Me chamo Ana, tenho 20 anos, e passo a narrar como me tornei propriedade da mulher mais perfeita do mundo. Quando a conheci nós duas ainda éramos pré-adolescentes, mas o fascínio e domínio dela sobre mim que hoje são absolutos começaram a se manifestar bem cedo.
Quando meus pais finalmente compraram a casa própria, nos mudamos de cidade e com a mudança deixei para trás os poucos amigos que eu tinha - e não eram muitos, já que sempre fui uma garota tímida e introvertida - a fim de começar uma nova fase da minha vida. A mudança ocorreu durante as férias escolares, e no mês seguinte comecei a quinta série do ensino fundamental. No primeiro dia de aula escolhi instintivamente uma cadeira mais afastada, quase no fundo da classe, para não chamar muita atenção. A professora já estava na sala quando chega na porta uma garota alta, atlética, de pele parda, um tom próximo do chocolate ao leite e cabelos negros bem cacheados. “Não acredito Ariane, já tá atrasada na primeira aula do ano? Esse ano você tem que tomar jeito, não aguento mais você na quinta série!” disse a professora em tom de brincadeira.
Ela destoava bastante do resto da classe não apenas por ser obviamente maior e mais velha para qualquer um que olhasse, mas também pelo seu físico desenvolvido. Coxas e panturrilhas grossas, ombros largos, braços fortes e definidos. A única característica dela “abaixo da média” eram os seios, que pareciam nem ter começado a crescer. Toda a classe parecia hipnotizada por aquela garota, e eu quase perdi o ar enquanto ela veio andando justamente na minha direção. Quando ela passou por mim, me senti instintivamente acuada e acho que nem respirava até ela passar e sentar na cadeira atrás da minha. Uma lembrança bem nítida é que após ela se sentar eu respirei fundo e fui atacada por um cheiro delicioso e difícil de descrever: A mistura de cheiros dela, da pele, do cabelo, era um perfume adocicado de suor, forte mas minimamente agressivo, e nenhum pouco desagradável. Durante a aula eu respirava fundo disfarçadamente tentando sentir mais daquele cheirinho.
Esse foi meu primeiro contato com ela, e mesmo extremamente tímida senti muita vontade de me aproximar dela de alguma forma, me tornar amiga dela, fazer ela gostar de mim, mas não sabia como. Sei que se passaram vários dias sem nada digno de nota acontecer entre nós além de poucas palavras quando ela me pedia algum material emprestado, as respostas de alguma atividade escolar ou pedia para copiar o meu dever. O tom de voz dela era sempre firme e autoritário, ia sempre direto ao ponto sem amenidades, e sempre afirmando ao invés de pedir. Não era um “Me empresta o seu dever de casa?” e sim um “Me dá aqui seu dever de casa.” e eu sempre atendia rápida e prestativa, com um sorriso no rosto. Ela era excelente nos esportes não apenas pela vantagem da idade (descobri mais tarde que ela havia repetido de ano duas vezes) mas também pelo físico que era resultado de praticar artes marciais desde criança. Hoje percebo que desde aquela idade ela era muito inteligente, mas apenas não tinha nenhum compromisso ou interesse nas aulas. Nos intervalos, ela ficava junto com as amigas mais velhas que ela conheceu nos anos anteriores, e mesmo entre elas ela claramente era a líder.
Um dia durante o intervalo eu comprei um salgado, e sem nenhum contexto me aproximei do grupo dela buscando algum reconhecimento, com um tímido “Aceita?” oferecendo uma mordida do salgado. Ao invés da mordida, ela pegou o salgado inteiro da minha mão com um “Valeu!” e comeu enquanto ela e as amigas conversavam. Eu fiquei em pé junto com elas, e me senti maravilhosa. Isso virou rotina, e todo dia eu comprava lanche para ela e passava o intervalo junto dela e das amigas, que embora com certa distância, me aceitavam ali e às vezes até conseguia participar de alguns papos com elas. Foi assim que fui me aproximando, e naturalmente aprendendo a agradá-la e obedecê-la. Com o tempo além de comprar lanches, eu copiava matéria para ela, fazia seus deveres de casa, e basicamente tudo que ela me mandasse. Esse comportamento fez com que eu ficasse conhecida como a “baba ovo” dela, uma expressão das crianças daquela época para dizer que eu era uma puxa-saco. Ela também foi tomando liberdades comigo, de me puxar pelo braço ou pelo cabelo, bagunçar meu cabelo de um jeito amigável, me chamar de “baba ovo” e às vezes de “escrava” sempre num tom brincalhão, me pedir massagem nos ombros (o que eu a-do-rava), e assim por diante. Sempre que havia atividades em dupla ficávamos juntas, e claro que eu fazia todo o trabalho.
Outro momento marcante foi uma das vezes que ficamos em dupla para fazer trabalho escolar na casa dela. Quando cheguei ela estava com um micro-short e top que expunham seu corpo de uma forma nunca vista por mim. Seu abdome era totalmente definido, suas coxas dava quase duas das minhas, os músculos bem desenhados… Cada pedacinho daquele corpo forte transmitia potência e feminilidade. Eu devo ter olhado demais por que ela me deu um tapinha brincalhão no rosto dizendo “Não baba não escrava.” e já veio me puxando para o seu quarto que estava uma bagunça. “Dobra essas roupas que estão na cama e guarde ali” dizia ela apontando “os tênis e sandálias ali, e essas roupas que tão no chão vão para a roupa suja.” Ela deitou na cama jogada, distraída com o celular enquanto eu obedecia. Quando terminei, abri a mochila para pegar o material do trabalho quando ela disse “Ah! Tem a louça do almoço lá na cozinha. Lava para mim.” e eu dei um suspiro exasperado. Ela se ajeitou na cama e disse se impondo “Que foi? Tá suspirando por que?” ao que eu respondi “Nada não.” e ia saindo para a cozinha, mas ela insistiu “Como nada não? Eu tô doida agora?” Eu disse a ela que não era nada, só que ela toda hora mandava eu fazer alguma coisa diferente. Ela sem perder a pose, se levantou e disse “vem aqui” apontando pro chão. Eu aproximei igual um animalzinho assustado, cabeça baixa, braços do lado do rosto. “Eu não quero saber de você suspirando quando eu te mandar fazer as coisas não, é para obedecer feliz!” disse ela com o dedo apontado na minha cara, cutucando minha testa, nariz e bochecha várias vezes enquanto pontuava cada palavra. “Tá ouvindo?” ela disse dando um tapa um pouco mais forte na minha bochecha. “Tô” eu disse intimidada e ao mesmo tempo morrendo de tesão, embora não soubesse disso na época. “Não é ‘tô’ não! Responde direito!” e mais um tapa. Eu fiquei em silêncio sem saber o que dizer e tomei um terceiro tapa na mesma bochecha, que já ardia “É ‘sim senhora’ que se responde. “Sim senhora.” eu respondi segurando o choro. “Agora vai lá! E rápido.” e eu saí rápido do quarto dela para a cozinha lavar a louça que provavelmente era obrigação dela em casa, enquanto refletia sobre tudo aquilo. Gostei de chamar ela de senhora, gostei dos tapas na cara e de ser intimidada. Embora eu não soubesse na época, sou física e emocionalmente masoquista, e ser maltratada daquela forma me dava uma forma pervertida de prazer e tesão. Fui no banheiro antes de voltar ao quarto dela e minha calcinha estava completamente ensopada.
De volta ao quarto, fiz todo o trabalho escolar enquanto ela não largou o celular um minuto. Quando terminei, disse a ela que estava pronto e perguntei se podia ir embora. Ela disse que não, pois queria massagem, me arrancando um sorriso e pulinhos de empolgação, por que eu adorava massageá-la, e nunca pude fazer isso sem o uniforme antes. Ela deitou na cama de barriga para baixo, e eu comecei massageando aquele pescoço e ombros musculosos. Massageava bem para o cheiro do corpo dela ficar na minha mão, e fingia coçar o rosto para ter desculpa de cheirar minha mão sentindo o perfume dela. Massageei aqueles braços fortes, aproveitando para discretamente passar os dedos o mais perto possível das axilas, e ia cheirando as mãos discretamente… Depois aquelas costas enormes, até quase encostar no bumbum, e depois voltava subindo. Fiquei nisso por vários minutos até que ela mudou de posição, se assentando de costas para o encosto da cama, e mandou eu massagear as pernas dela enquanto voltou a mexer no celular. Comecei por aquelas coxas fortes e grossas, duras como pedra, o que me obrigava a ficar bem perto do rosto dela, mas ela me ignorava totalmente enquanto se distraia com o telefone. Fui descendo para as panturrilhas igualmente fortes, ficava um pouco lá embaixo e subia de novo, até que ela disse “agora os pés”. Eu secretamente sempre quis tocar os pés dela, mas nunca tive coragem de me oferecer para massageá-los na escola, e agora ela mesma deu a ordem. Rapidamente comecei a massageá-los, provavelmente com a maior cara de idiota devido ao meu fascínio, e voltei a cheirar as mãos disfarçadamente. O cheiro dos pés dela é simplesmente maravilhoso. Sentia minha calcinha molhada além do que eu pensava ser possível, sentia o clitoris duro e a boceta contraindo involuntariamente. Massageava, cheirava, e antecipava a siririca que eu ia tocar quando chegasse na minha casa. Eu não devia estar sendo tão discreta quanto imaginei, por que ela colocou o pé quase tocando a minha cara e falou “pode cheirar direito.” E assim eu fiz, comecei a cheirar enquanto massageava o outro, e ela ia trocando, pondo um na frente do meu rosto enquanto massageava o outro. No fim das contas, ela já esfregava um pé na minha cara, e eu ia aproveitando para cheirar, e deixava os lábios entreabertos para o movimento dela esfregando o pé abrir minha boca e eu tocar discretamente com a língua sentindo o gostinho dela. Quando ela se deu por satisfeita disse que eu poderia ir embora. Juntei minhas coisas, peguei a mochila e fui.
Ao longo do caminho para casa, sentia o tecido ensopado da calcinha esfregando na pele. Assim que cheguei em casa, corri para o meu quarto e esfreguei meu clitoris furiosamente enquanto cheirava a outra mão e relembrava os momentos de humilhação, obediência e bullying que sofri nas mãos de Ariane. Depois desse dia, passei a frequentar a casa dela, sempre fazendo pequenos serviços domésticos, os deveres de casa das duas, trabalhos quando tinha, e por fim fazendo massagem, cheirando e lambendo o corpo dela de maneira cada vez mais descarada conforme ela ia permitindo. Ao longo do nosso primeiro ano de convivência na 5ª série, além de poder cheirar e lamber os seus pés, também conquistei o direito de cheirar e lamber suas axilas em nossos momentos a sós. Ela se tornou cada vez mais autoritária, mandona e dominadora comigo, inclusive na escola, onde todo mundo já sabia que eu era a puxa-saco, a capacho, a escrava da Ariane. E eu adorava.