– Vai cadelinha, mama gostoso! Bebe leitinho quentinho do teu macho... Ah que boca gostosa... O cacete de Gonzaga começou a inchar na minha boca preparando-se para enchê-la de leite. Os jatos começaram a jorrar em doses fortes, fartas, cremosas e deliciosas. Cinco, seis jatos tensos e Gonzaga bateu com o cabeção do caralho na minha língua até jorrarem as últimas gotas de gozo e prazer. Seu gemido grave acompanhado de um profundo e prolongado suspiro de satisfação finalizavam um hábito que Gonzaga tinha de me acordar desde a primeira vez que amanhecemos juntos... Sua mulher, Melissa já tinha saído pra o trabalho, e Gonzaga sempre ficava mais algumas horas na cama.
Para entenderem a história, há algum tempo aqui no site contei que conheci Melissa e Gonzaga (na ocasião usei outros nomes para eles e os atuais também não são os verdadeiros), numa sexta-feira, numa happy-hour num boteco no Arco dos Teles, onde rolava uma roda de samba. Chegaram, não havia local para sentarem, o garçon me consultou e ofereci espaço à mesa que eu ocupava, já que estava sozinho. Nos apresentamos, Myron, muito prazer. Melissa advogada e Gonzaga, delegado de polícia. Ambos negros e charmosos. Ela uma mulata de colocar rainha de escola de samba no chinelo e ele, um negão, que faz qualquer viado se apaixonar de primeira, só pelo seu porte grande (sem ser armário), aparência de galã com ares de safado e fama de fudedor.
Resumo da história: ficamos muito amigos, nos divertimos até a madrugada, cantamos, sambamos, numa das vezes que Gonzaga foi ao banheiro, fiquei motivado e logo em seguida fui ao fazer xixi. Cheguei no banheiro, Gonzaga estava balançando um caralho daqueles de engravidar viado; meus olhos brilharam, o negão deu um sorriso malandreado me deixando sem jeito. Ele saiu e fiquei imaginando aquela maravilha na minha CUcetinha que já piscou em aprovação.
De volta à mesa, Gonzaga fazia carinhos caloroso em Melissa. Quando decidiram ir embora já estávamos cansados e embriagados. Melissa sugeriu que eu fosse com eles, alegando que eu não poderia ficar sozinho na rua, bêbedo como estava. Em Botafogo, na sua casa, depois de todos tomarem banho, Melissa falou que só tinha a cama de casal e que não era justo eu dormir no sofá. Deitamos todos juntos numa bela e espaçosa cama king-size...
Eram dez da manhã quando acordei, com o casal fudendo ao meu lado. Melissa estava quicando com a buça engolindo o caralho do negão e gemendo como uma cadela no cio. Disfarcei, virei pro lado e fingi dormir novamente. Era impossível dormir e, eu , não tinha mínima intenção. Mas fiquei quietinha para não desconcentrá-los do seu exercício de prazer, imaginando o caralho do negão na minha gulosa e na minha cucetinha. Repentinamente, Melissa começou a gritar, um grito abafado de quem está gozando e falando coisas incompreensíveis que bem sabemos que é o dialogo do prazer alcançado com um caralho enterrado até o ventre... Gonzaga lhe elogiava que " buceta gostosa, minha cadela... Putinha ... goza, goza putinha...
Nesse primeiro pernoite ficou sacramentado que Melissa havia concordado em dividir o caralho do marido comigo. Melissa terminou de fuder, disse que ia ao banho e fazer o café da manhã. Certa de que eu não tinha dormido, Melissa se dirigiu a mim...
– Olha, cuida do meu marido... ele é muito tarado... adora transar...
Teria desconsiderado o alerta se, segundo depois, Gonzaga não tivesse encostado sua enorme jeba na minha bunda. Grande, grossa e dura parecia que iria furar minha cueca, que ele mesmo tomou a iniciativa de tirá-la sem cerimônia e sem rejeição da minha parte... logo meu caralho buscava agasalho no meu rego e cutucava a portinha da minha CUcetinha...me pegou de ladinho e foi enfiando a pica até encontrar a barreira das preguinhas se auto defendendo... Sussurrou no meu ouvido:
– A menina é cabaço? Não acredito, sempre na gandaia.. relaxa esse cuzinho que meu caralho quer levar Vc ao paraíso da felicidade...
Foi forçando, meu bumbum foi cedendo, foi socando e meu cuzinho se abrindo, Gonzaga foi enterrando seu até alojar o mastrodonte por inteiro dentro de mim, para depois seguir num entra-e-sai alucinante ate´estar ao ponto de jorrar seu néctar de engravidar viado, numa explosão de prazer que terminou inundando a minha garganta.
– Ó, que delícia de caralho!!!
Não sei em que momento, Melissa e Gonzaga descobriram, ou deduziram, que eu era viado. Talvez isso confirme minha tese, pelo menos com relação ao negão, de que sendo macho alpha, Gonzaga farejou que eu era puta, como Melissa. Provavelmente comentou com Melissa. Certamente, falou, porque quando voltei à mesa, Melissa comentou:
– Acho que Vc vai ser minha irmã de coleira"...
Não entendi muito bem, porque 'coleira' ainda não estava no meu vocabulário sexual. Por sua vez ela sabia que seu macho não se satisfaria comendo somente buceta e cu de mulher... Sendo alpha seu instinto de submeter outro homem à sua virilidade não era segredo para ela. Naquele primeiro amanhecer, Gonzaga virou também meu macho e eu seu viado-fêmea. Seguramente, seria futura irmã de coleira de Melissa.
Nossa vida sexual a três, estava apenas começando... e eu brevemente conheceria a Tríade ALPHA 'ômega Ds