo você não precisa se preocupar. Agora seja boazinha e pede pra eu te foder pede?
Ele continuou acariciando minha xana, apertou um biquinho do meu peito, comecei a gemer baixinho, tentando em vão me conter e não demonstrar que eu estava excitada pelo seus toques. Logo ele deitou o corpo sobre o meu, beijando meu pescoço, chupando e marcando por ali, desceu a boca pela minha clavícula e foi até meu seio, chupando e mordiscando o biquinho. Não aguentei e gemi mais alto.
— Vamos putinha, fala pro papai foder essa boceta fala.
— Ahhhnn.. pai eu... hmm
— Pede puta, pede pau na sua boceta..
— Por favor pai, me fode... me mostra como é ter um pau na boceta... — Pedi, gemendo e apreciando seus toques por todo meu corpo.
Ele não pensou duas vezes em sair de cima de mim, abaixou a calça e a cueca, revelando seu pau cabeçudo. Encaixou na minha buceta e pincelou o pau por ali. Eu ainda era virgem, e nunca pensei que meu pai tiraria meu cabaço, mas tudo bem, eu estava louca de tesão, pedi mais uma vez e ele não demorou pra forçar seu membro dentro de mim. Enfiou tudo de uma vez, eu gritei de susto e dor.
Logo, sem nenhum carinho, ele já começou a se mexer, metendo com força e rapidez em mim, segurou minhas pernas e continuou metendo com pressa, falando um monte de obscenidades e me xingando de puta e vadia o tempo todo.
— Ai... isso ta doendo.. — Ardia e machucava, e ele metia com bastante força.
— Não era pau que você queria?
Ele continuou metendo, até que teve um pouco de dó de mim e voltou a mexer na minha buceta com a mão, estimulando meu clitóris e o prazer foi voltando, logo eu estava gemendo junto com ele, me tornando motivo de risada.
— A putinha já esta se acostumando é?
Ele continuou enfiando o pau em mim, eu queria poder soltar minhas mãos, mas além delas estarem presas, ele segurava meu corpo com as mãos, me mantendo preza em seu agarre. Percebi que começou a forçar o corpo mais rapido, metendo com força e gemendo grosso em cima de mim.
— Ahhh... isso puta... fala quem é teu macho... —Mandou e eu entendi que ele tava gozando, não perdi tempo.
— Eu sou sua putinha papai, você é meu macho. — Falei com voz manhosa e senti sua porra quente jorrar dentro da minha buceta.
Ele tirou o pau já mole e sorriu.
— Boa garota. — Falou e me levantou da cama, me deixando ajoelhada no chão.
Podia sentir sua porra escorrendo por minha perna, sujando tudo e caindo no chão. Ele se ajeitou, pegou uma caixa dentro do guarda roupa, se sentou na cama e me chamou para ficar pertinho dele. Dentro da caixa, tinha um kit de maquiagem.
— Ergue o rosto e fica paradinha. — Mandou e eu obedeci.
Ele passou uma sombra verde bem forte no meu olho, depois passou rimel, caprichou no blush e por ultimo passou um batom bem vermelho.
— Que carinha de puta. — Sorriu como se fosse um elogio.
A verdade era que ao mesmo tempo que tudo aquilo me excitava, eu sentia medo também, o barulho de furadeira fora do quarto me fazia lembrar que o rapaz ainda estava em casa, fazendo algo que ainda era um mistério pra mim.
Logo meu pai colocou uma coleira grossa no meu pescoço e apertou bem, sempre me elogiando, me dizendo que a partir de agora eu seria sua cadela. Eu queria chorar de novo, mas ele disse que se eu chorasse, além de borrar a maquiagem, ele iria me bater, e disse que seria bem pior que os tapas na cara.
— Agora vamos pra sessão de fotos cadelinha.
continua..
