O elevador do elegante prédio comercial mostra o número dos andares, subindo. 11, 12… Faltam mais três para chegar a ela. A subida de andares de certa forma representa a sua ascensão profissional, mostrando que ela conseguiu vencer e encontrar o seu lugar em um mundo ainda muito masculino. Ela chegou lá. Conseguiu conquistar tudo o que queria.
Seria bom que fosse simples assim. O desejo é eterno e mutante. E ela queria mais, queria coisas que o dinheiro não pode comprar. Ela queria a mim, ali, no seu ambiente, no lugar em que se sente poderosa e confiante, queria satisfazer os seus desejos mais animais e básicos e eu sabia que tinha sido o único que já tinha chegado perto de atingir esse ponto, essa conexão de carne e prazer. Muito tempo já havia se passado, mas ao vê-la foi como se tivéssemos nos despedido no dia anterior. Foi surpreendente constatar que ela estava muito próxima da imagem mental que eu por tantas vezes fiz antes do nosso encontro: vestido preto, justo no corpo, com um decote que não mostrava nada além do necessário, mas que também não escondia o formato do seus seios; saia um pouco acima do joelho, deixando à mostra pernas envoltas em uma meia calça escura. Seus cabelos, muito pretos e longos; lisos e perfeitamente brilhantes, caíam graciosamente sobre seu ombro direito, emoldurando um rosto que trazia um leve e misterioso sorriso, que tanto poderia ser timidez pelo momento quanto uma dose de ironia por nos encontrarmos depois de todo esse tempo. Em compensação, o olhar trazia o mesmo fogo e malícia que eu conheci tão bem.
Sem dizermos uma palavra, fui andando na sua direção, sem desgrudar meus olhos dos dela em nenhum momento. Ela sustentou o olhar, com intensidade crescente e começou a dar passos para trás, como uma dança perfeitamente sincronizada em que nossos corpos não se tocavam. Ela se apoiou levemente na mesa que estava atrás dela, deixando a cabeça delicadamente de lado, revelando a pele lisa e morena do seu pescoço, e essa imagem ficará comigo pra sempre, como um quadro perfeito de uma mulher linda prestes a se entregar por inteiro.
Deslizei a mão pelo seu pescoço, até chegar á nuca, segurando seus cabelos com firmeza. Me inclinei para beijá-la na boca, sentindo seu hálito quente e a sua respiração ofegante de expectativa. Ela posicionou as duas mãos pra trás, deixando a cabeça se inclinar na mesma direção, guiada pelo movimento da minha mão e a beijei profundamente, lascivamente. Senti o seu corpo colar ao meu, pressionando o grande volume que já se formava dentro da minha calça.
A excitação era enorme; enquanto a beijava, abria o zíper do seu vestido e o sutiã, acariciando as suas costas e percorrendo a curva da sua cintura até chegar à sua bunda firme, que apertei com força, provocando suspiros de tesão. As mãos dela também não ficaram paradas e em poucos momentos já estavam segurando e masturbando o meu pau, duro como nunca. Eu sabia o que ela estava pretendendo... Se afastou um pouco e deixou o vestido e o sutiã deslizarem para o chão, logo em seguida ficou de joelhos para me engolir inteiro, de forma intensa. Estava difícil controlar o meu prazer, por isso a agarrei pelos cabelos para tirar o meu pau da sua boca gulosa, pois corria o risco de gozar ali mesmo e eu queria saborear cada momento. Ela forçava a cabeça para continuar sugando e segurei mais alguns instantes, vendo-o latejar de tesão. Logo em seguida, mais controlado, deixei que ela continuasse e relembrei por que ela era a melhor boqueteira que eu já havia conhecido. Ela me fazia sentir no paraíso quando me chupava, com seus movimentos úmidos e ritmados, degustando o meu pau e demonstrando enorme prazer em chupá-lo. Eu poderia gozar facilmente assim, mas ainda não era a hora de ejacular na sua boquinha quente e molhada.
Sem largar os seus cabelos, a coloquei novamente de pé, e segurando-a pela cintura, sentei-a na mesa, com um movimento firme e decidido. Arranquei a sua calcinha rapidamente e logo estava retribuindo a gentileza ao cair de boca naquela buceta inacreditavelmente molhada e quente. Foi uma delícia sentir o seu cheiro e o seu gosto e eu sorvia cada gota da sua abundante secreção com um prazer imenso. Subitamente, ela começa a se contorcer e a pressionar a minha cabeça contra o seu sexo com força, esfregando-se em mim como uma cadela no cio. Estendi uma das mãos para acariciar seus seios, enquanto brincava com o seu cuzinho com a outra mão. Em pouco tempo ela explodiu de prazer, gemendo deliciosamente, como música para meus ouvidos.
Sem pensar duas vezes me levantei para penetrá-la ainda durante o seu gozo. Era incrível como o meu pau se encaixava perfeitamente nela e eu metia fundo, aproveitando o fato de ela estar encharcada e ainda pulsante do gozo. Fiquei ali, aproveitando a sensação e observando os momentos finais do seu orgasmo, desligada de tudo, de mim, do mundo, para viver apenas para ela por alguns instantes. Mas ela logo voltou à consciência, já novamente excitada por sentir o meu pau entrando cada vez mais fundo, em estocadas firmes.
- Me fode assim, gostoso. - foram as primeiras palavras dela pra mim desde nosso encontro.
- Você adora o meu pau, né safada? Eu sei… Rebola pra mim.
E ela rebolava, me agarrava, me arranhava, me mordia… Era selvagem e lasciva e me deixava louco. Mas eu ainda queria mais e falei:
- Eu quero comer o seu cu, vadia.
- Então vem, safado.
Coloquei-a deitada de lado, na beira da mesa e abri a sua bunda para poder ver o cuzinho. Não resisti e comecei a lambê-lo. Eu deixava a língua bem dura para conseguir enfiar lá dentro, deixando bem lubrificado. A essa altura, ele já estava piscando de vontade de ser penetrado e eu pedi pra ela segurar a bunda com as mãos, abrindo bem para que eu pudesse encaixar melhor. Comecei bem devagar, apreciando cada centímetro que avançava pra dentro, até chegar ao fundo. Depois comecei os movimentos, cadenciados, indo e vindo, em um prazer crescente. A essa altura eu já sabia que o meu gozo era iminente e comecei a acelerar o ritmo. Ela gemia cada vez mais alto, pedindo mais forte e eu correspondia, até que ela explodiu novamente de prazer, se contorcendo ainda mais forte que na primeira vez. Não resisti e tirei o meu pau para poder gozar no seu rosto e seios, deixando-a toda melada com a minha porra quente e abundante. Foi lindo ver o seu rosto suado e saciado coberto com a minha porra branca, que escorria até a sua boca e ela lambia, se deliciando, com cara de felicidade.
- Eu sabia que você ia me dar o que eu quero - ela disse.
- Eu também sabia, gostosa. Essa foi a melhor foda da minha vida.