Este é um conto verídico, um relato de um fato delicioso em que aconteceu comigo e a gostosa da minha Sogra. Bom me chamo Leandro sou um homem de 28 anos moreno alto 1,89 Mt corpo atlético e musculoso, sou casado a 5 anos com May uma linda mulher recatada do lar e trabalhadora, minha amada sogra de 47 anos veio morar conosco porque tinha se separado de seu marido então a chamei para ajudar na casa e morar conosco, ela é loira como a filha mais sempre achei ela um tesão de Mulher, cuida muito bem do corpo malhando, ela tem um corpo de dar inveja a qualquer menininha novinha por ai, barriguinha tanquinho seios grandes e bicudos, uma bundinha arrebitada olhos castanhos claros e mais ou menos 1,63 Mt.
Eu sempre tive tesão e não escondia isso, sempre que dava soltava uma indireta para ela dizendo que estava linda, que tinha acordado uma Rainha, dava um tapinha no seu rabo dizendo que a academia estava dando um ótimo resultado enfim tínhamos uma intimidade em casa ela sempre fazendo comidinhas para o Genro e a filha, eu sempre trabalhei por conta própria e minha esposa em escritório, todos os dias íamos almoçar em casa e descansar antes de voltar novamente, um certo fim de semana estávamos todos em casa perguntei a minha May e a Dona Mardônia (minha sogra) se elas queriam tomar umas cervas pois o dia estava muito quente, elas aceitaram peguei meu carro e comprei três caixas de gelada com carnes para fazer um churrasquinho, elas logo se alegraram pegaram uma garrafa cada uma liguei o som e começamos a beber e conversar sobre o dia a dia as fofocas do bairro etc. Fui assando as carnes e o dia foi passando ate chegar a noite, dona Mardônia já tinha tomado varias geladas e estava soltinha, May estava muito bêbada já mal conseguia falar, Dona Mardônia estava bem a vontade em nossa casa vestia uma mini saia que de vez em quando mostrava sua calcinha branca de rendinha eu fiquei louco com aquela visão meu pau latejava já tendo uma ereção ali de frente a minha sogrinha, olho para meu lado e vejo que May estava dormindo na cadeira de tão bêbada que estava eu a pego levando meio cambaleando e levo para nosso quarto para se recolher e dormir então volto para a cozinha onde Dona Mardônia estava lá chorando dizendo que sentia falta de seu ex, falando que eu era uma pessoa muito boa que a tratava bem agradecendo pelo que tinha feito por ela, eu fiquei de joelhos na frente de minha sogra e disse;
“Olhe não se preocupe, eu sempre vou cuidar de vocês duas, lhe quero aqui do nosso lado, e não chore por falta de um homem, olha um aqui a seu dispor. Rsrsrs”
Ela olha para mim sorri e diz;
“Que é isso Leandro você é o melhor genro que eh tive , minha filha tem muita sorte por ter um homem tão lindo como você, não sei o que fazer para lhe agradecer por tudo.”
Eu ali de joelhos fiquei olhando para ela a levantei lhe dei um abraço segurando naquele rabo durinho aproveitando da situação e da fragilidade de minha Sogra, eu digo;
“Bom a senhora pode fazer uma coisinha por mim, faz um tempo que eu a observo.”
E pondo as mãos em seu rosto lhe dou um beijo ela logo se entregou e revidou sentando na mesa da Cozinha, fui beijando seu pesco levantando a sua cabeça ela gemia baixinho lentei aquela blusinha que estava vestindo e cai de boca naqueles peitões deliciosos passando a língua em cada um deles, ela cruzava sua perna em minha cintura encostando meu pau já ereto em sua xotinha quente esfregando em mim, eu arranco sua calcinha e ponho eu cacete para fora dou uma pincelada naquela buceta molhadinha e enfio dentro de minha Sogra, fui a delírio a vendo gemer ali meti com força estocando cada vez mais naquela buceta carnuda, ela gozava feito louca e me beijava, desço Mardônia da mesa e a ponho de quatro segurando o chão assim agarrando aqueles quartos enormes estocando meu pau todo dentro daquela delicia de mulher... “Vai mete safado, come tua sogra vaiiiiii ai que pau gostosooooo que você tem que loucura.”
Eu gozo feito louco dentro daquela buceta melada, tomamos banho eu a lavo toda. Levo e levo para a cama. Sempre no almoço como minha sogrinha no seu quarto.
