Pov sam
Após mandar mensagem para anna avisando que estava a caminho, liguei o carro é peguei minha rota rotineira em rumo ao apartamento parada no trânsito ouvir uma música que tocava no som do carro, cantava os versos da canção alegremente não via a hora de me encontrar com anna. Finalmente cheguei peguei o elevador, caminhei em direção a porta bati e esperei anna abrir, ela abriu a porta e avancei em seus braços e lhe dei um beijo, anna se desprendeu do meu abraço.
Anna: a gente tem que conversar. – disse com a expressão seria e ao mesmo tempo assustada
Sam: eu sei! É que eu estava com tanta saudade sua e porque está escuro aqui?
- A luz num canto da sala acendeu era Lisbeth sentada na cadeira, segurando uma pistola com silenciador.
Lisbeth: e eu também sentir saudades – disse entre risos sarcástico - hey? vem pra cá? - chamando anna para perto de si
Sam: lis calma seja o que você quer fazer não faça isso... Pense bem você pode arruinar a sua vida e isso que você quer? passar o resto da sua vida atrás das grades?
Lisbeth: um paço seu eu acabo com ela! – apontando arma para a cabeça de anna que já chorava.
Sam: lis deixa anna ir, é a mim que você quer... não a ela!
Lisbeth: não, ela tem que sofrer o que eu sofri. acha que eu iria deixar aquele tapa que me deu? Ela merece isso e muito mais. Ela me tirou você, é tudo que me restou eu assino o papel do divórcio só quando ela estiver morta,
Anna: sam vai embora- gritou
Esperei um momento de distração empurrei Lisbeth para a parede e começamos uma luta corporal, de início derrubei a arma de sua mão e tentei imobiliza-la
Sam: anna sai – gritei
Lisbeth consegui se desprender de mim e pegar a arma, quando anna estava saindo em direção a porta Lisbeth disparou em direção de anna que foi ao chão.
Sam: não, annaaaaaaa -
Lisbeth saiu pela porta correndo, caminhei em direção de anna que estava suando frio se contorcendo no chão.
Sam: amor fica comigo, por favor anjo não de novo não.
Assegurei sua cabeça em minha perna, uma poça de sangue está a se forma em meio desespero peguei meu celular no bolço de minha calça, liguei para emergência passei a localização de onde estava em 9 minutos chegaram com uma marca colocando a sobre em uma ambulância.
Sam: eu quero ir com ela.
Socorrista: desculpe senhora mais não vai poder
Sam: eu preciso ficar do lado dela.
Socorrista: vá para o hospital São Houser.
O homem fechou a porta da ambulância, e ela se foi em direção ao hospital, fiquei desesperada no momento eu só queria estar ao lado da anna, de repente me veio aquele filme de quando anna sofreu o acidente. Passava um táxi entrei na frente do carro que freou bruscamente.
Taxista: a senhora está maluca? -Entrei no carro
Sam: me leve para o hospital São Houser agora.
O taxista acelerou e finalmente chegamos no hospital. Tirei um bolo de dinheiro da minha carteira nem dei importância a contia das cédulas, paguei o homem e entrei no hospital feito louca na recepção.
Recepcionista: boa noite em que posso lhe ajudar?
Sam: eu estou procurando uma mulher, que deu entrada aqui agora pouco, ela foi baleada.
Recepcionista: qual o nome da paciente?
Sam: Anna Louise
Recepcionista: vamos ver, está na sala de cirurgia. Senhora é parente da paciente?
Sam: em uma cirurgia? – estava dizendo para mim mesma
Recepcionista: senhora?
Sam: eu sou namorada dela!
Recepcionista: precisa preencher os papeis da entrada da paciente.
Após preencher a papelada toda, liguei para Monica nesses momentos ela sempre sabe o que fazer. Meia hora depois ela chegou, veio ao meu encontro com sua expressão preocupada.
Monica: Sam?
Sam: oi
Monica: o que aconteceu? Porque tem sangue em suas roupas?
Sam: a Lisbeth- me pus a chorar
Monica: o que ela fez com a minha anna? – arqueando a sobrancelha
Sam: eu cheguei no seu apartamento, e ela estava lá tentei impedir, mas não conseguir foi tudo tão rápido.
Monica: sam essa mulher tem que ser presa, ela tentou matar a minha amiga.
Sam: ela fugiu.
Monica: tem algumas notícias de anna?
Sam: só sei que ela está em cirurgia.
Monica passou as mãos na cabeça, caminhou em direção a um corredor em frente á um bebedouro pegou um copo d’água voltou a onde estava antes.
Monica: tome um pouco de água para se acalmar.
O médico que saíram de uma sala caminhou em direção ao balcão, conversou coma moça da recepção e veio em nossa direção.
Dr: quem de vocês é parente da senhorita Louise?
Sam: eu sou a namorada dela!
Monica: eu sou amiga! E como ela está?
Dr: eu sou o Dr Magno, o estado dela é bastante delicado, O tiro no abdômen pode causar sangramento grave, levando a ruptura de órgãos, comprometimento respiratório e déficits neurológicos os projetis de bala estão dificultando a cirurgia que por sinal afetou órgãos internos.
Sam: doutor ela vai ficar bem?
Dr: vou ser sincero, o quadro dela e bastante delicado no momento ela vai permanecer na UTI ela perdeu bastante sangue, e respira com ajuda de aparelhos. Vamos aguardar a sua recuperação.
Sam: eu posso vê-la?
Dr: somente pela vidraça, pois pacientes que fica na UTI fica restrito a receber visitas.
O tal medico nos direcionou ate a vidraça, parada em frente a mesma vir a minha anna deitada em uma cama, entubada cheia de aparelhos, ver anna lutar pela vida me deu um aperto no coração... meus olhos lagrimejavam isso me fez lembra-me da vez que ela sofreu o acidente de moto. Minha cabeça doía só de pensar em perde-la.
Monica: a tia precisa saber disso.
Sam: dessa vez ela vai me matar!
Monica: não pense nisso agora. Anna é uma mulher forte vai sair dessa.
Continua...
Notas da autora
Olá como esta todos vocês? No último capítulo disse que postaria na quarta-feira pois bem não deu então estou postando hoje na quinta-feira. Espero que gostem do capitulo mais uma vez anna está lutando pela própria vida. Beijos é até a próxima.