Após aquele primeiro encontro mais direto, porque até então haviam conversado apenas durante os almoços do trabalho, minha mãe e meu padrasto saíram mais algumas vezes. À época, minha rotina ficou mais ocupada por causa da aproximação de campeonato juvenil e o encerramento de bimestre letivo. Em paralelo, eu e ela continuamos com massagens e a nossa intimidade, apesar de não tanto quanto ocorreram durante os meses anteriores. Menos de 1 mês depois, em certo fim de semana, ficou marcado de ele ir almoçar e passar o sábado conosco, assim me conheceria melhor. Apenas tínhamos sido apresentados em frente de casa, quando ele foi pegá-la uma vez, além de outros cumprimentos e acenos à distância. Ele chegou, o jeito jovial tão característico até hoje, almoçamos e começou a investir em conversar comigo. Conforme eu disse antes, houve uma atenção real dedicada a mim desde o princípio, não sentia ser algo forçado. Ficou mais forte ainda após descobrirmos o interesse em comum por games e ele conhecia tanto quanto eu, minha mãe sabia e quis nós descobrirmos por conta própria, muito esperta. Conversamos e jogamos a tarde inteira e fluiu de maneira espontânea, fiquei contente porque percebia os olhares da minha mãe, alegres e até aliviados. Eles começaram a namorar a partir de então e realmente se apaixonaram, passei a gostar muito de ele estar por aqui conosco. Com certeza o fato de ficarmos amigos, por assim dizer, contribuiu a eu ficar menos incomodado e com a sensação estranha de ele tirar a minha mãe de mim. Foi ao contrário, fiquei mais convicto ainda da minha ligação com ela e ganhei mais alguém interessado em me ver bem, saber de mim e ajudar com o meu cotidiano ou qualquer outra situação necessária, houve muitas. Ao fim das contas, uma amizade paternal se consolidaria mais e mais. Também logo após o fim das férias de meio de ano, uma aluna foi transferida de outra cidade e, por coincidência, também era jogadora de futebol e começou a fazer parte do time feminino. Bastou o retorno às aulas e ficamos muito próximos, comecei a me sentir atraído por ela, inesperadamente. Em resumo, ela foi a minha primeira namorada, com quem eu fiquei até o ano passado. Quando eu e ela completamos dez meses juntos, minha mãe e meu padrasto se casaram, durante a comemoração do primeiro ano de namoro, então ele passou a morar em nossa casa. Assim, apesar da cumplicidade física entre nós e a abertura de diálogo normais terem permanecido, as sessões mais íntimas com a minha mãe deixaram de acontecer de maneira natural e a minha energia sexual se direcionou completamente à minha namorada, até porque eu me apaixonei real por ela e vice-versa, terminamos porque ela foi estudar fora e não funcionou mais à distância, mas não vem ao caso… Eu e minha mãe conversamos quando as mudanças começaram a acontecer todas de uma vez e combinamos não contar a eles sobre a intimidade de antes, concordei e gostei de ser assim, algo apenas nosso. Quis fazer uma introdução e contar o desenrolar dos acontecimentos, porque afinal somos uma família, mas contarei neste capítulo o dia específico quando percebi meu padrasto ser aberto também a uma proximidade masculina, essencial ao envolvimento atual de nós três. Em uma manhã do ano passado, acordei com sede e saí do quarto, ainda sonolento. Pensei os dois não estarem em casa, era domingo e tinha escutado o carro sair e eles geralmente iam à feira da praça central e depois ao mercado, hoje não tinham me chamado porque eu tinha dito querer dormir até mais tarde. Não consegui, acordei cedo e quis jogar videogame, tanto estresse e ocupação por causa do primeiro ano de faculdade, quase nunca mais tinha jogado. Não demorei a sentir tesão, havia poucas oportunidades de estar só agora, sem ser em meu quarto. Ao invés de jogar, fui à sala e relaxei, coloquei qualquer canal adulto da TV, queria apenas curtir aquele momento sozinho. Comecei a bater uma de leve, a lembrar das noites com a minha mãe ali mesmo, em nosso sofá… O tesão aumentou, comecei a gemer em homenagem a ela, falei até seu nome em voz alta e, de repente, ouço a voz do meu padrasto:
- Rapaz acordou animado!
- Caramba, meu! - Falei assustado, com o pau em minha mão, meio constrangido.
Apesar de nudez não ser problemático, não tínhamos o hábito de ficar nus juntos.
- Fica tranquilo! - Ele disse, andou em direção a mim e se jogou em cima do sofá também.
- Não tinham saído, man? - Disse e guardei meu pau dentro da cueca.
- Não, fiquei. Ela mudou de ideia e foi correr e tomar café com a Denise hoje. - Falou e começou a prestar atenção à televisão.
Observei a cena ali de nós dois sentados alguns segundos, ele sem camisa e com uma samba-canção, eu com a cueca e camisa habituais, mais os gemidos da mulher do filme…
- Afim de continuar? Por mim de boa! - Ele falou e apertou o próprio pau, com uma ereção em formação.
- Pode ser…
Mesmo sem nunca ter ocorrido uma intimidade física maior, ele não hesitou e tirou a samba de uma vez, então também tirei a cueca. Assim, os dois excitados, era inédito de ver. Lembrei de quando a minha mãe falou de o meu ser mais grosso, além de eu ter crescido mais desde aquela época, então fiquei curioso sobre o meu padrasto. Não éramos muito diferentes mesmo, mas ela tinha razão…
- Ficou hipnotizado, Tales? - Ele disse e riu.
- Não, não! Só lembrei de a minha mãe… - Comecei a responder, sem querer e interrompi minha própria frase.
- Sua mãe?
- Esquece, man… Só somos parecidos!
- Sim, reparei faz tempo.
- Como assim?
- Uma vez aí…
- Qual é, agora conta!
- Uma vez a Dani te chupou de madrugada aqui e eu quis beber água, recuei em ponta de pé… - Ele falou e começou a rir, enquanto batia uma lenta.
Realmente eu e a minha ex aproveitamos madrugadas assim, então não era estranho, pensar sobre ele ter visto deu tesão inesperado.
- Até tua mãe te flagrou…
- Sério?
- Sim, mais de uma vez… Sempre transamos em seguida, ela fica muito excitada.
Achei o comentário muito específico e a situação inteira ali era incomum, então resolvi aprofundar, sem largar o meu pau também.
- Impossível não ficar…
- Não tem saído com ninguém, depois de terminar?
- Não…
- Ela foi tua única namorada até agora?
- Sim…
- Então não transou com outras mulheres ainda?
- Até agora, não…
- Não vai ter dificuldade, Tales… Ainda mais agora, faculdade!
- Estou mais de boa mesmo.
- É… Às vezes é bom dar uma segurada…
- Segurar aqui, por enquanto… - Apertei meu pau e dei uma risada.
- É uma boa! - Ele riu. - Mas tu curte mesmo os pornôs assim? Eu prefiro os mais caseiros.
- Eu também! Coloquei porque não queria pegar o celular.
- Peraí, deixa eu pegar meu notebook.
Então ele saiu da sala em direção ao quarto e comecei a pensar em o quão inusitado era aquilo. Nunca considerei me masturbar com meu padrasto e ele pareceu animado com a ideia. Continuei sentado, eu tinha amolecido e ele também, quando retornou. Sentou ao meu lado e colocou o computador em cima da mesa de centro.
- De quais tipos tu gosta?
- Coloca algum dos teus preferidos, tem?
Então ele respondeu ter e, quando abriu, era o de uma senhora com o marido e outro homem mais jovem. Eu mesmo conhecia aquele…
- Sei qual é…
- Gosta?
- Sim… Eu sinto tesão em mulheres mais velhas…
- Tua mãe falou da professora de História! - Ele disse e deu soco em meu braço, com uma risada.
Mais uma vez fui pego de surpresa e pensei sobre mais o quê minha mãe tinha falado…
- Sim, uma época eu compartilhei muito com a minha mãe…
- Eu sei… Gosto da tua relação com ela… - Falou e se reclinou sobre o sofá.
Então começamos a assistir, não demoramos a endurecer, os dois. Em determinado momento, ele abriu mais as pernas e, por eu ter aberto mais as minhas também antes, elas se encostaram. Estranhei, mas não tirei. Comecei a me envolver com o momento e deixar rolar. A mulher deitada fazia oral em seu marido enquanto o rapaz tinha o rosto enterrado em sua buceta, uns gemidos muito excitantes… Percebi meu padrasto ter começado a me olhar mais, acompanhar meus movimentos…
- Bateu com algum amigo assim antes?
- Não…
- Eu e meu irmão crescemos assim…
Então ele me pegou me surpreendeu, porque ergueu a mão em minha frente e perguntou se podia…
- Tem certeza, man?
- Não tenho problema…
- Vai…
Foi uma sensação estranha saber ser outro homem com a mão em mim, mas seria hipócrita dizer não ter sentido tesão completamente diferente e bom… Começou a me punhetar com uns movimentos bem ritmados, ele tinha habilidade e dei uma gemida…
- Quer tentar também? - Ele disse e me guiou com os olhos em direção ao próprio pau.
- Agora não…
Não me senti confortável aquele momento, mas ele continuou a bater em nós dois e começamos a prestar atenção à transa da tela, uma mudança radical tinha acontecido e eu sabia acontecer, estranhei quando assisti as primeiras vezes, o marido começa a mamar o jovem enquanto ele chupa a senhora e ela tem o maior orgasmo... Meu corpo começou a reagir mais intensamente…
- Tesão, não é?
- Sim… - Respondi e resolvi abrir mão do receio.
Levei a mão ao pau do meu padrasto e comecei a masturbá-lo, ele largou do seu e relaxou mais, com uma gemida. Aproximou-se mais de mim e ficamos de corpos muito juntos, lado a lado, estendidos sobre o sofá, agora os dois tinham começado uma dupla penetração e a senhora gemia gostoso, nós também… Aceleramos os movimentos e o tesão tomou de conta de vez, estávamos entregues, as mãos rápidas e as glandes meladas deslizando com o pré-gozo abundante, por instinto começamos a foder a mão do outro. Comecei a gemer e ele disse o nome da minha mãe. Sem pensar muito ou entender por quê, segui o impulso e falei o mesmo, seguidas vezes, junto com ele. Então explodimos, eu comecei a gozar primeiro, meu corpo aos espasmos, porra até em meu rosto, ele sorriu e gozou também, várias esporradas, paramos assim, deitados… De súbito, o barulho do portão da garagem.