Regina e a Sociedade do Sexo - Uma Estranha Tarde

Um conto erótico de Paulo - Claudia
Categoria: Grupal
Contém 1707 palavras
Data: 01/06/2020 18:32:45

Regina e a Sociedade do Sexo – Uma estranha tarde

Para entender melhor esta história, seria bom ler a série de contos da “Sociedade Secreta do Sexo”. Eu e minha bela esposa Regina havíamos passado por uma estranha Iniciação em uma Irmandade que, entre seus estudos teóricos e práticos, incluía o sexo ritual. Embora tenhamos passado por maus bocados, principalmente minha esposa, ficamos convencidos que esses contratempos haviam sido causados por um membro mal-intencionado, de nome Meister. Antes de retornarmos à nossa rotina diária, conforme eu havia dito, eu recebi uma pulseira masculina com alguns hieróglifos inscritos, e Regina uma tornozeleira de ouro, muito bonita, também com umas inscrições antigas.

Uma tarde, estávamos visitando uma joalheria, estávamos escolhendo uma jóia, eu sempre prefiro que minha esposa escolha junto comigo, afinal é ela quem usa... Regina estava muito elegante, além de linda ela se veste muito bem. Estava com um vestido curto, que deixava à mostra suas pernas perfeitas. A moça da joalheria nos atendeu muito bem, e reparou na tornozeleira “- Que peça linda! Deve ser muito rara!” Minha esposa apenas sorriu. Creio que o comentário chamou a atenção de um homem vestido elegantemente, sentado em uma mesa mais ao fundo. (Depois ficamos sabendo ser o proprietário da joalheria). Ele se levantou e nos cumprimentou “- Realmente, é uma tornozeleira única. Ela é feita sob medida, e suas inscrições se referem apenas a uma única pessoa. Você é uma mulher especial”. Dizendo isso, ele me apertou a mão, com um gesto diferente, e disse uma palavra-chave que o identificou como sendo um membro da Irmandade. Ele nos convidou a ir à sua sala particular, onde solicitou que nos fosse servido um cafezinho, e conversamos. “-Vejo que foram Iniciados recentemente. Sua esposa é realmente linda, parabéns! ”. Agradeci o elogio, Regina disse “- Obrigada, fico lisonjeada.” Ele, então, abriu um gabinete, e de lá retirou uma gargantilha de ouro, cravejada de rubis. “- Aceite isso como meu presente pessoal de boas-vindas”. “- Não posso, isso deve ser muito...” Ela ia dizer “caro”, mas ele a interrompeu, colocando um dedo nos seus lábios. “- Faço questão “. Quem leu os contos, sabe que, a não ser em casos específicos, as mulheres não devem recusar atender aos desejos sexuais dos membros da Irmandade, visto que era este o desejo delas ao ingressar ( “sexo sem limites” havia sido o que Regina desejara ). Ela, então, permitiu que ele lhe colocasse a gargantilha no pescoço. Conversamos um pouco sobre amenidades, e, claro, o Sr. Adrian ( esse o nome dele ) tocou no assunto sexo. Sempre muito educado, perguntou a ela sobre as experiências que havia passado nos rituais, o que gostou mais, se não gostou de algo... Minha esposa respondeu , também de maneira polida, como se estivesse falando de trivialidades. Ele perguntou se tínhamos algum compromisso nas próximas horas, e respondemos que, como era sábado, havíamos tirado a tarde para procurar uma jóia, mas que, como ele já havia resolvido essa questão, a gargantilha era realmente muito linda, estávamos livres. O sr. Adrian, então, nos convidou a ir até sua casa , onde ele mostraria o seu “Sanctum”, ou local secreto, onde ele estudava e praticava os assuntos relacionados à Irmandade. Nós havíamos reservado um local em nossa casa, mas ainda estava por ser organizado de acordo com o que fomos instruídos.

Pegamos nosso carro no estacionamento e seguimos até a casa ( na verdade, uma mansão) em um bairro nobre da cidade. Passamos pelo portão e estacionamos. O Sr. Adrian estava nos aguardando. Entramos, a casa tinha três andares, incluindo um elevador. “- O terceiro andar é totalmente privado, só se pode ir pelo elevador, com uma senha específica”. Chegamos lá. Era tudo muito luxuoso, porém sóbrio. Ele pediu que retirássemos os calçados, naquele andar, todo revestido com tapetes, era necessário ficar descalço. Ele abriu a porta do seu recanto secreto, e pediu que minha esposa tirasse toda a roupa, exceto a tornozeleira e a gargantilha. Regina obedeceu, tirando vagarosamente suas roupas, primeiro os brincos , depois o vestido, o soutien e a calcinha, ficando completamente nua. Ele colocou a mão na cintura dela e a conduziu para dentro do seu “sanctum”. Entrei em seguida. O local tinha um perfume de incenso, e obviamente não é possível descrever tudo. Mas uma parte era como um quarto erótico, onde havia uma cama, e vários acessórios e equipamentos BDSM. Regina ficou impressionada com aquilo “- Muito bonito ! Realmente tudo muito bem decorado...” “- E agora vamos mostrar na prática alguns dos elementos que temos aqui”. Ele, então, educadamente, pegou as mãos de minha esposa, que estava nua, apenas com a tornozeleira e a gargantilha, e a conduziu até perto de um armário, de onde retirou uma venda, que colocou nela, cobrindo seus olhos. “-Não dá para ver nada !” disse ela, sorrindo meio encabulada. “-É para que você sinta melhor as sensações que está por experimentar”, disse ele. Ele então a beijou delicadamente nos lábios. Regina passou a língua de leve nos lábios dele. Adrian a virou de costas para ele, pedindo que apoiasse as mãos na cama, e abrisse as pernas um pouco. Ele pegou um gel lubrificante, passou no clitóris dela, e depois abriu suas nádegas, sempre com gestos delicados, lubrificando o cuzinho dela. Depois, a levou até o centro da sala, onde havia uma estrutura feita sob medida, que era constituída de um tablado acolchoado, com uma armação metálica em forma de quadrado. Ele a colocou de joelhos ali, perguntando se estava confortável. Ela assentiu que sim. Então, colocou pulseiras de couro em seus pulsos, prendendo-as em correntes atrás dela. Ela estava, então, de joelhos, com os braços para trás, e o tronco levemente para a frente. Ele então, colocou prendedores nos mamilos dela, puxando-os para frente , também presos em correntes finas, em outro ponto do tablado. Finalmente, colocou uma coleira de couro no pescoço dela, prendendo-a na parte superior da armação. Embora a posição não fosse desconfortável, ela estava imobilizada, completamente nua . Ele então a beijou na boca, desta vez com mais intensidade, sendo correspondido por ela que já estava excitada pela situação. Para Regina, essa fantasia de submissão a deixava com um enorme tesão. Adrian, então, pegou um vidro com um óleo especial ( conforme relatado nos contos da Sociedade Secreta, esse óleo agia como estimulante sexual) e passou a massagear alguns pontos do corpo de minha esposa, que já apresentava leves tremores e suspirava, demonstrando sua excitação. Ele então tirou seu cacete para fora da calça e encostou a cabeça nos lábios de Regina, que primeiro deu leves beijos, depois passou a passar a língua de leve. Adrian segurou a cabeça de minha esposa e introduziu um pouco mais o seu membro, ela chupou com suavidade, depois aumentou a intensidade. O homem sabia o que fazia, isso era apenas para endurecer mais ainda o seu cacete, e aumentar o tesão de Regina, que se submetia àquilo sem demonstrar receio algum. Ele, então, pegou um vibrador que já estava pronto na cama, e passou a estimular o clitóris de minha esposa. O corpo dela estremecia progressivamente, prenunciando um orgasmo. Enquanto segurava o vibrador, ele acariciava o corpo de Regina, que agora gemia e suspirava. Mais um pouco, e ela teve o primeiro orgasmo, estremecendo inteira, contida pelas correntes. Os prendedores de mamilos aumentavam essa excitação. Ele continuou, ela continuou gozando. “- Aaaaaiii...que gostooosssooo... eu quero...qu quero...” Ela queria um cacete, e ele então encostou o cacete na entrada do cuzinho dela. “-Ahhhh...mete...mete...quero esse cacete...” E ele foi introduzindo, bem devagar. Ela continuava gozando, ele meteu todo o cacete no cu de Regina, que tremeu toda em um orgasmo mais intenso. Com gestos precisos, ele soltou a coleira do pescoço e as presilhas dos mamilos, segurando o corpo dela com força junto ao dele, o cacete todo enfiado nela, enquanto ela estremecia e gemia. Ele colocou a mão na boca de minha esposa, ela lambeu e mordeu. Então ele soltou as mãos dela, ela segurou forte nele. “Mete! Mete! “. Ele a deitou sobre o tablado acolchoado e deitou sobre ela, colocando os pés dele sobre os dela, bombando forte na bunda, batendo as bolas na entrada do cuzinho dela. Ela gozava forte, gemendo e urrando. “AAAiiii tô gozandoooo forte....que gostossoooo!” Ele então deu um urro, tremeu inteiro e gozou dentro do cu de minha esposa, deitando ao lado dela. Ficaram ali um pouco, descansando. Ela estava toda relaxada, o corpo formigando após vários orgasmos. Ele levantou, acendeu um incenso e proferiu palavras rituais. A fumaça do incenso criava imagens estranhas, refletidas no grande espelho negro que havia na parede, refletindo também a imagem daquela linda mulher nua.

Adrian me pediu para ajudar a levar Regina para a cama, para que descansasse um pouco mais. Após algum tempo, ele nos mostrou o quarto de banho, com uma banheira onde Regina tirou o suor daquela sessão de sexo intenso. Ele ajudou a enxugar minha esposa, mas pediu que continuasse nua enquanto estivesse na casa dele. Disse ele que era uma mulher linda demais para ficar vestida. Perguntei se era o que ela queria, e ela disse “- Se eu pudesse ficar pelada sempre que visitasse alguém, seria ótimo” com um sorriso largo no rosto. Conversamos mais um tempo. O homem tinha uma boa conversa, nos passou mais algumas informações sobre como eram as coisas entre os membros da Irmandade. Ele disse que eu também poderia ter sexo com qualquer mulher que usasse uma tornozeleira parecida com aquela , mas que na verdade eu já tinha a melhor de todas. Concordei com ele. Regina era a mulher mais incrível, uma verdadeira deusa do sexo.

Quando chegamos em casa, Regina disse “- Foi muito bom, diferente! Mas esta gargantilha cravejada de rubis me deixou pensativa. Será que tem a ver com o que passamos antes?” Eu respondi “-Acho que não, talvez seja um costume da Irmandade...” “-Mas e se aquele negócio lá ...” “-Que negócio?” “- Aquele aparelho de metal onde eu fui amarrada!” “- E o que tem o aparelho? É um acessório sadomaso” “- E se for alguma coisa feita para acumular energia sexual?” “-Será que esse cara também está aproveitando para alguma coisa?” “- E se Meister estiver por trás disso?”

“- Hmmm...não sei não...”

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