Como relatei no primeiro conto nos conhecemos e no mesmo dia já fizemos aquele sexo gostoso.
Tudo rolou de uma forma tão espontânea, com a química perfeita, que não queria deixar mais o índio ir embora, e ele também não podia chegar perto que já ficava de pau duro.
Entretanto, fomos bolando alguns combinados para poder levar o relacionamento a diante, formando o trisal.
Na manhã seguinte, meu índio teria que se despedir e como estava exausta pedi que voltasse o mais breve possível para poder lhe recompensar pela noite maravilhosa.
Após dois dias ele retornou e disse que não conseguia me tirar da cabeça, que no tempo longe só de pensar já ficava de pau duro e já tinha tocado várias punhetas pra mim.
Ele gamou na minha raba, na certa principalmente.
Dessa vez estávamos mais soltos, mais desinibidos, e assim que as crianças dormiram começamos a festa na sala, ele sentado no sofá, sentei em seu colo, me esfregando e beijando sua boca, sentindo seu cacete bem grosso roçando na minha buceta molhada, ele estava de calça de malha e eu de vestido, ele apertou minha bunda e meu ex só olhando, cada vez mais excitado.
Levantei e fui pra cima de Kinho beijando e tirando seu pau pra fora faminta, doida pra chupar, fiz um boquete divino nele e quase gozei só na vontade de sentir a piroca do Índio me arrombando novamente.
Nós fomos para o quarto, e pedi para que me deixasse ter uma foda com cada um para depois realizar minha fantasia de fazer dupla penetração.
Então, cavalguei, kiquei gostoso e gemi baixinho no ouvido dos dois, cada um gozou na sua vez.
Chupei para reanimar meus amores, e com êxito, montei no índio novamente, Kinho entendeu a deixa e mirou seu pau no meu cuzinho apertado, pincelando primeiro no mel que escorria da minha buceta e passando na entrada do cu, aos poucos ele foi invadindo gostoso, e aos poucos colocando tudo pra dentro, bombando devagar, queria gritar, mas não podia.
Gemi, quase chorei e gozei naquelas toras maravilhosas....
Tudo se tornou mais frequente, menos tenso e cheio de amor. Até hoje me masturbo pensando no índio.
Até a próxima