Eu e o motorista, marido da vizinha – Parte 6

Um conto erótico de 50ãoRala&Rola
Categoria: Homossexual
Contém 1816 palavras
Data: 10/06/2020 21:37:57

Chicão me levou de volta à casa do Robertão todo animado, acho que um pouco pela saudade e um pouco pela excitação de me ver vestido como uma menina.

Entramos na casa e ele falou: “Espera aqui” e me deixou em pé na sala. Foi até a cozinha e voltou com um copo de cerveja, se sentou na poltrona e tirou os sapatos.

- Dá uma voltinha para eu te ver, Dudinha! – Falou ele nitidamente excitado. Eu fiz o jogo e dei duas voltas lentamente, de forma voluptuosa.

- Agora dá uma desfiladinha pela sala, quero ver seu jeitinho de caminhar. – Foi a minha vez de me excitar com os pedidos e desejos do Chicão e andei pela sala, devagar mas tentando rebolar e deixar meu andar o mais sensual possível. Então cheguei em frente a ele, dei um sorriso e, com uma expressão de susto, olhei para o chão atrás de mim e falei:

- Ai! Derrubei meu lenço. – E me virei e abaixei como se fosse pegar algo e ergui minha bunda até ele ver a calcinha embaixo da saia. Ele não aguentou e falou:

- Ah, meu amor! Assim você acaba com seu Chicão e, me puxando, me colocou em seu colo, eu o abracei e beijei dizendo que estava com saudade. Fui sentindo seu pau endurecer no meu traseiro e falei:

- Acho que você também estava com saudade! - Ele riu e falou:

- Vem cá, minha putinha! E, com uma força que eu não sabia que ele tinha, se ergueu comigo em seus braços, me levou até o quarto e me jogou na cama, subindo em cima.

Ele começou a me sufocar com seus beijos, sentia seu pau duro em cima do meu que tinha dificuldade em se erguer com aquela calcinha apertada. Então eu abracei sua bunda com as minhas pernas e ficamos assim um bom tempo, beijando e trocando carícias.

Então ele começou a tirar sua roupa, ficando somente com sua cueca samba-canção, que deixava seu pau escapar pela braguilha. Ergueu minha saia até a cintura e se deitou de novo, agora esfregando seu pau no meu, por cima da calcinha. Enfiou uma mão por dentro do sutiã e passou a acariciar meu mamilo enquanto sua língua investigava toda a minha boca.

Nisto chega Robertão e avisa:

- Opa! Cheguei na hora certa! – Mas eu fui saindo de baixo do Chicão, dizendo:

- Calma que eu vou tomar um banho e sai do quarto antes que não conseguisse escapar. Tomei um banho rápido e voltei somente com a toalha na cintura.

- Cadê a Dudinha? – Reclama o Betão.

- Ela foi descansar, passou o dia trabalhando, mas me mandou no lugar dela, falei com voz máscula.

- Sem problema, era de você mesmo que estávamos conversando. Temos uma brincadeira nova hoje. Escolhe um presente!

Então notei meia dúzia de caixas de tamanho e cores diferentes espalhadas no chão do quarto. Não sabia bem o que eram mas, confiando nos dois pois sabia que não me fariam mal, escolhi uma, nem muito grande, nem muito pequena, abri e vi uma espécie de cano de silicone com um gel, ele tinha um duto fino dentro. Robertão falou:

- Opa! Esse é legal, é um masturbador, vem cá que eu te ensino a usar, e ele segurando firmemente com a mão, enfiou no meu pau e eu senti uma sensação boa, pois ele ia se abrindo e me deixando entrar com alguma resistência. Chicão chegou com um tubo de gel lubrificante e tirou o brinquedo de mim, passou gel no meu pau e enfiou de novo, ficou muito mais gostoso e fiquei recebendo a massagem por algum tempo pelas mãos do Chicão, até que ele chamou o Robertão e transferiu o brinquedo para o pau do amigo que ficou se masturbando por conta própria.

- Não quer abrir outra caixa? – Fala Chicão cinicamente.

Eu nem respondi e peguei uma outra, pequena. Era algo em forma de um ovo com um fio e um controle. Chicão passou gel no ovo e no meu ânus e o introduziu em mim, sem me causar desconforto, então Chicão apertou um botão e o ovo começou a vibrar dentro de mim, eu olhei para ele com uma casa de susto e, depois de prazer. Era uma sensação para lá de gostosa, fiquei muito excitado e deitei o Chicão na cama e comecei a chupar seu pau com aquele ovo dentro de mim.

Robertão que observava tudo enquanto se masturbava, pegou uma caixa (ele conhecia todas) e tirou de lá outro brinquedo. Afastou minha boca que chupava o Chicão e encaixou o brinquedo na cabeça do pau do amigo, o brinquedo causava vibrações também e Chicão dava urros de prazer e eu voltei a beijar-lhe a boca.

Roberto pede para eu escolher outra caixa, sem tirar o ovo de dentro de mim, apontei uma caixa e Betão falou: “Ótima escolha!” e tirou um pênis muito comprido (uns 25 cm) porém não muito grosso, com saco e tudo, muito realista. Pediu para eu ficar de quatro, o que fiz voltando a beijar o Chicão e o Robertão, então, começou a enfiar aquela vara dentro de mim, foi enfiando, enfiando até que entrou tudo, senti o saco na minha bunda. Eu estava empalado, não achei que era possível entrar tudo isso mas o Robertão parecia não estar ainda satisfeito e começou a tirar e enfiar de novo, torcendo no sentido horário e ante horário enquanto o movimentava, ele não parecia estar buscando meu prazer mas, sim, satisfazer sua curiosidade.

Chicão arrancou o aparelho do seu pau, dizendo que se não parasse iria gozar. Robertão parecia estar enlouquecido com os brinquedos, então enfiou o masturbador de volta no Chicão e foi até as caixas e voltou com um outro pênis, menor e mais grosso, parecia-se com o seu próprio pau:

- Te apresento o “Robertinho”! – me mostrou bem de perto, tirou o outro de dentro de mim e passou um pouco mais de gel dizendo:

- Te lembra algo? – E eu falei:

- Sim, realmente me lembra você.

- Quero fazer um igual ao do Chicão mas ele nunca topa fazer o molde. – Chicão responde:

- Se quiser experimentar meu cacete, tem que experimentar o de carne, não de borracha. – Robertão respondeu:

- Então me deixa experimentar e se sentou no pau do Chicão que deixou o amigo galopar em sua pica o quanto quis. Eu fiquei ali beijando o Chicão até que ele gozou, Betão continuou em cima dele e, usando o masturbador, gozou gemendo forte.

Eu que ainda fazia carinhos no Chicão perguntei:

- Devo gozar também?

- Não, você goza comigo, na hora de dormir.

Roberto foi tomar um banho, ele estava um tanto silencioso e eu perguntei se tinha algo de errado e Chicão respondeu:

- Ele sempre se arrepende de dar o cu para mim, mas toda vez que me encontra, acaba dando. É assim desde que éramos moleques... - E deu um riso.

Eu só sei que continuava com muito tesão, tirei o “Robertinho” de dentro de mim e fui com o Chicão tomar outra ducha.

Mais tarde, como no dia anterior, fomos para o Restaurante do Posto, jantamos com o Robertão que ficou lá trabalhando enquanto voltávamos para nosso quarto. Lá comecei a provocar o Chicão novamente, pois ainda não havia gozado, ele me pegou gostoso, fodeu com força e gozou, caindo na cama e dormindo em seguida. Eu continuava com tesão, pois Chicão não me fez gozar. Então coloquei um calção sem cueca e uma camiseta e fui passear no estacionamento para procurar algo.

Não demorei muito, três caminhoneiros ocupavam a mesa de um quiosque com churrasqueira, eles estavam conversando, enquanto a brasa aquecia o lugar. Os três me agradaram, eram grandes, dois deles mais gordões e o terceiro um moreno alto e forte. Foi ele que me chamou:

- Vem cá, garotão, vem se aquecer! – Eu cheguei perto deles e falei:

- Mas eu já estou pegando fogo. – Um dos gordos respondeu:

- Fica tranquilo que aqui tem três mangueiras para apagar seu fogo. E deram risada, os três estavam nitidamente embriagados. Cheguei até a mesa e falei, posso escolher qual mangueira vai apagar meu fogo:

- Pode! - Entrou na conversa o terceiro motorista.

- Então abaixem as calças e se deitem em cima da mesa.

Os três fizeram isto e eu via três corpos enfileirados, com os mastros erguidos e as calças no joelho. Comecei a massagear os dois primeiros, cada um com uma mão. Então abocanhei o primeiro enquanto masturbava o segundo. O terceiro, que era o moreno, ficou observando e se masturbando. Depois de um tempo percebi que o primeiro estava prestes a gozar e eu me transferi para o segundo e comecei a masturbar o terceiro que tinha um mastro bem grande e grosso. Assim que o segundo começou a gemer, parei e fui para o terceiro, ele segurou minha cabeça para eu não fugir e ficou socando a cabeça de seu cacete na minha boca, fez isto para impressionar os amigos mas não me machucou.

Então me libertei do terceiro e falei.

- Levantem-se que eu vou anunciar o ganhador.

Os três se levantaram e eu falei:

- Você! - Apontei para o moreno que achou que tinha ganho o concurso – e completei:

- Você será o último mas todos ganharam. O Moreno fez um ar de quem não gostou e os outros dois riram da cara que fez quando eu o anunciei como ganhador.

Eu fui até a cabeceira interna da mesa, tirei umas camisinhas do bolso e jogue na mesa e me deitei em cima dela com a calça arriada, o primeiro gordinho veio, vestiu uma camisinha e se chegou atrás de mim, lambeu meu rabinho, deu uma cusparada e entrou de uma vez só e começou a me foder, eu gemia baixinho para deixá-los excitados.

Os outros dois ficaram em pé na entrada da churrasqueira para tapar a visão de transeuntes. O primeiro começou a gemer alto e o segundo já foi colocando uma das camisinhas e, sem me dar uma trégua, veio com tudo também, este foi um pouco mais difícil e eu dei um gemido forte, os outros dois riram de mim: eu era o putinho que sofria na pica.

Então foi a vez do moreno, ele calçou a camisinha e eu falei:

- Se fizer graça, a brincadeira acaba na primeira estocada! – Ele tirou o sorriso da cara e me penetrou devagar para não me machucar. Depois tirou quase tudo e colocou de novo um pouco mais rápido, então eu falei: “Sou todo teu, garanhão!” e eu vi estrelas. Mas foi a melhor foda das três, na verdade ele teria ganho o concurso com facilidade mas eu queria experimentar todos os competidores.

Voltei para casa, tirei minha roupa e entrei na banheira que havia na suíte do Robertão, aquela água quente me aliviou de qualquer dor e me deixou totalmente relaxado até que eu ouvi uma voz na porta do banheiro:

- Sem sono? – Era o Robertão.

- Estou esperando para dar boa noite ao Robertinho.

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