O ser humano é foda. A noite anterior tinha realizado uma de suas maiores fantasias, mesmo assim, o que ela lhe disse antes dele partir não saia de sua cabeça: “Se eu tivesse oferecido, o que você preferiria? Meter na minha bocetinha sem camisinha ou comer meu cú com preservativo?” Filha da puta. Aliás, que tipo de resposta é “eu não sei”? Vai tomar no cú também, caralho. De manhã, voltou pra casa, morrendo de fome. Seus pais não falaram nada, mas sabia que estavam preocupados, por isso se atirou na cama, de onde não pretendia sair pelo resto do dia, o que não seria de todo difícil, já que, passada a novidade, ninguém mais lhe dava bola. Exceto pelo Garrincha.
Quando acordou para almoçar, havia ao menos três mensagens dele perguntando como tinha sido com Karol. Luan respondeu que foi tudo bem, mas que não queria falar disso pelo telefone, afinal, estava começando a aprender a apagar as evidências de suas aventuras, para evitar constrangimentos como acontecia de tempo em tempo. O outro não pareceu muito contente com isso, mas ficou quieto quase a tarde inteira. O sol já ia baixo quando o celular vibrou novamente, pra surpresa de ninguém, era Aluísio de novo, mas desta vez pedindo que ele fosse à academia pegar as chaves reservas da moto do seu irmão, pois o gênio as perdeu de tão bêbado. Baita exemplo hein? No fim das contas, Luan concordou, um favor desses não se compara ao herói que ele foi quando mais precisou.
De posse da bicicleta do pai, pegou as chaves da academia com a pequena sobrinha do Garrincha e seguiu viagem à avenida principal, através de um mar de gente bebendo e pulando carnaval. Ok, talvez o favor fosse maior do que ele pensou, refletiu, torcendo para não arranjar encrenca no meio do caminho.
Fechado, o lugar era tão soturno quanto o mercado onde trabalhou no passado, feito mais inquietante pelo barulho da folia do lado de fora. Embora não tivesse inclinação “fitness”, havia algo de errado em ver os aparelhos de musculação solitários daquele jeito, outra razão para ele se apressar, rumo ao escritório, onde uma grande surpresa o aguardava.
Mas primeiro as chaves.
Luan acendeu as luzes da sala e vasculhou a gaveta onde Aluísio lhe disse que elas estariam, mas não as encontrou de jeito nenhum, somente um par de carimbos, papéis velhos, fichas de alunos e até uma caixa de preservativos. Havia também um cheiro familiar que ele não esperava encontrar lá. A seu redor, a mesma bagunça, viu até uns tapetes e halteres encostados à parede. Estava ficando nervoso quando ouviu o estalo do interruptor e tudo ficou escuro.
-O que você está fazendo?- uma voz rouca de mulher lhe perguntou, a silhueta que se aproximava, pouco distinguível no breu súbito. Antes que pudesse dizer qualquer coisa, ela se inclinou para ele, na ponta dos pés, para um beijo que começou com um leve toque nos lábios, cortejando-o, mas que rapidamente evoluiu para um amasso quente. Aquela era Thais, com certeza: aquele era o cheiro dela, aqueles eram os dreads dela e a cintura de onde Luan era incapaz de tirar as mãos certamente conduziam à raba dela. Puta corpo gostoso.
O que estava acontecendo? Ela não tinha namorado? Ontem ela nem tinha lhe dado atenção, exceto quando… bom, as mãos da loira não pareciam ter as mesmas limitações dele, descendo ligeiras por seu abdômen em direção ao volume crescente em sua bermuda. Se ela podia, ele também podia. Deixou de lado as dúvidas e beijou-a com afinco, buscando suas coxas grossas, hálito quente, línguas guerreavam alegremente quando adentrou a saia de pano leve e atacou sua calcinha. Não sabia que tinha tanta coragem, mas com tudo que passou, talvez não devesse se espantar só com isso, a loira não oferecia resistência a suas investidas, na verdade, até oferecia mais o pescoço para seus chupões, no que acabaram escorados na parede à suas costas. Dedos maliciosos já aproveitando o mel da boceta encharcada, a calcinha devidamente posta em seu lugar, esticada pro lado para lhe dar espaço, botões e zíper abertos, seu pau pulou para fora da bermuda.
Não precisava de luz para ver o desejo dela de masturbar sua pica, uma punheta quente e apertada, esbanjando luxúria, em dois tempos ela já estava de joelhos para ele, encapando sua rola com dificuldade. Cacete. A saia era só um pano amarrado na cintura e o top uma rendinha parecida com um sutiã, onde diabos ela tinha escondido a camisinha? Outro mistério pra lista, outra pergunta a ser ignorada, afinal, se por um lado ela não quis apresentar sua boquinha à rola, dando-lhe dois tapas fortes e caindo na risada, por outro, feito um breve carinho no saco, ela prontamente se levantou, virando de costas para que ele pudesse se fartar com sua xoxota molhada.
-Tem certeza disso?- Que tipo de pergunta é essa?
-Cê é viado, Luan?- Thaís levou uma das mãos dele à boca e lhe mordeu com força. Viu? Ele mereceu -Cala a boca e me come logo...- Puto pela mordida, Luan a penetrou, abrindo espaço entre suas carnes sem a menor educação -Aaaaah!- ela gemeu uma satisfação instantânea, o que não era bem a intenção dele, genuinamente irritado, a mão latejava onde os dentes dela se afundaram.
A loira estava perfeitamente alegre e satisfeita, com a boceta estufada pela rolona do nerd pirocudo, até contraiu a xoxota de susto quando ele acendeu a luz, no que ele deu seu primeiro gemido.
-E eu preocupado com o teu namoro, sua puta- Eva, tipo, do “Adão e Eva”. Essa era a fantasia dela, apesar da sombra e delineado fortes puxarem mais para algo egípcio. Top e a saia transparente verdes, assim como o glitter pontualmente espalhado pelo corpo, chegada a uma boa erva, fazia sentido.
-Foda-se aquele frouxo!- Thaís mexia levemente a bunda para trás, tentando força-lo a dar seguimento a foda -Esquece o Carlos!
O namorado era bem menor que ele, mal podia esperar para sentir como era trepar com uma rola daquelas, que lhe alargava a boceta, mas antes disso, Luan tomou um segundo para admirar a safada mignon: quadris largos e cintura fina, ele podia não ser fã dos dreads, mas aquele corpo era uma delícia natural, uma benção dos deuses, independente de intervenções humanas como musculação ou silicone, e muito ansiosa ainda por cima, ansiosa e babando por sua pica... havia algo, contudo, que Ela não sabia, algo para o qual sua xoxota guerreira não estava pronta.
Por mais cheia que se sentisse, Luan ainda não tinha posto mais que metade da pica para dentro, coisa que ela descobriu com um escândalo. Apesar da raiva, não podia ignorar o quanto aquela foda estava boa, talvez por ela ser tão menor que ele, era como se tentasse foder um buraco pequeno demais para seu pau, esforço que a bocetinha tentava compensar com sua maciez indescritível que o apertava por todos os lados, incapaz de resistir ao massacre. A rola fazia um estrago enorme a cada pancada, entrando sempre de uma vez só até o fim. Caralho, ele tava tentando foder seu útero? Era quase como ser virgem outra vez, ficou até difícil de respirar, seus gritos faziam eco, disputando com a folia do lado de fora e fazendo com que o abestado se preocupasse de novo.
-Cê é burro pra caralho, meu- sorte que da cintura pra baixo tinha o tamanho de um também. Ha, ha! Noé salvou os burros na arca e essa Eva só tinha a agradecer. Foda-se o Adão, aliás... -Fode que nem homem, filho da puta!- “Ah, é?” Era só daquilo que seu Adão precisava. Diferente de ontem, Luan não sentia o constante dedo no gatilho, na verdade, Justamente por ontem, seu pau estava quase que anestesiado pelo tanto de boceta que recebeu de Karol. Anestesiado, mas duríssimo, pronto para ensinar uma bela lição à puta -Isso! Isso! Vaaiii….!! Me fode, filho da puta!- era como se ele fodesse sua boceta e seu cérebro ao mesmo tempo. Embora fosse difícil raciocinar, em meio a viagem do pó e da maconha, tinha percebido como ele se preocupava com seu estado civil e decidiu brincar com isso -Vai, caralho! Me usa, fode como o Carlos nunca fodeu com a rolinha dele!
-Cala boca, puta!
-Por que? Não quer me ouvir falar no Carlos? Carlos! Carlos! Carlos! -cada metida ela repetiu o nome -Carlos! Carlos!- até a última bombada fulminante -Aaaahh!! Isso, seu hipócrita do caralho, se não quer, é só parar de comer!- A cabeçorra daquela rola era tão grande que parecia puxá-la de dentro pra fora cada vez que recuava no seu constante vai e vem… só que, pro seu desespero, Luan realmente saiu de dentro dela -Tá maluco, porra?
-Vai se foder, vagabunda do caralho!- com o pau em riste, ele puxou a cadeira de rodinhas do escritório e sentou-se -Quer a minha rola? Então pede!- Thaís tentou se aproximar, mas Luan rolou a cadeira para trás, no que entraram numa briguinha semi infantil que ficou hilária na câmera de segurança: a maconheira gostosa atacando o nerd desengonçado, lutando pelo direito de sentar no pau dele -Pede pra mim, puta!- ofegante e com as mãos presas, ela não tinha mais opções. Estivesse sóbria, talvez até resistisse mais, mas a fome era grande da boceta babada era grande, maior que o calor em seu rosto:
-Por favor, me fode, seu nerd pauzudo…- Luan fez uma careta - Anda, eu não aguento mais...- só então ele notou as pupilas dilatadas e lembrou-se de como entrou com facilidade na boceta encharcada dela e do forte cheiro de maconha que sentiu antes. Que ela estava fumando era óbvio mas e se...
-Você tava se maturbando escondida aqui?
-Sim… eu… tava te esperando, não resisti… A culpa é sua! Sim, tua! Olha… desde ontem, eu e a Emy ficamos falando das suas fotos. Depois que a gente deu um tapa, Garrincha veio com umas ideias… Sim, foi ele que arranjou isso pra gente, em troca, fiquei de fazer uma coisa pra ele… Não! Não vou falar o quê é!
-Se não vai falar, então vai ter que fazer melhor do que esse pedido sem graça- Thais soltou um suspiro com calma uma das mãos dele ao meio de suas pernas, para sentir o quanto estava molhada, por debaixo da saia transparente, até seus pelos pubianos estavam uma bagunça de melados. Resignada e sedenta por pica ela disse:
-Anda, Luanzinho! Por favor! Me fode com esse seu pauzão… Enche minha boceta todinha vai…! Deixa eu saber como é ser sua putinha, tô cansada do meu namoradinho de pau mole, por que você acha que a gente brigou em pleno carnaval? Volta pra dentro de mim… tava tão bom…
Ao invés de responder, Luan apenas abriu os braços dando espaço para que a loira sorridente se acomodasse sobre ele, encaixando seu pau na xotinha encharcada. Seu corpo era tão macio. Os peitos e a bunda, até a barriguinha, bem diferente de Karo, ou Letícia, inclusive na xoxota, cheia de grossos pêlos loiros que lhe incomodavam um pouco, mas isso não era nada, pois se seu corpo era macio às mãos, o mesmo podia ser dito do seu interior. Por acaso existe a expressão “boceta de veludo”? Quem provasse, certamente viciava nela, Eva podia mesmo facilmente povoar o mundo...
Sentadinha na vara, trocando beijos e respirações ofegantes, Thais rebolava gostoso no cacete dele, mal acreditando que o tinha engolido por inteiro, porém, o ligeiro incômodo quase no colo do útero provava isso. Já Luan não podia deixar de pensar em como era uma foda diferente da noite anterior. Karol era do tipo que te golpeava com a bunda, sentava e fodia forte. Era difícil segurar assim. Já a cavalgada da loira era mais compassada e a boceta… bom, não era legal admitir isso, mas se Karol fodia com mais fome, a boceta da loira, pra compensar, era mais gostosa... apesar de que o corpaço da mulata não deixava nada a desejar, muito pelo contrário, além do boquete dela ser…
Um movimento súbito fez um espasmo de sua perna chutar o chão e a cadeira correu um pouco pro lado. Não era hora de ficar comparando mulheres. Divertida, Thais empurrou a mesa com uma das mãos e os dois riram enquanto a cadeira corria pelo escritório com ela montada no pau dele, até baterem na parede oposta junto aos tapetes de musculação, chacoalhando a garota ainda empalada pela rola. Inclinando-se para apoiar as costas na parede fria, a Evinha passou a mexer os quadris com habilidade, ao mesmo tempo em que descia as mãos para a xotinha e Luan lhe acariciava os seios macios, por cima do top. Neste ritmo, chegaria ao orgasmo rapidinho, afinal era isso que Eva gostava, era essa sua missão no mundo: gozar e fazer gozar, dar e receber prazer. Respiração entrecortada, peito subindo e descendo profundamente, estava perto, Muito perto… e ele empurrou a cadeira de novo, até o meio do escritório.
O susto cortou o barato. Chegando ao meio do escritório, Luan parou a cadeira, girando os dois o mais rápido que podia, divertindo-se com o quanto ela o abraçava forte com medo de cair, porra, até a boceta o apertava com toda força para se segurar nele, fora o friozinho que o movimento trouxe ao saco encharcado pelo fluidos da garota.
-Que que cê tá fazendo?- o giro parou, chacoalhando os dreads.
-Quer gozar, quer? Puta, safada, traidora. Vai ter que pedir permissão- aquilo começou como um reflexo ao modo irracional dela de agir, mas agora Luan estava começando a gostar da brincadeira.
-O que cê quer? Que eu te diga o quanto tô amando o teu pau, pirocudo?- nisso, Thais voltou a se mexer, quicando ansiosa na vara a quem estava se declarando -Que eu te diga o quanto cê é maior que o Carlos? Demais!
-Esquece esse porra, não tenho nada a ver com ele.
-Tem mesmo não- ela ronronou- hoje eu sou só Tua puta! Vem comer tua putinha, vem! Deixa eu gozar nesse pauzão! Goza na pepeca da tua Eva, por favor, por favorziinhoooo…!!- Com uma força que nem ele sabia que tinha, Luan se levantou jogando-a sobre a mesa e metendo furiosamente na sua boceta pequenina -Aaaaannnnhhhh!!! Ah! Ah!- ele entrou pegando fogo dentro dela -Fode! Fode! Fode! Fode!- E foi isso que ele fez, dando tudo de si na tarefa.
Foi quando o ímpeto do gozo veio se aproximando e com ele a tentação, afinal, Karol não tinha problema nenhum com quantas vezes ou quando ele gozasse, mas no caso de Thais, ele tinha lhe prometido um orgasmo… em minutos, aquilo rapidamente estava indo para além de suas forças e não demorou para que ele visse as coisas de outra maneira, afinal, ela não passava de uma puta traidora, talvez merecesse ser deixada na mão tão perto do clímax… a loira deu sorte de ser uma vagabunda tão grande, tão concentrada estava no próprio prazer, nem se deu conta do orgasmo do parceiro, cravando fundo a rola dentro dela, pernas bambeando e pau pulsando, ela continuava esfregando o grelinho, numa diferença de segundos ela mesma gozou, pro desespero do rapaz que teve que lidar com suas convulsões de prazer ainda dentro dela, sensível que estava pós gozada: Thais contraiu cada músculo do corpo, inclusive lá embaixo, fechando as pernas contra ele, trazendo-o mais fundo ainda e pressionando a virilha com as mãos, parte dos dreads cobriam-lhe o rosto, escondendo as bochechas rosadas… e alguém gritou do lado de fora, em meio à folia:
-LUAN!! Você tá aí?- Caralho! Tão rápido quanto pôde, ele levantou a calça, pretendia falar alguma coisa, mas a garota parecia perdida num outro mundo agora, o paraíso do Éden, talvez -Abre a porta!- aquele era do irmão do Aluísio? Mas que merda! E as chaves? Ele precisava mesmo delas? Sem respostas e sem chaves, Luan saiu todo atrapalhado atrás do sujeito.
Quase um minuto depois, chapada e satisfeita, Thais sentia a larica começar a fazer o estômago protestar, mal notou a fuga do rapaz há pouco, mas se Luan foi discreto, Garrincha não o foi nem de longe, saindo do armário com um estardalhaço que a fez pular de cima da mesa, apesar dos muitos elogios dele a sua performance.
-Bom, agora é hora de você pagar a minha parte do acordo…- a loira levou um segundo para notar que ele abria a braguilha.
-Tá maluco? Nós só combinamos que cê podia ver, pode ir tirando o burrinho da chuva!
-Isso foi antes- Garrincha combinava com a pica dele, grossa e bem torta pro lado. Ha, ha! Uma pica vesga pra um anão troncho. A horrorosa dupla perfeita -fica de joelhos pra mim!
-Nem fodendo!- ele apontou para alguma coisa no alto, algo que seu cérebro anestesiado teve dificuldade para processar além da névoa mental: Uma câmera de segurança.
-Hoje em dia tem aplicativo pra tudo, sabia? O Luan tem cara de santo, mas me deu uma puta ideia boa ontem. Tudo que vocês fizeram foi direto pro meu celular. Pensei em mostrar pro teu namorado, peguei teus contatos enquanto tava no armário, você disse mesmo umas coisas bem interessantes… Certeza que não vai querer se ajoelhar?
Garrincha mexeu rápido no celular, o dela ainda por cima, que ela tinha pedido para ele tomar conta enquanto fazia a surpresinha do Luan, como que ele sabia desbloquear essa joça? Imediatamente o som de sua própria voz começou a ecoar, estranha aos ouvidos: “Enche minha boceta todinha vai…! Deixa eu saber como é ser sua putinha, tô cansada do meu namoradinho de pau mole...” e parou. Nem se deu conta de quando o obedeceu, mas já estava de joelhos e tirando o top, conforme suas ordens, o rosto na altura da coisa feia que ele chamava de pica. A queda do paraíso era rápida.
-O Luan é mesmo um cara criativo. Quero ver você pedir pra chupar o meu pau igual fez pra ele- Thais arregalou os olhos -Anda garota, tua família vai adorar te ver pulando carnaval na pica do magrelo!- com mais calma, ele mudou o discurso -Olha, não sou um cara ruim com as minhas putinhas, se der uma gozada bem gostosa, rápido a gente acerta isso, pode ser que nem mostre nada pra ninguém. Agora, pede permissão pra me chupar, vadia.
-Por favor!- ela gemeu baixinho, não saberia dizer se já estava pedindo pela pica horrenda dele, ou apenas para que não compartilhasse o vídeo. Quanta humilhação… Sabia que era gostosa, podia trepar basicamente quem quisesse e agora estava sendo obrigada a se humilhar pra um anão horrível desses -Deixa eu chupar o teu pau! Eu quero muito! Minha boca tá cheia d’água, prometo fazer bem gostosinho…- desesperada, odiava cada palavra que saía de sua boca.
-Hmm, quer é? Será que eu dou, hein?- e ele balançou aquele troço esquisito pra ela -minha rola é bem importante.
-Por favor…- ele deixou a pica bem perto dela, mas tirou do seu alcance no último segundo.
-Promete ser uma boa garota?
-Deixa eu chupar ele todinho que eu faço tudo que você quiser- mas que merda!
De joelhos entre as pernas dele, Thais atacou com vontade a pica feia do sujeito, louca para terminar logo com isso. A boca se abriu, virando meio de lado para chupar aquela coisa torta, como que se faz isso? Tinha que fazer de um ângulo diferente ou tava bom assim? Preocupada, deslizou os lábios quentes sobre o corpo da pica, tentando evitar a cabeça troncha e salgada, credo. Além de ser todo estranho, o filho da puta ainda estava suado pra caralho, porra de gosto forte! Não queria nem imaginar o que eram aquelas coisinhas que a língua sentia se soltar do prepúcio esticado do puto. Lutou contra a ânsia de vômito e seu estômago respondeu, lembrando-a da fome e arrancando uma risada do seu algoz.
-Tá com fome de porra é? Esquenta com isso não, já já tem leitinho pra você, só toma cuidado com os dentes- pronto, agora ele queria ensiná-la a pagar boquete, mas que caralho…- isso, assim. Quer que eu te coma agora, minha loira?- Thais congelou no meio do movimento. “Não, por favor, não…” sua mente pedia, consciente que tinha que dizer outra coisa, sequer ofereceu resistência à saída da pica de sua boca -Tô pensando em editar esse vídeo, mandar um especial pro carlinhos só com você implorando por rola.
-Mas cê prometeu!
-O caralho que eu prometi- debochou, rindo do duplo sentido que ela não percebeu -Pede pra eu te comer, vadia! Não quer ser minha puta? Não quer que eu quebre o teu galho? Ou eu posso deixar como tá, meu irmão tem acesso aos vídeos e sabe muito bem do que tava acontecendo aqui, talvez ele saiba o que fazer com eles!
Por um momento, Aluísio se assustou com a pressa dela ao se levantar, mas ela correu pro lado oposto ao da saída, para a escrivaninha, de onde voltou batendo os pés com uma camisinha na mão, a raiva e o susto quase a fizeram sóbria outra vez.
-Pelo menos bota isso e eu dou minha boceta pra você- Garrincha riu.
-Ah, é? Então me diz por que essa semana tá marcada no teu celular?- Ah, não, não, não...
-Carnaval.
-Todo mês?- ela engoliu em seco, fazendo careta, acentuada pela maquiagem forte.
-É só um…- era “só” o motivo de sua briga com o namorado, mas não queria dizer isso. Thais era contra a maioria dos métodos contraceptivos, aderindo somente à tabelinha combinada com o uso de preservativos. Sim, era bem estranho que alguém tão liberal tivesse tantos melindres e Carlos, bem como todos os seus antecessores, certamente não esperava por essa quando começaram a namorar. Tiveram muitos atritos por isso, ao ponto de ela decidir viajar com Emy, só pra fazer raiva, deixando-o em abstinência pelo resto do mês… só que ela também já estava sem saber o que era um pau há tempo demais… Garrincha ouviu atento à explicação, dita a contragosto.
-Você tentou mentir pra mim- o que ele vai fazer? -Tem sorte que sou um sujeito legal- Aluísio vestiu a camisinha na sua vara esquisita e puxou a cadeira para perto deles -Tira o resto dessa fantasia e senta aqui, de costas pra mim… Isso, agora empina bem a bunda pra fora, quero ela toda de fora, senta só com as coxas e te apoia no encosto da cadeira… tá perfeita, arrebitada feito uma puta, gostei da tatoo- Garrincha se posicionou, descendo os olhos da tatuagem de lua crescente nas costas, “All the way”, estava escrito embaixo, o que quer que isso significasse. Com uma das mãos firmes na cinturinha da vadia, a outra preparou sua vingança pela mentira -Olha pra frente! Não olha pra mim! Meu papo agora é com a tua bunda, não contigo!
Filho da puta! Ela tinha apagado as últimas conversas não tinha? Nem fodendo que ele leu a briga! Só podia ser coincidência, mas essa foi justamente a solução genial encontrada por seu namorado pro medo dela de engravidar. Claro, porque o cu não era o dele! Imaginem o alívio dela ao senti-lo entrar na boceta! Chegou a deixar escapar um gemido de contentamento, enquanto era montada pelo baixinho bisonho, seu segundo pau do dia.
-Era isso que você queria?
-Aahh...! Sim!- Ela vibrou, o que não era mentira. Mil vezes ela preferiria… bom mil também não porque ele ainda era feio como o diabo, mas ainda preferiria dar a boceta que a bunda e pode apostar que ela daria tudo de si para que a ideia de sodomia sequer passasse pela cabeça do seu carrasco. Já o pervertido curtia ao máximo a xota macia da loira dos dreads dançantes, rapidamente ganhando força nas marteladas, golpeava com força e habilidade a xotinha que Luan tão bem amaciou para ele -Isso faz assim que eu gosto!- se mal dava pra perceber como ele era torto em meio a fodelancia, por outro lado, tampouco se comparava ao nerdão de agora há pouco... ao menos se consolava em não ter que olhar pra cara dele.
“A vadia nem sabe mentir, antes tivesse ficado de bico calado”. Garrincha estranhou o exagero nas palavras dela, por isso decidiu abrir o jogo.
-Se tá gostando tanto, segura isso aqui pra mim pra eu te pegar melhor- e entregou nas mãos de uma Thais horrorizada a camisinha que tirou escondido do pau antes de meter. Ela não estava vestida de Eva? Eva não precisava de camisinha pra trabalhar.
-Nãããão!! Tira! Tira!- A loira começou a se debater, um esforço inútil ante a força do instrutor de academia mais feio do mundo, claramente se divertindo ao domar a égua selvagem, bombada após bombada de seu membro nojento, submetendo a vadia atarracada. Thais tentava se levantar e abria e fechava as pernas o quanto podia naquela posição, mas era incapaz de se livrar do macho engatado à sua boceta, lhe enchendo a traseira de tapas.
-Pára de gritar! E não chora, porra!- era bom que parasse mesmo, tanta ação estava começando a afetar sua rola, cada vez mais próxima do limite, parou os tapas e agarrou as nádegas vermelhas da safada para foder com ainda mais firmeza, seu mundo se resumia àquela bunda -Boceta gostosa do caralho. Olha o quanto essa merda tá encharcada! E ainda fica se queixando!- Estava? Puta merda, não podia ser que estivesse mesmo gostando disso? Jurou a si mesmo nunca mais cheirar nada antes de transar. Resignado, Garrincha teve que admitir: -Te prepara que eu vou gozar, putinha!- Thais arregalou os olhos como um coelho prestes a ser atropelado na estrada.
-Espera, não faz isso!- Ah, não. Isso não! Nem Carlos, nem nenhum outro namoradinho tinha feito isso com ela antes! Precisava pensar rápido -Goza na minha boca, mata minha fome, pelo amor de Deus!- Agora sim, era isso que ele queria ver, Genuína súplica. Isso talvez merecesse uma recompensa.
-Quer minha porra quer? Mas eu quero essa boceta, o que a gente faz? É bom me deixar bem contente ou sabe lá onde o teu vídeo vai parar!
-Por favor! Eu preciso de você na minha boca!- Garrincha a puxou pelos dreads e sussurrou as instruções nos ouvidos desesperados da loira. A parte mais difícil foi segurar o gozo enquanto falava, sem parar de meter, mas assim que terminou, sacou o pau da boceta e a puta se atirou de boca nele, toda atrapalhada, mas bem a tempo de receber a porra cumulada do seu montador.
Ele sorria, contente por seu feito. Pernas bambas, segurou a cabeça de Thais contra sua pélvis até amolecer, só então permitiu que ela se afastasse, apenas para mostrar quanto esperma tinha na boca e de fato tinha muito, resultado de todo cu doce dela no dia anterior, depois ela bochechou e engoliu, exatamente como ele mandou. Os dois estavam ofegantes e bastante suados, não faziam ideia de quanto tempo a coisa toda demorou, mas era óbvio que ela queria ir embora dali, louca para tomar um banho e tirar o gosto ruim da boca com litros de enxaguante bucal.
Aluísio podia ser um cara razoável, por isso deixou que ela usasse o chuveiro frio da academia antes de ir, esperou que pusesse a fantasia e até a acompanhou à porta, onde devolveu seu celular antes de lhe mostrar uma última surpresa:
-Tá vendo esse grupo?- ele indicou no próprio telefone, tirando de sua vista antes que ela pudesse ler muita coisa -Essas são as pessoas de confiança com quem compartilho as câmeras de segurança, nós tivemos uma bela conversa enquanto você estava no banho e eu tenho um bom conselho pra ti: se nesse carnaval alguém quiser te comer, é melhor dar, porque se for um deles e você negar, a coisa pode complicar pra ti- e dispensou-a com um tapão na bunda, tão estalado que atraiu os olhos de um ou dois bêbados ao redor.
A verdade é que ela sequer chegaria incólume em casa, quanto mais se procurasse pela Emy. Ao menos sua parada obrigatória não passou de um boquete, apesar de ter quase certeza que o bêbado que lhe assediava era só um cara qualquer, não podia arriscar. Mesmo assim, ainda restavam alguns bons dias de carnaval e todos sabiam que ela estava na casa da Emy...