Aquele meu primeiro relacionamento me deixou um pouco frustrada, mas agora estava disposta a encontrar o prazer e voltei às conversas no aplicativo após um mês.
Comecei a conversar com um cara do interior de São Paulo, tipo mais bruto, caminhoneiro. Uma pessoa decidida. Distância para ele não era problema e isso me deixou muito afim.
Conversámos a manhã inteira no aplicativo e a tarde, marcamos de nós encontrar. Ele pegou meu WhatsApp para irmos conversando enquanto ele vinha pra cá. Marquei na mesma praça que fica no centro da cidade, no final da tarde.
Coloquei um chemisier, que a um vestido que parece uma camisa comprida todo de botões da frente, preto e sandálias. Perfume leve e cítrico combinando com final de tarde.
Quando cheguei lá ele já havia chegado e me esperava encostado no carro. Pele morena queimada de sol, olhos e cabelos castanhos bem escuros e ar de malandro. Nada a ver com o anterior.
Logo que me aproximei foi cumprimentá-lo com um beijo no rosto, mas ele colocou a mão na minha nuca e já me lascou um beijasso na boca. Não deu tempo nem de reagir.
Olhou bem pra mim de cima a baixo é disse: nossa que mulherão; que cheirosa! Quase morri de vergonha (rs)!
Ele é descente de italianos, e falava mexendo muito os braços. Me deixou muito a vontade com seu jeito simples e logo disse que queria conhecer a cidade que achou muito bonita. Demos umas voltas de carro escutando umas músicas sertanejas. E depois paramos no alto de uma montanha para admirar às luzes da cidade. Descemos do carro, eu encostei no capô e ele já chegou se encaixando no meu das minhas pernas, me pegando pela cintura. Me beijo bem gostoso, podia sentir um fogo subindo no corpo daquele homem. Ele beijava minha orelha, meu pescoço e já foi desabotoando os botões do meu vestido me deixando com os seios de fora. Puxei a parte do decote para cobri-los e disse a ele que era perigoso ficar ali desta maneira.
Entramos dentro do carro e quando fui encostar ele já havia abaixo meu banco. Veio pra cima de mim desabotoando todos aqueles botões com uma facilidade que fiquei impressionada. Tentava pedir para ele ir com calma, mas não me ouvia. Puxou meu sutiã para baixo expondo meus seios. Olhou bem para eles segurou os dois juntos, chupava e mordia cada hora um. Desabotoou a calça e já foi baixando. O pau já estava duro e melado. Pegou minha mão, colocou nele e disse: olha como você me deixa! Eu nem havia feito nada!
Disse para ele que não podíamos transar ali. Ele me pediu para ser só uma rapidinha, pois precisava ir embora porque a estrada estava meio ruim e que na outra semana voltaria com mais tempo para irmos ao motel. Disse para ele que não, enquanto ele puxava minha perna esquerda para o lado já se encaixando no meio das minhas coxas.
Levantei rapidamente e ele se ajoelhou no assoalho entre o banco e o painel. Disse que ali não faria e nem era por estar dentro do carro, mas pelo risco de chegar alguém. Ele puxou a calça e se sentou no banco do motorista. Olhou para mim e disse: tira uma para mim então linda, preciso gozar! Nossa... aquilo me deixou louca!
Peguei bem gostoso no pau dele enquanto ele mamava minhas tetas. Ele colocou a mão dentro da minha calcinha e começou a tocar uma siririca para mim. Fui sentindo meu rosto queimando, minha boca ficando seca. Segurei sua mão no meio das minhas coxas fechando elas e ele colocou a outra mão sobre a que eu batia para fazer no ritmo que ele gostava, me pediu para segurar mais firme. O suor escorria pelos nossos rostos. Em poucos minutos senti o seu leite caindo sobre a minha mão enquanto eu gozava de encharcar a calcinha.
Continua . . .
