Trabalhei minha vida toda em fazendas, minha mãe pegava muito no meu pé pra estudar ( coisa que fiz depois de velho), não deu certo. Enfim... por estar nesse meio, lidando com boiada e tropa, viajei em comitivas pelo centro oeste e norte do país, fui ponteiro de comitiva ( berranteiro ). Aos 18 pra 19 anos fui servir o Exército.
Quando dei baixa com quase 20 anos, voltei pra casa, trabalhei com meu pai e tio, depois para um boiadeiro amigo da nossa família...depois acabei entrando para o mundo dos rodeios, pois eu tinha muitos contatos no trecho. Viajei por quase todo o Brasil. Montei na categoria "cutiano", em cavalo. E fiz outras coisas no rodeio.
Em uma dessas viagens com a Cia de Rodeio, fui levar uma boiada puladeira para o interior do Rio de Janeiro ( eu nem imaginava que faziam rodeios no Rio), uma cidade com muitos universitários. Eu tinha uns 32 anos na época.
Chegamos na cidade em uma quarta-feira por volta das 14:00 hs. O clima éra de festa, pois naquela semana éra feriadão na região . Muitos jovens nas ruas, e uma coisa me chamou muuuuito atenção, a beleza das cariocas. Quanta mulher bonita naquele rincão.
Chegamos no recinto, descarregamos a boiada e fomos dar uma volta pra reconhecer o ambiente e "medir a febre" da cidade. Foi dito e feito, quando eu e o meu amigo chegamos na rua principal, a mulherada ficou ouriçada.
Hoje estou "cansado", o tempo e as cicatrizes judiaram de minha carroceria. Mas na época eu éra muito atraente. Tenho 1,88 de altura, cabelos loiros (estou ficando calvo e grisalho), olhos verdes, peso +- 85 kg, corpo bem definido pela lida bruta, pele bem bronzeada, usava um cavanhaque que me deixava com a maior cara de putanheiro.
Trajado com camisão xadrez, calça pra lá de apertada que deixava à mostra e bem desenhado meu pau que não é muito pequeno não (25,5 cm), chapéu texano 20XX e um Marlborão Red no canto da boca e um Ray Ban aviador espelhado prata na cara pra completar a figura do cowboy do trecho.
É, eu éra bem bonitão (assim elas diziam).
Achamos uma padaria pra comer um lanche, pedi uma cerveja e fui pra uma mesa do lado de fóra, só pra apreciar o vai e vem das curiosas. E nesse meio de tempo uma coisa me chamou a atenção. Do outro lado da Praça tinha uma biblioteca, prédio antigo, pois a cidade éra centenária. Em pé na porta tinha uma mulher de estatura baixa, aparentando uns 30 anos no máximo. E ela toda hora esticava o pescoço e nos procurava com os olhos. De longe parecia um mulher comum, usava um vestido azul com flores amarelas e brancas na estampa até o meio da canela. Ainda comentei com meu parceiro:- tem uma crentinha de olho em nós dois.
Ele riu e mandou eu largar mão de mulher desse tipo. Uma vez que, em toda cidade em que agente trabalhava, passavamos o rodo, e só nas top's!!!!!
Terminamos o lanche e falei que queria dar uma volta na cidade. Meu companheiro voltou pro caminhão e até mais ver...Acendi um cigarro, falei umas gracinhas pra atendente da padaria que era uma moreninha linda com uma bunda pra lá de tesuda... cobinamos de dançar uma moda à noite... e sai caminhando em sentido à praça. Intrigado com aquela criatura "estranha" me olhando feito bicho do mato. Atravessei a praça e fui olhando pra todo lado, curioso, reconhecendo o local e indo sentido à biblioteca. Quando fiquei a uns 15 passsos da "irmã" soltei um TARDE MOÇA, e fui chegando perto.
Só então notei que éra bem baixinha, e por trás daqueles óculos, cabelo feito um coque, roupa larga e sapatos de vovó,tinha uma bela fêmea, gata, e só ela e o espelho não sabiam.
Ela meio desajeitada me comprimentou com um leve aceno arrumando os óculos e tentando ajeitar a roupa.Dei aquela conferida de baixo a cima e fui percebendo pelo contorno da cintura, uma bela anca.
Fui dizendo... pronta pra festa moça?
Ela sem graça disse de cabeça baixa:
Não sou muito de festas, prefiro ficar em casa e ler um bom livro.
Retruquei: moça, a festa vai ser boa, tem show, vai vir gente de fóra e tem as montarias. Ela nem deu pelota pra minha prosa. Então mudei o foco do assunto. Me desculpei e me apresentei... disse que éra do Oeste do Estado de São Paulo, falei um pouco do nosso trabalho no rodeio, elogiei a região... e ela foi ficando mais atenciosa. Sempre fui bom de papo...
Ela se apresentou, contou que éra bibliotecária a mais de 10 anos, que nunca havia saído do Estado do Rio, falou um pouco do dia dia ali na biblioteca.
Ela ia falando, falando e eu reparando melhor naquela mulher, sua boca éra bem carnudinha, rosada (pois não usava maquiagem), olhos castanhos amendoados, cabelos loiros, e bem branca. E ela se empolgou achando que eu estava intetesssdo na sua história de bibliotecária . Reparei que tinha seios medios e quando bateu uma leve brisa, notei seus mamilos ficando durinhos marcando o vestido. Aquilo acendeu meu fogo, fiquei tesudo na hora.
Não tirei os olhos naqueles mamilos pontudinhos e comecei a imaginar como ela seria nua. Nisso meu cacetão deu sinal de vida e foi ficando pesado dentro da cueca.
Percebi que ela reparou no volume no meio das minhas pernas e ficou super sem graça, e sua face corou. Aquilo me deixou mais tarado ainda. Meu coração batia forte. Percebendo que ela ficou muito envergonhada, resolvi mudar o foco e perguntei : moça, tem algum livro que conte a história da cidade? Ela mais que depressa disse que sim e me convidou a entrar na biblioteca.
Apaguei meu cigarro na sola da bota, o que ela achou graça e me deu um belo sorriso. Pensei, é hoje!!!!!
Passei pela porta grossa de madeira bem antiga, fui analisando tudo com curiosidade. As prateleiras onde estavamos livros eram bem altas, calculei uns 4 /5 metros, pois o pé direito da biblioteca éra bem alto!
Andamos dentro daquele "mausoléu" cheirando a traça e mofo uns 8 metros, o lugar éra grande pra valer!
Quebramos a esquerda e demos mais uns passos e chegamos onde estavam os livros que contavam a história da região desde a época do Brasil Império.
Ela pegou uma escada de madeira errumou como deu pra subir e buscar o tal livro. A escada estava meio capenga e ela me pediu pra segurar a lateral da escada pra dar um pouco de firmeza. Ela subiu mais um pouco, me aproximei e segurei firme.
Ela subia com cuidado segurando o vestido para não mostrar as pernas. E eu só manjando pra ver se espiava alguma coisa.
Quando por azar dela e sorte minha, ela deslizou um degrau, não caiu, mas soltou a saia e ela esvoaçou.
O que meu deixou ainda mais mal intencionado, não foi o que vi, e sim o que senti exalando do meio das pernas daquela mulher desengonçada.
O cheiro de fêmea. Um misto de suor, cheiro da buceta mijada... não sei explicar, sei que aquilo me deixou maluco, a rola ficou igual uma viga de aço de tão dura. Foram alguns segundos, mas pareceu uma eternidade aquela sensação maravilhosa. Sentir o cheiro daquela buceta...
Então sua voz me fez recobrar os sentidos, me mostrando o tal livro.
Desceu os degraus e me agradeceu pela ajuda. Me disse também que éra raro alguém entrar na biblioteca, quem dirá então em ajudar.
Recuei, ela foi se dirigindo até um mesa, então pensei, é agora ou nunca... preciso tirar uma casquinha dessa mulher...E tve a brilhante idéia de perguntar se tinha água. Ela disse que sim, mas a cozinha ficava nos fundos. Apontou com a mãozinha onde ficava. Ela foi na frente e eu só de olho no rebolado que a bunda dela fazia ao caminhar.
A rola estourando de dura, aquele cheiro me perturbando... chegamos a uma escada em caracol que dava na tal cozinha que ficava em um tipo de mesanino. Ela muito gentil me pediu para acompanhá-la. Ela foi subindo e eu logo atrás, tentando farejar o cheiro da bucetinha.
Chegamos na tal cozinha/copa e ela pegou um copo de foi tirar água de um filtro de barro. Enquanto enchia o copo criei coragem e fui me aproximando, meio devagar, pois não queria assustar aquela "coitada" com minha tara. Quando ela se virou e me estendeu o copo d'água, esbarrou em mim derramando a água toda na minha barriga.
Ficou se desculpando e gaguejando, toda atrapalhada, e pegou um guardanapo e tentou secar minha camisa e quando tocou minha barriga ela paralisou. Eu perguntei o que havia acontecido. Ela abaixou a cabeça e disse: nunca conheci um homem igual a você.
E corou outra vez o rosto. Então pedi pra ela se acalmar, pedi licença e com toda calma e carinho retirei seus óculos, soltei o coque do seu cabelo... Então, só então pude notar o quanto ela éra bonita.
Ela tentando esconder o rosto, sem graça...Ali tive a certeza que ela estava entregue. Suavemente ergui seu queixo e disse para ela fechar os olhos... feito isso a beijei com muita vontade, aqueles beijos famintos, ardentes.
Ela ficou maluca... beijava minha boca, mordia meu rosto, pescoço, me arranhou a nuca parecendo uma louca.
Abri minha camisa deixando minha barriga a mostra. Ela recuou um pouco e olhou com cara de tarada e disse: que pensem o que quiser de mim, hoje serei toda sua.
Joguei meu chapéu num canto, trouxe ela pra mim e tornei a beijar aquela boca gostosa, sentir seu hálito morno... estava a mil, taradão, excitado igual um cavalo.
Peguei suas mãozinha e desci até minha rola. Ela segurou firme, beliscava e apertava como se o mundo fosse acabar. Saquei a tora pra fora e a bitela pulsou livre, veias estourando e a chapeleta toda babada tamanha era minha excitação.
Ela olhou incrédula pra mim e perguntou meio sem noção das coisas: O QUE EU FAÇO? Disse pra se acalmar e relaxar, pois eu queria matar uma curiosidade e saciar um desejo.
Pedi para ela se virar, encostei ela no armário, me agachei e fui farejando ela bem devagar enquanto eu punhetava o cacete... pude sentir o perfume que ela exalava pela bunda vindo de sua buceta suada que àquela altura estava pra lá de ensopada. Levantei com calma o vestido azul e fui descobrindo um belo par de coxas com uma penugem rala. Eram coxas grossas, sem marcas... encostei minha boca e fui beijando logo acima do contorno do joelho em ambos os lados... lambendo, mordiscando, cheirando e sorvendo seu suor... a medida que fui subindo o cheiro foi ficando mais forte e meu coração saindo pela boca... e ela murmurando baixinho: meu Deus que loucura, vou desmaiar, vou morrer, socorro, que tesão, que frio, ui, que calor ai... Jesus me acode que vou cair... e foi resmungando apertando o rosto contra a porta do armário com as mãos espalmadas... e eu em minha empreitada, como um Bandeirante Paulista desbravando terras desconhecidas ... quando cheguei na polpa daquele bumbum branquinho e carnudo... lambi, rocei o bigode e cheirei muito... ela respirava ofegante como que para enfartar.
A mulher usava uma calcinha de algodão branca, que a esta altura estava toda molhada, o que aumentava o cheiro de fêmea no cio. Desci a calcinha com todo cuidado e pude ver um cuzinho rosadinho lindo e uma buceta com lábios grandes rosados igual um presunto, uns pelinhos ralos. Que cuzinho apertado! ... pensei alto, deve ser virgem... e ela resmungou um Ahãnmm, meu ex marido não fazia essas coisas... Então enfiei meu nariz no meio da sua bunda e me deliciei com o cheiro seu cheiro forte de fêmea, o cheiro do cu e da bucetinha excitada.
Ela rebolava feito maluca, mexia o quadril e gemia.
Satisfeita minha curiosidade, resolvi ir adiante. Abri um pouco mais aquele rabo gostoso e tentei enfiar minha lingua no cuzinho rosadinho. Ela deu um suspiro forte, tentou falar mas engasgou e apenas conseguiu emitir um rouco aaaaaiiiiiii que delícia.
Chupei muuito aquele cuzinho rosado lindo! Tinha um sabor gostoso, suor, xixi e a baba da bucetinha tudo misturado! Tentei enfiar o dedo, mas ela negou! Não insisti nisso pra não estragar o clima.
Sei que deixei a branquinha toda arrepeiada. Depois de um bom tempo chupando, ou melhor, namorando aquele rabão, sem me levantar, a virei de frente pra mim.
Ela estava toda desalinhada, cabelos grudados no rosto. A essa altura, estavamos suando igual tampa de marmita.
Olhei para sua buceta carnuda e em meio aos grandes labios, saltando pra fóra, um grêlo pontudo do tamanhode uma azeitona rosada. Cai de boca feito um louco. Coloquei sua perna esquerda em meu ombro e comecei o trabalho.
Atolei a cara sem dó. Queria literalmente comer aquela buceta rosa. Aquele cheiro gostoso. Lambi, cuspi e suguei, enfiava o nariz, passava o rosto, mordia, beijava e amava com a boca aquela buceta maravilhosa de fêmea no cio. Acho que nunca chupei tanto um grêlo na minha vida. Depois de tempos nesse sofrimento notei que ela começou a morder a barra do vestido... respirar com dificuldade... o orgasmo estava próximo. Então aumentei o ritmo das sugadas... ela foi ficando vermelha...dando tapas nas minhas costas e na porta do armário... Então aconteceu! vou gozar seu cafageste, tarado, roludo, gostoso, filho da puuuuuuta....aaaaaahhhh...e gozou com tamanha intensidade em minha boca que junto aos espasmos orgasmicos outra surpresa, ela acabou espirrando um pouco de xixi em mimha boca. AMEI!
Estava tão agarrada com as mãos em minha nuca que me cortou com as unhas a ponto de sair sangue. Ela quese me sufocou com seu gozo intenso. Me afastei um pouco, tirei sua perna de meu ombro. Ela desmontou no chão... reparei que ela estava meio chorosa.
Perguntei o que eu havia feito de errado. E ela: fez nada não. O caso é que nunca senti isso moço, tão intenso. Você é um maluco, safado. Deve ter parte com o coisa ruim... to com vergonha.
Nisso perguntei: vc é muito religiosa moça? Ela: não muito. Mas estou me sentindo uma puta.
Eu a acalmei e dei um longo beijo naquela boca quente quase sem fôlego. E disse, agora é minha vez, preciso gozar meu anjo, me ajuda ou quem vai ter um treco sou eu.
Me levantei, apontei o cacetão pro rosto dela e pedi uma chupeta. O pauzão pulsava querendo saltar do meu corpo. Negou, e disse que eu ter chupado lá atrás dela já éra coisa demais.
Insisti um pouco e com muito custo ela segurou o cacete com sua mãozinha que mal fechava em torno dele.
Ela sorriu meio sem graça e comentou, será que cabe na minha boca? Sorri e disse que só tentando pra saber. Ela abriu a boquinha e foi mamando de leve a ponta da chapeleta. Lambia de leve arfando... aquela respiração quente no corpo do meu caralho, sua mãozinha macia, seus olhinhos, aquele cheiro da buceta empregnado em mim... me deixou a ponto de bala e senti o saco doendo e a porra querendo espirrar. Tirei da boca dela o cacete, improvisei um travesseiro com minha camisa, a deitei e disse que a comeria com força. Ela arregalou os olhos assustada, mas não negou.
Se arrumou da melhor maneira, tirei a parte superior de seu vestido e o soutien, liberei seus seios lindos. Bicos pontudinhos bem rosados. Me livrei do resto roupa, e me arrumei por cima dela. Abriu bem as coxonas brancas e me encaixei nela. Quando meu pau entalou na porta da bucetinha percebi que teria que ser muito cuidadoso .
Parecia virgem de tão apertada. Ela me abraçou e sussurou com toda delicadeza. Moço, faz devagarzinho por favor. Seu pau é grandão, tenho medo de machucar.
Por resposta a beijei com carinho, como se fossemos namoradinhos adolescentes. E fui colocando centímetro por centímetro com cautela, até sentir meu saco bater em sua bunda.
Ela agarrada em mim gemendo e remexendo, me ajudando a atolar o cacete todo até sentir o colo do seu útero. Ela gemia e resmungava, xingava e me batia, chorava e sorria... Beijava sua boca, sugava com carinho seus seios, rodeava os mamilos rosas com minha linguona safada fazendo ela sofrer... dava estocadas muito firmes, e outras muito suaves... sem tirar meus olhos dos olhos dela...foi incrível.
Mas não aguentei muito tempo aquela brincadeira. Afinal de contas, estava a uma semana sem dar uma gozada.
Nem disse nada, pensei, foda-se... vou gozar dentro. E gozei, gozei muito, e enquanto a porra enchia suas entranhas ela outra vez se manifestou e disse com voz rouca: como ta quente sua porra seu filho da puta, sua porra ta me fazendo gozar outra vez e estremeceu, mordeu minha boca e soltou os braços derrotada...
Recuperei meus sentidos, levantei, juntei minhas tralhas... me vesti, peguei um copo d'água. Me abaixei e dei um beijo e uma mordida na boquinha rosada daquela mulher incrível.
Bem cafafeste!
Acendi um cigarro, quebrei o chapéu na testa, coloquei Ray Ban e desci as escadas, fui caminhando pra fóra da biblioteca e quando estava quase na rua ouvi um barulhão, alguma coisa despencando da velha escadaria...
olhei e vi a moça toda desalinhada, sapato apenas em um dos pés me chamando:
-- Eeeeeiiii peão, é assim? Verei você outra vez?
Sorri e disse: a festa vai até próxima semana. Se quiser me encontrar, largue um pouco os livros. Sabe onde me encontrar.
Atravessei a rua e segui rumo ao recinto do parque de exposição de R...- RJ.
E naquela semana aprontei muito naquele lugar.
Mas são outros causos de uma época boa da minha vida.
Desculpa os erros ou qualquer outra coisa.
Uma hora qualquer conto outras das muuuuuuuitas histórias que vivi pelos lugares onde passei nesse Brasil lindo!
Querendo saber mais sobre o agora velho cowboy, mande uma msg!
Abraço aos companheiros e um cheiro bem gostoso em todas.
contato - lonelycowboy2020@hotmail.com