O meu nome é Pedro e eu tenho atualmente 24 anos.
A história que eu vou contar começou quando eu tinha 22 anos e tinha recém saído da faculdade.
Primeiramente vou me descrever. Sou moreno claro, 1,75 de altura, 75 quilos, corpo normal (não sou muito malhado, nem muito magro) e tenho uma bunda bem gostosa (deve ter uns 100 cm), totalmente empinada e depilada, além de ser bem macia.
Logo após o fim da faculdade eu mudei de cidade, deixei de morar com meus pais e fui morar sozinho. Fui para este lugar porque tinham me oferecido um emprego em um escritório grande.
Gostei muito do lugar e conheci muita gente, simplesmente adorei minha nova rotina.
Um dia recebi um cliente no escritório, ele era um maduro, cabelo baixo cortado com máquina, bem moreno, quase mulato, um empresário bem rico de uns 49, 50 anos, cabelo grisalho e forte. Ele tinha por volta de 1,83, cerca de 80 quilos, e parecia ter o corpo em dia. Eu o atendi educadamente, conversamos durante a tarde toda mas, por fim, solucionamos o problema dele. Percebi que quando fui pegar alguns documentos ele ficou olhando para minha bunda e mexeu no pau, mas não me importei com isso. No fim ele foi embora e eu pensei que não o veria tão cedo.
Passaram-se uns três dias quando recebo um ligação do Geraldo (nome fictício) dizendo que tinha que falar comigo. Era sábado, e como o escritório estava fechado, ele pediu para eu passar na casa dele.
Em menos de uma hora eu cheguei na casa dele, e logo vi que era uma casa muito grande. Quem me atendeu foi a empregada dele, a qual me levou para o segundo andar da casa, onde ele ficava só.
Terminados de subir a escada e andamos por uns corredor de uns 10 metros até chegarmos em uma porta bem grande, que abria para os dois lados. A empregada bateu na porta, disse que eu estava ali e nos deixou a sós. O Geraldo me cumprimentou, agradeceu por eu ter vindo e fechou a porta atrás de mim.
O ambiente que ele ficava era privativo, muito grande, parecia uma suíte de hotel de luxo, um apartamento bem amplo. Ele ficava ali sozinho.
Nós nos sentamos e ele agradeceu minha vinda a sua casa num sábado a tarde.
Eu respondi que minha casa era perto e que estava à toa mesmo, e perguntei o que ele queria comigo.
Ele disse que não era nada relacionado ao trabalho. Me explicou que era viúvo, que tinha só um filho, da minha idade, que não morava com ele . Disse que ficava sozinho e só tinha, por alguns momentos, companhia dos empregados. Também disse que tinha gostado muito de mim, que eu era muito educado e, além de tudo, era muito gostoso. Ele perguntou se eu não toparia morar com ele e ser sua namoradinha.
Eu tomei um susto, nunca tinha ficado com um homem, embora tivesse um pouco de vontade de ser passivo. Disse que não era gay.
Então Geraldo perguntou se eu não queria experimentar como seria brincar com um macho. Eu, meio relutante, aceitei e ele me levou até a sua cama.
Fiquei sentado na beira da cama, enquanto o Geraldo tirou seu pauzão e colocou na minha cara. Mesmo mole seu pau já era grande. Comecei a mamar bem gostoso e o pauzão começou a crescer, ficando com uns 20 cm. Eu mamava bem gostoso enquanto ele gemia de prazer. Eu ainda misturava o boquete com um punheta de leve. Fui, inclusive, descendo até as bolas enquanto masturbava ele.
Depois de uns cinco minutos mamando aquele mastro delicioso ele tirou toda a sua roupa. Ele era muito gostoso. Era um típico maduro gostoso, meio parrudo, mas sem ser barrigudo. Parecia um paizão maduro mesmo.
Depois ele arrancou minha camiseta, me jogou deitado na cama e tirou a minha calça, me deixando só com a minha cueca bem apertadinha.
Eu fiquei meio nervoso, aí ele mandou eu fechar os olhos.
Comigo deitado na cara ele veio por cima de mim e começou a beijar o meu pescoço, esfregando o seu corpo no meu. Eu só senti seu pauzão roçando em mim com vontade.
Logo depois ele me abraça forte e me dá um beijo na boca e diz assim: Está gostando minha putinha? Eu respondi: Estou adorando.
Na sequência ele me põe de quatro de tira a minha cueca. Deixo meu bundão lisinho todo empinado para ele. Ele começa a chupar meu cuzinho sem parar, enquanto eu me contorço de tesão. O Geraldo praticamente me comeu com a sua língua. Depois de uns três minutos assim ele começo a roçar o seu pau na minha bunda bem devagar. Fiquei todo arrepiado e cheio de tesão.
Logo na sequência ele meteu uns dedos no meu cuzinho abrindo ele aos poucos, Depois meteu três e ficou em um vai e vem gostoso. Por fim, ele começou a me penetrar com seu pauzão, metendo bem devagar.
Depois de um dois minutinhos bombando bem devagar, o Geraldo começou a meter até o fundo e bem forte. A batida do seu pau na minha bunda fazia um barulho bem forte, e cada bombada me jogava para frente violentamente. Ele, enquanto me comia, pressionou minha cabeça para baixo, prendendo ela no colchão. Isso me deixou ainda mais empinado e com o cuzinho aberto.
Eu fui arrombado nesta posição quase meia hora, quando ele gozou no meu cuzinho. Acho que o meu Geraldo deve ter gozado um litro de porra no meu rabo.
Caímos deitados e exaustos, com muita porra caída pela cama.
Depois de alguns minutos deitados sem falar nada, apenas com um sorriso de satisfação do rosto, ele perguntou se eu tinha curtido eu respondi que tinha adorado, mas que ainda estava com tesão, e que queria ser mais putinha.
Foi aí que ele me entregou uma lingerie bem safada. Tinha uma calcinha fio-dental, bem pequena, na cor rosa. Além de uma blusinha de renda de baby Doll bem curta, com uma calcinha bem fininha. Fui até o banheiro e me montei enquanto ele me esperava na cama. Modéstia a parte eu fiquei uma delícia. Imagine uma bunda gigante engolindo uma calcinha minúscula. Além disso a blusinha rosa não chegava nem ao meu rabão.
Quando eu saí do banheiro o Geraldo falou que estava uma delícia, uma verdadeira puta safada. Perguntei de quem era a lingerie e ele me explicou que era da sua sobrinha, que havia passado um tempo na sua casa mas tinha esquecido essa roupa lá. Roupa esta que tinha sido achado pela empregada no quarto de hóspedes.
Fiquei com ainda mais tesão. Subi na cama de quatro, engatinhando, até chegar no meu gostoso. Ele estava sentado e eu fiquei de pé e comecei a bater com meu bundão na cara dele. Ele adorou, abraçou e começou a morder e abraçar ele.
Depois disso, eu fiquei de frente para ele, beijei sua boca, desci pelo pescoço e barriga, até chegar ao pau. comecei a mamar ele de novo e logo seu pau deu sinal de vida.
Quando ele ficou duro eu sentei no colo dele e comecei a rebolar por cima do seu pau. Logo ele enfiou o pau no meu rabo enquanto me beijava e batia na minha bunda. Fiquei subindo e descendo naquele mastro, cheio de tesão.
Eu estava cavalgando muito quando, de repente, a porta de onde estávamos abre, e aparece a empregada que tinha me atendido. Ela olha para nós com surpresa e o Geraldo diz: Olha minha esposinha nova Shirley. Você gostou? Ele respondeu: Eu adorei seu Geraldo, até que fim você encontrou alguém para casar de novo.
Ele vai embora, pede desculpa pela interrupção, e o Geraldo continua me comendo. Ele me tira do seu pau, me joga de quatro na cama e passa a me comer de quatro de novo. enquanto me come ele me xinga no ouvido, me chama de puta, fala que eu tenho a bunda mais gostosa que ele já viu e que me quer como esposa.
Depois de alguns longos minutos me comendo ele coloca o pau na minha boca e goza com tudo e eu engulo tudo com vontade.
Quando terminamos ele pergunta novamente se eu gostei e se eu aceito sua proposta de morar com ele. Eu prontamente aceito. Na mesma semana eu me mudei para casa dele e fiquei vivendo como sua esposinha e puta. Inclusive, todos os empregados na casa me chamam de patroa.
Eu já moro com o Geraldo a cerca de dois anos e adoro ser a putinha dele.
Em outro conto em conto outras experiências que eu tive, inclusive com o filho do Geraldo e alguns de seus empregados.
Espero que tenham gostado