Eu estava aguardando a sua chegada na porta do quarto do motel.
- Você está 5 minutos atrasada. - Eu disse, tom seco na voz.
- A moça da recepção fez confusão por que chegamos em carros diferen…
Interrompi a sua fala com um tapa no rosto, nem tão forte a ponto de machucar, nem tão fraco a ponto de ser ignorado.
- Essa é a sua primeira indisciplina e por isso foi punida. Saiba que dessa porta pra dentro você é minha propriedade e deve fazer tudo o que eu mando. Agora fique de quatro, pois esse quarto é o meu território e sou o único quem pode andar de pé.
Me agachei ao lado dela e coloquei uma coleira de couro no seu pescoço.
Ela hesitou por instantes, mas acabou obedecendo. Talvez não tivesse imaginado que eu ia levar a ideia de dominação tão a sério, mas rapidamente entrou no clima e subiu as escadas encarpetadas que levam ao quarto de quatro, sendo puxada por uma longa corrente prateada, presa à uma coleira que eu havia comprado especialmente pra ela.
Era a suíte top de um motel de luxo, com todo o conforto que se tem direito. Piscina, banheira, sauna, duas camas, uma king size e outra redonda, enorme, para orgias. Além disso, havia um pole dance e um bar repleto de bebidas.
- Seja uma boa menina e me traga um whisky. Do jeito que eu gosto, sem gelo.
Ela, obediente, foi atender o meu pedido. Mas havia um problema. O balcão do bar era alto demais pra ser acessado sem se levantar. E foi o que ela fez. Imediatamente me aproximei e a puxei pelo cabelo, fazendo-a ficar de quatro novamente.
- O que eu te disse sobre ficar de pé no meu território? Hein, sua vadia? Pra fazer isso você tem que pedir minha permissão.
- Posso ficar de pé?
Outro tapa veio.
- Mais respeito ao falar comigo, sua cadela! Me chame de senhor e peça por favor.
- Posso ficar de pé, senhor? Por favor.
- Assim está melhor. Vou esperar na cama, quero ver esse rabinho balançando na minha direção.
Deitei e fiquei a observando. Ela estava toda produzida, com um vestido verde colado ao corpo. O batom, bem vermelho. Lápis preto nos olhos. Sapato com um salto bem alto. Perfumada, com um cheiro que me enloquecia. Apesar de toda a produção ela estava ali, de quatro, tentando da melhor maneira possível equilibrar o meu copo ao se aproximar da cama. Fiquei de pau duro ao visualizar essa cena. Ao chegar na cama, ela ficou esperando, ajoelhada no chão e segurando o copo com as duas mãos.
- Muito bem, safada. Você aprende rápido.
Peguei o copo e ela conseguiu subir na cama, se colocando novamente de joelhos, aguardando novas ordens.
Saboreei aquele momento por um longo momento. Bebia o meu whisky sem nunca tirar os olhos dela. Era uma mulher linda, ali, à minha disposição. Eu poderia fazer o que eu bem entendesse com ela e essa sensação de poder, para mim, era o maior afrodisíaco que existia. Senti o meu pau pulsando de tesão e eu queria mais, queria humilhá-la, colocar ela no seu devido lugar. Subitamente me levantei e comecei a tirar a roupa dela. Decidi que ia deixá-la toda nua, por inteiro, sem produção, sem maquiagem. Era assim que eu a queria. E foi assim que fiz. Arranquei a roupa do seu corpo, com gestos deliberadamente bruscos, que arrancavam suspiros dela e por vezes sons de protesto. Foi um deleite perceber que ela estava usando a cinta-liga que eu pedi para ela usar. Mas eu tinha mudado de ideia. Queria o seu corpo perfeitamente nu, despido de qualquer artifício, para que eu pudesse consumir a sua essência de mulher. Assim que a livrei de toda a roupa, arrastei-a para o banheiro para lavar o seu rosto de toda a maquiagem. Ela tentava protestar, mas era punida imediatamente através de tapas e puxões de cabelo. O meu tesão era crescente e chegou ao auge ao vê-la ali, toda despida e lavada. Foi assim, olhando pra ela, que tirei a minha roupa, lentamente. Ao ver o meu pau grande e duro à sua frente, ela fez menção de se aproximar.
- Você pensa que é fácil assim, cadela? Você vai precisar fazer por merecer esse pau. Eu tenho certeza que a sua boca está salivando pra chupá-lo, não é?
Ela concordou com a cabeça.
- Ainda não é a hora.
Fui buscar as minhas cordas para amarrá-la. Eu sentia um prazer enorme em fazer isso. Passava muito tempo pesquisando e decidindo a melhor maneira de amarrar a minha escrava, que tipo de nó fazer, qual posição deixá-la. Com ela eu tinha decidido deixá-la em uma posição que favorecesse explorar a sua bunda, que era o meu maior fetiche. Dessa forma, deixei-a de quatro na cama, mas com as mãos esticadas pra frente. Ela era flexível e isso facilitava as coisas. Amarrei suas mãos com um nó firme e me levantei para observar o meu bom trabalho. Eu estava ficando bom nisso. Ela estava exatamente na posição que eu queria. De quatro, com os braços esticados pra frente, a bunda bem empinada, oferecendo uma visão maravilhosa da sua boceta e do seu cu, bem abertos. Era chegada a hora das palmadas e eu comecei com força moderada, aumentando a intensidade gradualmente, com enorme prazer observando a pele da sua bunda ficar cada vez mais vermelha e sensível e ouvindo os seus gemidos ofegantes de prazer. Não sei quanto tempo fiquei ali, dando tapas vigorosos no seu traseiro, até o ponto em que o meu pau implorava por mais e foi aí que sentei na cama e ordenei:
- Chupa o meu pau, agora.
E ela caiu de boca com um gosto indescritível, tentando se equilibrar com as mãos amarradas. Para aumentar o meu prazer, libertei as suas mãos, deixando espaço para ela demonstrar suas habilidades orais. E como ela chupava bem! A minha sorte é que eu tinha controle total sobre o meu gozo e sabia exatamente até onde podia ir antes de explodir de prazer. Deixei-a se deliciando com o meu pau na sua boca por alguns minutos, até que resolvi mudar de estímulo. Deitei-a na cama e sentei no seu rosto, fazendo-a lamber o meu cu enquanto me masturbava. Ela obedeceu de maneira exemplar e explorava toda a região com a língua, me deixando ainda mais louco de tesão. Nessa hora perdi o controle e resolvi botar em prática um dos meus fetiches mais secretos. Puxei-a pela coleira até o banheiro, dentro do box do chuveiro. Peguei uma venda e cobri os seu olhos. A sua expectativa era evidente e ela ofegava de ansiedade para saber o que eu faria em seguida. Ela não resistiu e perguntou:
- O que o senhor está fazendo?
Não tive tempo de responder nada, apenas deixei o jato quente do meu mijo cobrir o seu corpo. Ela ofegava ainda mais, sem saber ao certo o que pensar daquilo. Por fim ela entrou no clima e recebia o meu mijo por todo o seu corpo: rosto, seios, pernas… Quando terminei eu estava extasiado, não havia ejaculado, mas havia sim atingido o orgasmo. O melhor orgasmo de todos, puramente racional.
Permiti que ela tomasse um rápido banho enquanto me recuperava. Eu ainda tinha energia de sobra para ejacular e também queria que ela gozasse gostoso.
Mas eu não queria a sua boceta. Não. Eu queria o seu cu. Ao vê-la sair do banho, já ordenei:
- Deita de lado.
Ela obedeceu e amarrei suas mãos e pés. Deitei de lado, com a cara enfiada na sua bunda de chupei o seu cuzinho apertado de maneira lasciva, metendo a minha língua lá dentro, sentindo o gosto amargo do seu cu. Foi aí que me permiti penetrá-la, por trás. E já comecei com estocadas fortes e vigorosas, de acordo com o meu tesão. O seu cu pulsava no meu pau e em determinado momento ela começou a gemer mais alto. Agi rápido e peguei um vibrador, para penetrá-la pela boceta enquanto eu comia o seu cu. Ela tremia e gritava de prazer a essa altura, e não demorou para que ela chegasse o clímax. Nessa hora parei os movimentos e fiquei apenas observando. Essa era a matéria que me alimentava. Vê-la ali, se contorcendo de prazer, depois de toda a perversão que praticamos, era um deleite. Me afastei e ela nem percebeu. Aproveitei para acender um charuto. Ela voltou a si, e me perguntou:
- O que posso fazer pelo senhor?
Era tudo o que eu queria ouvir. Sem dizer nada, chamei-a com um movimento de dedo para perto de mim. Estava sentado numa poltrona, puxando a fumaça do meu charuto, me masturbando lentamente para mantê-lo duro. Eu queria gozar na sua boca e ela entendeu imediatamente a minha intençao e veio engatinhando lentamente, lambendo os lábios, como uma gata no cio. Decidi que não iria gozar enquanto o meu charuto não acabasse, e assim foi. Quando senti que estava chegando lá, afastei a sua cabeça e estiquei a mão para alcançar uma taça que deixei ali por perto. Havia uma última perversão a ser executada naquela noite. Em poucos momentos, eu estava gozando dentro da taça. Ofereci a minha porra quente e ela bebeu até a última gota, como uma puta safada.
Me deixei desabar na cama e a última coisa que percebi, antes de adormecer, foi o calor do corpo dela se aninhando no meu.
Ela foi a minha escrava sexual e adorou cada momento.