Teresa saiu do banheiro enrolada em uma toalha cinza que cobria dos seios até o quadril largo, deixado as pernas grossas de fora. Se olhos no espelho, gostou do que viu. Seca, vestiu sua roupa, um conjunto de calcinha e sutiã pretos, uma camisa social azul, uma saia preta, justa que apertava suas curvas. Se olhou no espelho mais uma vez, e gostou do próprio visual. Ajeitou os cabelos curtos e cacheados, abriu um botão da camisa abrindo um pequeno decote. Linda, sensual e elegante. Teresa estava pronta para ir.
Paulo já estava praticamente arrumando enquanto Berenice ainda escolhia as roupas. Andava de um lado ao outro apenas com uma calcinha minúscula se moldando em sua bunda carnuda. Paulo fica parado olhando sua esposa desnuda e logo fica cheio de vontades. Berenice, perdida na dúvida entre dois vestidos não percebeu a aproximação. Só sentiu o estalar leve do tapa na sua bunda o abraçar firme por trás e os lábios de Paulo investigando o seu pescoço. O tipo de carrinho que ela não resiste, se derrete toda em gemidos enquanto tem os mamilos provocados por indicadores e polegares. Paulo lembra da hora e sugere um dos vestidos.
—Você fica gostosa nesse. Até a corretora vai te querer. — Provoca Paulo.
—Que isso, seu safado? Fantasia nova é? — Pergunta Berenice, fingindo surpresa.
—Foi você que achou a voz dela sexy no telefone.
—Isso é verdade, amor. A voz dela é deliciosa. É meio que um jeito calmo de falar, é gostoso de ficar ouvindo. Deve ser uma delícia ela gemendo com aquela voz. — Diz Berenice imaginando.
—Com você?
—Ué! Por que não? Pode ser com a gente também.
—Isso está melhorando. — Diz Paulo sem segurar o sorriso.
—Você é foda! Faz cara de santo, mas é um safado né?
—Do jeito que você gosta.
—Isso mesmo, seu puto! Agora vamos indo.
Teresa chegou em cima da hora combinada, aproveitou que os clientes não haviam chegado e decidiu ir ao apartamento e olhar ele antes. Entrou, o apartamento era antigo, grande, possuía um quarto uma suíte e passou por reformas recentemente. Era uma boa opção para um casal. Entrou, abriu as portas, as cortinas, as janelas. Precisava melhorar a aparência do lugar, que já estava fechado já tinha meses. Seguiu andando até o banheiro, se olhou no espelho, retocou a maquiagem, reparou no seu decote. Ela sabia que estava provocante.
Berenice recebeu uma mensagem dizendo para ir direto ao apartamento. O porteiro já tinha sido avisado e encaminhou os dois ao elevador. Entraram e ficaram no fundo. Paulo lentamente leva a mão a bunda da sua esposa, de maneira imperceptível pela câmera do elevador. O tecido fino do vestido se molda perfeitamente nas curvas dela deixando-a irresistível. Paulo sempre teve mão boba, e sua esposa adorava.
Os dois chegam no andar e facilmente encontram o apartamento. Tocam a campainha e Berenice resolver abraçar o seu marido e dá lhe um beijo demorado. Ele corresponde com vontade deslizando sua mão a sua bunda dela apertando aquelas carnes macias enquanto o vestido subia, descobrindo suas coxas.
Teresa, saiu do banheiro e foi em direção a porta, mas não imaginava o que veria ao abrir. O casal se beijava calorosamente na sua frente e a mão dele apertava a bunda dela de um jeito que dava para sentir a maciez só de olhar. Por um instante ela fitou aquela bunda deliciosamente apertada, quase descoberta pelo vestido levando até perceber que Paulo abriu os olhos e reparou seu momento de admiração. Provocativo, ele aperta a bunda de Berenice com mais força, arrancando um gemido dela. Ao perceber que era observada Berenice solta do marido e a cumprimenta como se nada tivesse acontecido. Poupando a corretora de qualquer constrangimento.
A visita seguia com Teresa apresentando os ambientes e o casal feliz com o imóvel que estava conhecendo. Os dois gostavam de discutir como iriam organizar os móveis e a decoração e Teresa dava sugestões. Era notável os olhares dos dois para ela. Estava acostumada, sabia o quanto chamava a atenção e não se importava desde que fosse tratada com respeito. Isso não era problema ali. Mas depois de se masturbar ouvindo os vizinhos ela estava gostando mais de se sentir desejada por um casal tão bonito. Teresa mostrou a sala, o banheiro e então um dos quartos.
—Este quarto menor pode ser do filho de vocês. — Diz Teresa.
—Não temos filhos, não por enquanto. — Responde Berenice.
— Vocês podem usá-lo como escritório ou mesmo como quarto de hóspedes. — Diz Teresa.
—Sim, estávamos pensando em até alugar esse quarto. Hoje é tão fácil. — Reponde Paulo com o olhando em volta do ambiente.
—Adoro quando tem mais gente com a gente. –Diz Berenice abrindo um sorriso malicioso para Teresa. Teresa sorri de volta e conduz o casal ao outro quarto. —Este aqui é maior, vocês vão ter bastante espaço.
— Adorei, amor! Vamos poder por uma cama bem grande para nós dois. —Diz Berenice animada para Paulo.
—Aqui cabe uma cama até para três— Diz Teresa que logo enrubesce assim que percebe o ato falho enquanto os dois olham para ela estáticos.
—Ainda não lhes mostrei a cozinha, venham! —diz Teresa tentando disfarçar enquanto anda apressada para fora do quarto. Paulo leva a mão a bunda de Berenice e aperta com força. Queria extravasar o tesão que sentia naquele momento em que seu pau queria explodir a sua calça. Berenice já estava molhada e ficou ainda mais excitada com a ousadia do marido. Ela adora ver ele daquele jeito e devolveu seu sorriso mais malicioso antes de andar rebolando atrás da corretora.
Teresa apresentou a cozinha ao casal. Era linear, um pouco apertada. A pia era grande, o que agradou bastante o casal.
—Tudo o que eu queria, uma pia grande! — Diz Paulo, animado.
—Então você gosta de cozinhar? — Pergunta Teresa buscando mudar de assunto.
—Sim, eu gosto. Ela que se aproveita. — Responde Paulo sorrindo para Berenice.
—Esposa de sorte hein? — Diz Teresa brincando.
—Muita sorte! — responde Berenice enquanto abraça Paulo pelo pescoço e lhe dá um beijo. — Tudo que esse homem faz é gostoso — Diz Berenice colando o seu corpo ao do marido, sob os olhares da corretora. — Quando a gente mudar você estava convidada para provar o que ele faz— continua Berenice dando um selinho em Paulo.
–Vamos fazer um teste, será que essa pia me aguentar? Pergunta Berenice enquanto se senta em cima da pia, deixando as pernas abertas convidando Paulo a ficar mais perto.
—O apoio dessas bancadas é bem firme, não precisam se preocupar— diz Teresa enquanto olha Paulo beijando Berenice sobre a bancada enquanto suas mãos pousam sobre as coxas dela, descobrindo-as cada vez mais. A corretora fica imóvel olhando aquelas pernas grossas sendo apertadas com firmeza por aquelas mãos grandes. Ela olhava as línguas se esfregando e mordia os lábios sem perceber.
—Aí desculpa, eu me empolguei— Diz Berenice enquanto Paulo dá um passo para trás, o máximo que consegue se afastar naquela cozinha estreita. —Ela realmente aguenta. Também adoro uma pia grande, dá para fazer muita coisa— diz Berenice sem disfarçar o sorriso no rosto.
—Eu entendo, tudo bem-diz Teresa tentando voltar ao assunto da casa. —Vamos, ainda não mostrei o banheiro— diz Teresa tentando sair da cozinha entre os dois. Paulo pressiona as costas contra a parede para dar espaço, mas Berenice desce da pia em um pulo.
—Ui! Desculpa! — diz Berenice enquanto se equilibra segurando na cintura de Teresa.
Por um momento, corretora se vê entre os dois naquele espaço curtíssimo. Seus olhos estão presos aos olhos de Berenice. Seus seios estão deliciosamente amassados juntos aos dela. As mãos da cliente fazem uma carícia leve em sua cintura. E tudo isso sentindo o volume do pau de Paulo que a pressiona de um jeito que nem parece vestir uma calça. Ele está no limite. Muito excitado, cheio de vontade de tocar e apertar o corpo daquela morena gostosa, mas se segurando sem saber as consequências de fazê-lo.
Coube a Berenice se arriscar.
Ela leva seus lábios aos de Teresa e lhe dá um selinho. A corretora fecha os olhos aguardando o próximo toque nos lábios. Sente o lábio inferior sendo levemente chupado de um lado a outro para em seguida uma língua invadir a sua boca. Gemidos abafados saem das duas e as mãos de Teresa passeiam pelo corpo de Berenice, que aperta a bunda grandes da corretora com vontade. Era a deixa para Paulo segurar a cintura daquela morena maravilhosa e colar o seu corpo ao dela. Teresa logo sente outros lábios explorando o seu pescoço e em seguida subindo até a orelha fazendo-a revirar os olhos. O cliente nem percebe que está esfregando o quadril na bunda de Teresa e ela adora. São tantas mãos, tantas bocas, tantos estímulos no seu corpo que se ela perde ao se permitir se explorada.
Depois de tanto tempo beijando Berenice, Teresa volta suas atenções a Paulo. Ela beija a boca dele com vontade e recebe uma pegada firme em troca. As mãos grandes apertam a sua bunda com firmeza enquanto ela se derreta em gemidos abafados.
—Esse puto beija gostoso, não é? — Sussurra Berenice ao pé do ouvido enquanto abre o zíper de sua saia. — Sim, é uma delícia— Responde Teresa, empinando a bunda para a saia deslizar mais fácil junto com a calcinha enquanto Paulo lambe o seu pescoço. Nua da cintura pra baixo, ela sente as mãos de Paulo abrirem a sua bunda deixando-a mais exposta. O friozinho na bunda é logo substituído pelo calor do quadril de Berenice, que já sem o vestido cola o seu corpo ao dela. Teresa deixa a boca de Paulo, tira a blusa e o sutiã para sentir mais o calor de Berenice e a maciez dos seios em suas costas. Paulo aproveita para arrancar a camisa quase que em um movimento só. Teresa é puxada pelo rosto pelo cliente para reatar o beijo. Seus seios expostos são apertados enquanto Berenice beija a sua nuca deslizando a mão até sua boceta.
— Caralho, você está muito molhada! —Provoca Berenice esfregando a boceta de Teresa que passa a gemer mais alto. — Amor, olha isso— Diz Berenice levando os dedos melados à boca do marido que fecha os olhos e os chupa bem devagar. A corretora fica ainda excitada e abre a calça de Paulo e põe a rola dele para fora.
As duas se ajoelham.
Teresa segura o pau do cliente enquanto Berenice cola em suas costas. Os seios estão ainda mais pressionados nas suas costas e mão dela continua alisando a sua boceta. — Chupa gostoso que ele adora um boquete — Diz Berenice olhando para o marido com uma mão na boceta de Teresa e a outra nos seios dela. Paulo depois de tanto tempo com o pau preso na calça sente o alívio prazeroso de ter ele solto e logo em seguida sentir o abraço úmido dos lábios de Teresa. Ela vai e volta por toda a extensão daquela rola tão devagar que parecia estar chupando uma fruta das mais gostosas. — Caralho, que delícia — diz Paulo entre gemidos. Berenice se estica para levar a boca ao pau do marido e as duas chupam alternando entre beijos. As mãos de Berenice não param e logo Teresa goza com o gemido abafado pelo pau do cliente na boca.
— Gente, que delícia! Que loucura! — Diz Teresa se recuperando.
— Meu amor, você é muito gostosa! A gente não resistiu! — Diz Berenice ainda muito excitada. — Amor, vem! — Diz Berenice ao se levantar e apoiar as mãos na pia. — Me come gostoso na frente dela! — Diz empinando a bunda.
Paulo fica louco. Ver a mulher tarada daquele jeito já o deixava com tesão. Comer ela na frente de outra pessoa estava deixando-o louco. Ela segura a mulher pela cintura e enfia o pau todo de uma vez. Os dois gemem forte na hora. O vai e vem continuar com Teresa se masturbando enquanto observa a mulher sendo comida com vontade até começar o espasmo do seu clímax.
— Ai Teresa, esse homem é muito gostoso!! Que rola gostosa do caralho!!— Grita Berenice enquanto goza.
— Você que é gostosa— Diz Paulo entre gemidos. — Você e ela, duas gostosas da porra!
Teresa cheia de tesão passa a rebolar sobre a própria mão. OS três se olhavam enquanto ela se masturbava. Em um momento ela levanta se apoia na pia no lado de Berenice e olha para Paulo mordendo os lábios.
— Ai amor, come ela vai. Come ela gostoso para eu ver. — Diz Berenice, que estava adorando ver Teresa deliciosa daquele jeito. Um corpo perfeito, com aquela bunda grande empinada pedindo rola para o macho dela. Paulo sempre gostou de comer Berenice com vontade, mas com Teresa ele foi devagar. Esfregou a cabeça do pau na boceta dela devagar antes de entrar. Comeu ela gostoso, lentamente. Fazia um vai e vem lento enquanto arranhar as costas da corretora que rebolava aquele quadril delicioso no mesmo ritmo do seu cliente. Berenice a beijava na boca. Depois de um tempo Teresa gozou pela segunda vez, com Paulo a abraçando por trás.
— Amor, você está se segurando muito! Comeu ela no carinho. — Diz Berenice reassumindo a posição debruçada sobre a pia. — Mas a mim você não engana, mostra para ela o puto safado que você é, me come como tu gosta! — Provoca Berenice. Paulo vai para trás da esposa, ainda duro, e começa um vai e vem forte na boceta dela. — Eu vou mostrar para ela a putinha que você é. — diz Paulo antes de tirar da boceta e entrar no cu de Berenice.
— Ai caralho, adoro quando você faz isso sem avisar, seu canalha — grita Berenice enquanto tem o cabelo puxado e o cuzinho comido. Logo em seguida vem os tapas na bunda. Teresa se espanta de início com a brutalidade repentina, mas logo se excita vendo como Berenice gosta de ser comida daquela forma e logo leva a mão de novo à boceta. A pressão no cu de Berenice não leva muito tempo e Paulo finalmente goza. Tanta energia finalmente descarregada faz Paulo perder um pouco as forças deixando um pouco do seu peso em cima de Berenice que sustenta o corpo do seu homem em cima dela enquanto sente os jatos de porra dentro do seu cu. Teresa goza uma terceira vez se tocando.
Longos e demorados beijos foram trocados entre os três enquanto relembraram o porquê de estarem ali. Os três acertaram os detalhes do aluguel enquanto se vestiam. O apartamento virou um lugar especial para os dois, ou para os três. Berenice e Paulo não renunciariam àquele apartamento de jeito nenhum.