Macêdo falou em voz alta:
- Quais são as regras da pescaria?
- Cada um num canto do barco. - Grita Sergião.
- O primeiro que pescar, escolhe um prêmio! - Complementa Mingão.
- Mas o prêmio escolhe a brincadeira. - Finaliza Josué.
- E que todos garantam que os outros estejam se divertindo! Lembra Macêdo e dispara: “Valendo!”.
Eu fui para a proa, à estibordo e o Sérgio ficou à bombordo. Mingão ficou na popa à estibordo e Macêdo à bombordo. Josué ficou no centro do barco à estibordo e começamos. Eu, que não era um bom pescador me atrapalhei todo para começar e, quando a minha isca bateu na água eu já ouvia o Sérgio gritar: “peguei o primeiro!“, Todos olharam para ele e ele apontou para o Josué que, como uma cara de safado responde: “vou querer sua Bundinha“, Sergião ergueu e abaixou seus ombros, demonstrando um “tanto faz” e foi para o centro do barco, seguido pelo Josué todo animado.
No centro do barco havia um banco acolchoado sem encosto. Era uma caixa de 2x2 m coberta por um assento de lona azul e branca, o banco comportava todos sentados confortavelmente. Sérgio tira a bermuda e a camiseta e sobe no banco só de cueca, ficando ali em cima de quatro. Josué chega e abaixa a cueca do Sérgio, enfiando sua língua naquele Rego peludo. Percebi que só eu observava a cena, os outros dois continuavam a pescar e percebi que eu estava perdendo tempo... Nisto, Macêdo grita:
- Segundo! Eu quero o Mingão. Que, não fala o que vai querer mas vai tirando a roupa e subindo no banco na mesma posição do Sérgio, de lados opostos. Macedo vai por traz do Mingão e começa lamber o seu rabo.
Eu novamente me perco assistindo àquela suruba e o Josué fala grita animado: Guto, você é o coringa! O coringa pode tudo, menos gozar!
Eu não falo nada e vou até eles, tiro a minha roupa e me deito com a cabeça embaixo da cabeça do Sérgio e do Domingues e seguro seus cacetes, um em cada mão e começo a masturbá-los. A minha iniciativa fez com que os dois começassem a me beijar e ficamos com as três línguas se embaralhando enquanto levavam ferro...
Josué se deliciava com as reboladas do Sergião e o Macêdo bombava com força o rabo do Domingues que gemia, não sei se de dor, de prazer ou um misto de ambos. Eu continuava embaixo dos dois beijando-os alucinadamente.
Ficamos ali naquelas surubas durante um bom tempo até que o Mingo gozou na minha mão e pediu para o Macêdo gozar também pois já estava ficando dolorido. Então Macedo goza, não sei se foi a pedido do Mingão ou se já iria gozar de qualquer forma, Josué foi o próximo e saiu de dentro do Sergião, que continuou a me beijar até que gozou também. Eu fui o único que não gozou, foi o preço que paguei por não pescar nada.
Continuamos todos pelados, abrimos umas cervejas e relaxamos da foda. Um tempo depois o Macêdo que era, naturalmente o líder da matilha, nos lembrou que ainda tínhamos muitos peixes para pescarmos. Eu corro para pegar minha vara, pois não queria perder de novo.
Porém, poucos minutos depois Josué grita: “peguei um!” mas eu sinto minha vara puxar e eu grito “Segundo!”, alguns segundos antes do Sérgio levantar e mostrar o terceiro peixe. “Ufa! Foi por pouco”, pensei comigo mesmo e pergunto para o Josué:
- Então? Quem será seu prêmio? O Josué fala:
- Era para ser você! Todos riram, mas ainda bem que tem o Mingão aqui que é gostoso demais!
- Bem, como eu já dei, agora vou comer!
- Então eu vou querer o Sérgio. E o Sérgio responde:
- Bom, como eu já dei, agora vou dar de novo! E todos caíram na gargalhada antes da gente montar a suruba novamente.
Josué se aproximou do Mingão e começou a mamá-lo sentado no banco. Sérgio fez o mesmo mas me deitou com as costas no banco e se deitou por cima das minhas pernas e colocou meu cacete em sua boca e começou a mamar. Macedo, que foi o coringa, nos observava e eu pedi para ele se aproximar e comecei a masturba-lo enquanto Mingo, que estava em pé ao seu lado, começou a brincar com seu bunda. Macedo deu um gostoso beijo no Mingão e se abaixou para me beijar também.
Sérgio se levantou, me pegou pela mão, me ergueu e ficou de quatro no banco para eu comê-lo. Que delícia de rabo! Como eu meti gostoso naquele puto. Mingão fez a mesma coisa: colocou Josué em cima do banco e o possuiu com força e vontade.
Macêdo que observava aquela foda, chegou por trás de mim, me enrabou e começou a socar com força, cada estocada empurrava meu pau mais fundo no cuzinho do Sergião que gemia alucinadamente. Eu também gemia com aquele ursão dentro de mim e meu pau entrando fundo no Sergião. Depois de um tempo, Macêdo saiu de dentro de mim e foi fazer o mesmo com o Mingão. Eu fiquei ali, metendo e ouvindo os gemidos e acabei gozando. Sergião pediu para eu não sair de dentro dele e se masturbou até gozar. Algo muito parecido aconteceu com a outra dupla, quando o Macêdo os liberou.
Percebi que o Macêdo não gozou e eu fui até ele e perguntei se ele queria minha ajuda para gozar e ele disse: última regra da pescaria: o coringa não goza!
Nova rodada de cerveja, novo relaxamento e o Macêdo avisa:
- Agora temos que ir pescar! Pelo menos quatro ou cinco peixes cada um hoje. Portanto, chega de putaria... Por enquanto...
Era fácil pescar 20 peixes, os peixes mordiam a isca logo depois que ela entrada na água, ao final e pescamos 34, fora os pequenos que devolvemos ao lago. O dia estava acabando e o Josué pediu nossa ajuda para desancorar o barco e voltamos para o chalé. ao chegar no atracadouro, Macedo pergunta ao Josué:
- Precisa de ajuda para descarregar?
- Não, eu faço isso com tranquilidade. Estou acostumado.
- OK, mas não se esqueça de separar a sua parte? Se precisar usar o Chalé para tomar um banho, fique à vontade e dê uma passada lá por volta das oito horas para comer um churrasquinho...
- Opa! Isso eu não perco por nada! Riu o alegre barqueiro.
Eu saí do barco com o pessoal em direção ao chalé, estava bem cansado, confesso. Toda aquela brincadeira e a pesca me deixaram exausto, mas nada que um bom banho no curasse. Me aproximo do Macedo e digo:
- Que dia! Quanta coisa aconteceu.
- Percebo que está gostando da nossa companhia. Muita coisa aconteceu durante o dia, e você pode imaginar o que vai acontecer, ainda, durante a noite!
Fiquei calado pensando que mais, ainda, poderia acontecer?
Chegamos no chalé e o Macêdo abre a porta do quarto, eu entro e ele tranca a porta.
- Vou cuidar de você, garotão, você estará totalmente recuperado para a noite. Diz ele com um sorriso nos lábios e eu retribuo. – Tira a roupa e entra na banheira, ela está vazia, ligue somente a ducha. – Completa.
Eu faço o que ele me mandou, ele entra no banheiro pelado porém carregando uma sacola, dá uma mijada no sanitário, vem para a banheira, tira da sacola dois ou três frascos que coloca no apoio ao lado e leva a sacola até o lavatório. Ele volta, entra na banheira, molha a bucha de banho em um creme e fala:
- Desliga o chuveiro. - Eu obedeço.
Ele entra na banheira e me esfrega aquele creme por todo o corpo, tinha um cheiro agradável e causava uma sensação refrescante na pele. Ele então liga a ducha novamente e me enxagua, esfregando suas mãos grossas para tirar o creme, molha minha cabeça e desliga a ducha novamente. Então ele pega um outro frasco, coloca um pouco de um líquido verde em suas mãos e lava meus cabelos e meus pelos.
O xampu tinha um cheiro amadeirado e relaxante, ele forma uma grande espuma em minha cabeça e fica massageando meu couro cabeludo por um bom tempo. Liga novamente a ducha e me enxágua.
Então ele muda de posição comigo, se molha bem e fala:
- Vamos ver se você aprendeu como fazer! – Eu repito todo o procedimento e, ao final saímos do banheiro envoltos em toalhas, sendo que Macêdo carrega um terceiro frasco com ele.
Ele me leva até a cama, tira minha toalha e me deita de costas. Espalha o óleo daquele frasco pelas minha gostas e massageia até que o óleo se aqueça e traga um novo aroma às minhas narinas, algo inebriante que me deixou com uma sensação de que eu flutuava, depois repetiu esse procedimento nos meus braços, minhas pernas, minha bunda e me virou, repetindo o procedimento no meu tórax, barriga, braços e pernas. Ele então tira sua toalha e se deita de costas e entrega o frasco em minhas mãos, repeti todo o procedimento. Ao final ele me trouxe até seu peito para que eu o usasse como um travesseiro e dormimos como bebês.
Acordei uma hora depois, Macêdo estava acordado ao meu lado e falou:
- Relaxado?
- E como! Você precisa me dar o nome dessas “poções mágicas”! Estou me sentindo totalmente recuperado. – Ele sorriu e me ofereceu um cálice de licor, fizemos um brinde e tomamos em um só gole. O gosto lembrava anis, mas também cravo. Era algo um tanto amargo quanto doce.
- Muito gostoso! O que é? Perguntei.
- O tratamento da tarde for para seu corpo se recuperar, este licor faz o mesmo, porém com seu pau, daqui há pouco você vai entender o que estou dizendo. – Depois disto se levantou.
Eu o olhei com carinho e disse:
- Macêdo, não sei como agradecer por tudo que fez por mim nesta semana. – Ele sorri e fala: - Mas a semana ainda não acabou! – E riu antes de continuar:
- Guto, já disse que não precisei de muito tempo para saber que você iria pertencer à nossa família, aqui tratamos todos muito bem. Não pense que tenho algo mais especial por você do que pelo restante da nossa família, eu gosto muito de todos, este final de semana você foi o centro das atenções pois esta pescaria não deixou de ser um encontro de boas-vindas e muitas outras coisas boas te aguardam!
- Sempre farei jus ao carinho e à confiança que vocês me oferecem. Não me canso de dizer isto, Macêdo. Obrigado! – E ele, mudando de assunto pergunta:
- Você se sente solitário, Guto?
- Durante o dia não, pois o trabalho me revigora mas é claro que à noite e nos finais de semana a solidão me agarram.
- Você precisa de uma companhia, já pensou nisto?
- Sim, nestes últimos dias tenho pensado nisto, mas o tempo é o senhor da razão.
- Concordo mas “quem sabe faz a hora e não espera acontecer!”. Respondeu com um sorriso nos olhos.
Então ele se levantou e disse:
- Agora vamos nos vestir pois o churrasco vai começar, já escuto música lá fora!